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A Igreja do Século XX - A História Que Não Foi Contada John Walker & Outros
Resenhas - A Igreja do Século XX - A História Que Não Foi Contada
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Luh Duarte 01/08/2023
Impactante
Termino essa leitura com dois sentimentos:
1° Respeitar o marcos antigos
O que hoje vivemos é consequência do que homens/mulheres que vieram antes de nós fizeram. Enxergar o quanto cada denominação foi importante para o que hoje vivemos nos faz respeitar e ser gratos por elas.
2° Anseiar por algo novo
É impossível ler tudo que o Senhor já fez no passado e o coração não aquecer com uma expectativa no que ele pode fazer nos nossos dias. Terminei a leitura com essa expectativa: O SENHOR ESTÁ POR FAZER ALGO NOVO
Impactante
Termino essa leitura com dois sentimentos:
1° Respeitar o marcos antigos
O que hoje vivemos é consequência do que homens/mulheres que vieram antes de nós fizeram. Enxergar o quanto cada denominação foi importante para o que hoje vivemos nos faz respeitar e ser gratos por elas.
2° Anseiar por algo novo
É impossível ler tudo que o Senhor já fez no passado e o coração não aquecer com uma expectativa no que ele pode fazer nos nossos dias. Terminei a leitura com essa expectativa: O SENHOR ESTÁ POR FAZER ALGO NOVO
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Jonas86 23/04/2023
Um livro muito edificante, que de fato retrata a história da igreja no século xx. Recomendo demais. Uma leitura histórica, minuciosa.
Um livro muito edificante, que de fato retrata a história da igreja no século xx. Recomendo demais. Uma leitura histórica, minuciosa.
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Aventura de aprender 04/04/2018
A sinopse do livro já dá uma boa ideia da abordagem que o autor pretendeu fazer. A ideia dele foi analisar de forma imparcial todos os avivamentos que a Igreja de Cristo vivenciou ao longo do século XX. Ele fez uma pesquisa histórica muito boa explorando não apenas os avivamentos, mas os principais envolvidos e seus contextos de vida e ministério. Já tinha ouvido falar de algumas coisas, mas outras foram uma surpresa total.
Uma coisa que ele prova é que todo movimento começou sim com uma inspiração de Deus, mas foi corrompido por seus líderes, alcançados e sucessores. Alguns avivamentos produziram heresias, emocionalismo, divisões e departamentalizações. Isso nunca foi ideia de Deus, mas é o resultado do elemento humano que é susceptível a erros e exageros. Por isso faz-se cada vez mais necessário a busca pelo dom de discernimento de espíritos para saber o que é d’Ele e o que não é.
O autor explica também que cada um dos avivamentos buscou restaurar para o povo um aspecto que havia sido esquecido nas igrejas ou relegado a experiência de poucos. Exemplos: uso de dons espirituais, busca por milagres, direção espiritual, sacerdócio universal, interesse pelas profecias do fim dos tempos...
O que mais me chocou foi o relato do avivamento chinês. Senti uma tristeza imensa ao perceber o quanto nosso cristianismo está longe do que eles vivem. Entretanto, logo o Espírito Santo ministrou que em cada época e lugar há um desafio diferente a ser vencido, mas a capacitação do Espírito é a mesma, e um problema ou missão não é maior ou mais grandioso do que o outro.
Outra coisa que me deixou abismada é o relato de que mesmo o cristianismo sendo totalmente perseguido ainda há igrejas estatais com certas regras duramente impostas. Exemplos: não pregar arrependimento e confissão de pecados, não pregar sobre a volta de Cristo, não ensinar crianças, não evangelizar não cristãos, não louvar, não orar todo dia, não ler a Bíblia, ministérios apenas por indicação e favores políticos, não dizimar e ofertar... Eu fiquei estarrecida porque no Brasil não temos a imposição dessas leis, mas já vivemos grande parte disso como se fosse sinônimo de liberdade (isso chama marxismo cultural). Deus tenha misericórdia de nós!
No final, o autor também explica sua teoria das “ondas”: Deus trás uma visitação, mas depois se “retira” e espera que nós conservemos até que venha outra porque não podemos viver apenas de experiências.
O único aspecto que não concordei é que o autor trata toda a estrutura denominacional como Babilônia do Apocalipse. Ele diz que no tempo do anticristo haverá uma igreja falsa e uma verdadeira totalmente visíveis. Sim, isso é verdade... Provavelmente, será criada uma religião única e muito do cristianismo falso vai aderir a essa mentira endossada pelo falso profeta e os alienígenas (anjos caídos materializados) durante a tribulação. Entretanto, chamar todas as igrejas ao longo da história de Babilônia é demais!
