Superinteressante Nº 174 (Março de 2002)

Superinteressante Nº 174 (Março de 2002) Revista com diversas matérias



Resenhas - Superinteressante 174 (Março 2002)


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z..... 09/11/2020

Março de 2002
"Buda"
Reportagem de capa com breve biografia e proposta do criador do Budismo.
Enveredou na mendicância na busca pelo fim do sofrimento, que seria o maior propósito da vida, visto até então em caminho de ascetismo. Segundo o texto, a busca deu-lhe conclusões sobre autocontrole, desapego materialista e cultivo de virtudes, potencializadas pela meditação, onde haveria uma desconexão ou aniquilamento no presente sobre os instintos, influências e pensamentos. Mais ou menos o que a reportagem aborda.
É um caminho antropocêntrico, baseado nas próprias forças, sem Deus e mais ninguém, confiante na autodisciplina para o aperfeiçoamento espiritual.
Curiosa a morte, vitimado por dor de barriga.

"E se... Jesus não tivesse sido crucificado?"
O diferencial de Jesus não foi a morte na cruz, mas a sua ressurreição. Outros que se proclamaram Messias também foram mortos, ocorrendo também caso de morte na cruz, mas só Jesus ressuscitou, vencendo a morte para conceder a vida eterna.

"O mapa da violência no Brasil"
Em 2002, segundo os dados do contexto levantados pela revista, o Amapá era líder de homicídios e aparecia também com destaque nos quadros de roubos e furtos. Sei que o cálculo é pelo percentual da população e esta não chega nem a um milhão de habitantes, o que torna os acontecimentos destacados na proporcionalidade. Mesmo assim acho esquisito, pois uma morte aqui, por exemplo, pode equivaler a mil ou mais nos estados mais populosos... Todavia, outros estados que tem população parecida a amapaense não apareceram nos quadros... A violência existe mesmo, não sou alienado, e na atualidade a coisa não mudou muito. Um detalhe, a polícia daqui é também uma das que mais mata no Brasil... Trocar tiros é decisão quase sempre fatal. Não é desejo e nem objetividade da instituição, que está aí arriscando a vida pela sociedade, mas tem acontecido na teimosia da bandidagem em escolher a troca...

"Comida que não falta"
Faz um paralelo entre a população que passa fome e o tanto de desperdício de alimento no país. Grande parte é perdida na colheita, transporte, armazenamento, indústrias, varejo e com os consumidores. Segundo a revista, o aproveitamento é de apenas 39%. Se as coisas ocorrem assim, o número e absurdo no desperdício, com abordagem propondo o reaproveitamento, em medidas possíveis com:
- a disponibilidade de mercados, restaurantes e indústrias (por questão de proteção a qualidade e marca, preferem dar destinação a meios que não sejam reaproveitamento e, para isso ocorrer, seria necessário um dispositivo legal estabelecido pelo governo, associado também a incentivos fiscais);
- uma rede eficiente de coleta e reaproveitamento (especialistas dizem que é algo viável e de grande impacto à sociedade, que além de atuar contra a fome, também proporcionaria mais empregos).

"Quem é o diabo?"
A reportagem é extensa e deu para perceber dois extremos na abordagem: a personificação dele como o responsável por todo mal que nos assola (percebe-e nisso uma negação de responsabilidades individuais, demonizando tudo), e a negação de personificação como ser (seria produto do contexto cultural da sociedade).
Oras! Um se abstém de culpas e o outro aspecto o nega.
Satanás é de fato um ser, anjo caído, e seu propósito é destruir a criação de Deus, motivado por seu orgulho de ter se reconhecido como o mais perfeito dos seres.
Em termos práticos, é o causador de toda cegueira que afasta-nos de Deus.

Leitura no contexto da pandemia em Macapá (numa segunda onda de casos graves), e do racionamento por conta dos prejuízos na transmissão energética no dia 03/11/20. Estamos num rodízio de seis em seis horas...
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