Capítulos do livro:
PREFÁCIO – Reforma e avivamento
1 – Situação espiritual no final do século 19
2 – O movimento pentecostal
3 – As grandes campanhas de cura
4 – O movimento chuva serôdia
5 – O movimento carismático
6 – O movimento carismático católico
7 – O Poder do Espírito Santo entre os jovens
8 – O movimento de discipulado na Argentina
9 – O movimento de discipulado nos EUA
10 – A queda dos televangelistas
11 – O avivamento na China
12 – A contribuição da China para a reforma na igreja
13 – O movimento Palavra da fé
14 – A maior igreja do mundo
15 – O movimento de restauração na Inglaterra
16 – A ressurreição de um profeta
17 – A última onda
site: https://aventuradeaprender.webs.com/apps/blog/show/45621650-livros-lidos-em-2016
A sinopse do livro já dá uma boa ideia da abordagem que o autor pretendeu fazer. A ideia dele foi analisar de forma imparcial todos os avivamentos que a Igreja de Cristo vivenciou ao longo do século XX. Ele fez uma pesquisa histórica muito boa explorando não apenas os avivamentos, mas os principais envolvidos e seus contextos de vida e ministério. Já tinha ouvido falar de algumas coisas, mas outras foram uma surpresa total.
Uma coisa que ele prova é que todo movimento começou sim com uma inspiração de Deus, mas foi corrompido por seus líderes, alcançados e sucessores. Alguns avivamentos produziram heresias, emocionalismo, divisões e departamentalizações. Isso nunca foi ideia de Deus, mas é o resultado do elemento humano que é susceptível a erros e exageros. Por isso faz-se cada vez mais necessário a busca pelo dom de discernimento de espíritos para saber o que é d’Ele e o que não é.
O autor explica também que cada um dos avivamentos buscou restaurar para o povo um aspecto que havia sido esquecido nas igrejas ou relegado a experiência de poucos. Exemplos: uso de dons espirituais, busca por milagres, direção espiritual, sacerdócio universal, interesse pelas profecias do fim dos tempos...
O que mais me chocou foi o relato do avivamento chinês. Senti uma tristeza imensa ao perceber o quanto nosso cristianismo está longe do que eles vivem. Entretanto, logo o Espírito Santo ministrou que em cada época e lugar há um desafio diferente a ser vencido, mas a capacitação do Espírito é a mesma, e um problema ou missão não é maior ou mais grandioso do que o outro.
Outra coisa que me deixou abismada é o relato de que mesmo o cristianismo sendo totalmente perseguido ainda há igrejas estatais com certas regras duramente impostas. Exemplos: não pregar arrependimento e confissão de pecados, não pregar sobre a volta de Cristo, não ensinar crianças, não evangelizar não cristãos, não louvar, não orar todo dia, não ler a Bíblia, ministérios apenas por indicação e favores políticos, não dizimar e ofertar... Eu fiquei estarrecida porque no Brasil não temos a imposição dessas leis, mas já vivemos grande parte disso como se fosse sinônimo de liberdade (isso chama marxismo cultural). Deus tenha misericórdia de nós!
No final, o autor também explica sua teoria das “ondas”: Deus trás uma visitação, mas depois se “retira” e espera que nós conservemos até que venha outra porque não podemos viver apenas de experiências.
O único aspecto que não concordei é que o autor trata toda a estrutura denominacional como Babilônia do Apocalipse. Ele diz que no tempo do anticristo haverá uma igreja falsa e uma verdadeira totalmente visíveis. Sim, isso é verdade... Provavelmente, será criada uma religião única e muito do cristianismo falso vai aderir a essa mentira endossada pelo falso profeta e os alienígenas (anjos caídos materializados) durante a tribulação. Entretanto, chamar todas as igrejas ao longo da história de Babilônia é demais!
Capítulos do livro:
PREFÁCIO – Reforma e avivamento
1 – Situação espiritual no final do século 19
2 – O movimento pentecostal
3 – As grandes campanhas de cura
4 – O movimento chuva serôdia
5 – O movimento carismático
6 – O movimento carismático católico
7 – O Poder do Espírito Santo entre os jovens
8 – O movimento de discipulado na Argentina
9 – O movimento de discipulado nos EUA
10 – A queda dos televangelistas
11 – O avivamento na China
12 – A contribuição da China para a reforma na igreja
13 – O movimento Palavra da fé
14 – A maior igreja do mundo
15 – O movimento de restauração na Inglaterra
16 – A ressurreição de um profeta
17 – A última onda
site: https://aventuradeaprender.webs.com/apps/blog/show/45621650-livros-lidos-em-2016
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