Cinquenta Tons de Cinza

Cinquenta Tons de Cinza E.L. James




Resenhas - Cinquenta Tons de Cinza


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Hester1 18/07/2012

Gente eu nao gostei! Acho que falaram tannnnto, saiu até na Veja com com muito frison e eu fui com a maior gana para ler. Esperava muito, e achei tao pouco.
Já li outros mais ou menos iguais, e gostei mais dos outros. Talvez se deva a espectativa que me frustrou, sei lá...
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Deuzza 12/08/2012

Um livro bastante intenso e que me prendeu desde o primeiro capítulo! Acho que apesar de as pessoas o encararem como um livro erótico, pra mim, esse não foi o foco.
Ana é uma menina comum e os sentimentos dela são parecidos com os que qualquer mulher, da idade dela, sentem no inicío de um relacionamento. Isso me encantou, fez com que eu me identificasse e daí pra frente foi devorar o livro em todo o tempo livre que eu tinha. É impossível não se apaixonar por Grey, ele é intenso, sedutor e cada palavra dele é uma surpresa. A relação entre eles é muito tensa e isso vem pra gente de uma maneira incrível, dei risada, fiquei ansiosa a cada página e enfim, achei o livro maravilhoso. A troca de e-mails entre eles é um dos pontos mais fortes, pois acho que sou do mesmo jeito, bem mais corajosa em frente ao computador e as cenas de sexo, apesar de nunca ter lido nada desse tipo, são bem escritas e bem detalhadas. Os personagens coadjuvantes também são ótimos e dão mais um gostinho ao livro.

Ansiosa por Cinquenta tons mais escuros, tanto que to pensando em me arriscar a ler em inglês!
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Joyce F. B. 23/10/2012

Perfeito!
Essa é minha primeira resenha, vamos lá.

Cinquenta tons de cinza um livro muito criticado, porém, um dos mais vendidos no mundo. Eu adorei essa trilogia do começo ao fim, não tenho o que reclamar. Muitos dizem que a escrita é péssima, que a história é péssima, mas eu discordo.

Christian Grey é um empresário jovem dono de uma mega fortuna. Um homem solitário com gostos peculiares. Grey é sadomasoquista em suas relações sexuais, gosta de ter mulheres como suas submissas sem nenhum relacionamento a não ser o sexual. Isso até conhecer Anastásia, uma jovem que está se formando e acaba conhecendo Grey. Os dois são atraídos um pelo outro, Ana tenta resistir mas Grey é um homem muito sedutor. Nesse primeiro livro conta o inicio desse romance cheio de segredos. Ana e Grey enfrantando as consequências das novas sensações.
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Lu Negrette 11/02/2013

Sensacional
Um livro realmente surpreendente.
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Aline 15/01/2014minha estante
Realmente não da para esperar muita coisa desse romance erotico.




Isis 03/08/2012

"Isso mesmo, baby"
"Nosso objetivo é satisfazer."
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Camille 11/08/2012

http://revistainnovative.com/cinquenta-tons-de-cinza
Um dos livros mais vendidos do mês gera uma dúvida em seus futuros leitores: a repercussão é devido o livro em si ou ao assunto polêmico? Erótico acima de romântico, E. L. James prepara seus leitores para uma história um tanto diferente em suas entrevistas, admitindo que a trilogia surgiu da curiosidade por situações, digamos, não convencionais. Como se "sexo" não fosse, por si só, um assunto ainda muito polêmico – não cabe aqui discutir motivos, razões ou comparar à sociedade atual – o livro fala de sadomasoquismo de forma extremamente sexy utilizando basicamente duas personagens: Cristian Grey, o homem jovem, rico, misterioso, pelo qual todas as leitoras se apaixonarão, e Anastasia, a inteligente, ingênua e totalmente inexperiente.

Não querendo entregar a história, não pretendo falar muito dela. Eles se conhecem pelo acaso e, desde o início, a tensão sexual predomina na troca de olhares, nos toques ao acaso e na conversa que, na teoria, não deveria ser muito complicada. Ana, ou Anastasia, é o tipo de mulher que acredita no amor e quer exatamente isso para si. Por ironia do destino, apaixona-se por Cristian, que diz "não namorar". Opostos se atraem (ou algo similar a isso), o amor de ambos surge mesmo que sob formas diferentes.

Ele tem uma história, e, como sempre, ela faz dele quem ele é. Sua vida é um mistério, assim como os caminhos que percorreu para chegar ao que é. Ana, todavia, está apaixonada. Perdidamente. E mulheres perdidamente apaixonadas geralmente não desistem, procuram outros pontos de vista e ainda aceitar o que para ele é essencial. Ela, importante dizer, não se anula totalmente, ela ainda tem opiniões, vontades, pensamento e personalidade fortes. Exatamente o que o atrai tanto e o faz arriscar ir além do que ele jamais foi para poder estar com ela.

Erótico, sim. O livro contém sim muitas cenas quentes. Todavia há algo por trás que nos motiva a continuar lendo: queremos saber mais sobre ele, queremos saber se eles se tocaram que aquilo que sentem é o que chamam de amor e que podem usá-lo para superar as diferenças, queremos saber até que ponto um pode abrir mão pelo outro, até onde estão dispostos a ir pelo outro. Ficamos curiosos, queremos chegar à próxima página não porque queremos ler mais uma forma diferente de sexo, mas sim porque queremos descobrir o desenrolar daquela história. Coisa que, vou prevenindo, acredito mesmo que só o último livro vai poder nos satisfazer.

Por tudo isso, mais pela história que pela escrita da autora – que, apesar de boa, não é excelente – o livro merece sim 5+ estrelas na minha opinião. Ele poderia ser melhor em alguns aspectos, certamente ele não é totalmente positivo, tem seus pontos fracos, principalmente quando falamos na forma da narrativa e frases meio soltas que às vezes fazem o favor de estragar o clima da leitura, todavia, em seu contexto geral, me é impossível dar uma nota menor.


Tainá.J 19/08/2012

Identifiquei-me muito com a Ana, seu inconsciente e sua deusa interior! rsrsrs
Muuuuuito bom!
Adoro livros, que como este, citam músicas e outras detalhes, permitindo que eu consiga entrar ainda mais no clima da história. Adorei todas as músicas citadas! A maioria eu não conhecia. Agora preciso experimentar a champanhe Bollinger Grande Année Rosé 1999!!
Ansiosa para ler a continuação!
P.S: Quero um Sr.Grey pra mim!!
Lysi 20/08/2012minha estante
Já eu não aguento esse papo de deusa interior. rsrsrs




Blog MVL - Nina 06/10/2012

É intimidador escrever uma resenha de “Cinquenta Tons de Cinza”, principalmente porque muitas pessoas já compartilharam suas opiniões sobre o livro. Críticos famosos, blogueiros e artistas. Às vezes corremos o risco de perder nossa própria opinião na enxurrada de tantas outras. Por isso, reli a versão lançada pela editora Intrínseca e tentei resgatar as minhas emoções quando li “Fifty Shades” pela primeira vez, ainda em Março deste ano. Eu nunca fui uma leitora voraz de livros eróticos, especialmente porque esses livros tendem a ser narrados por descrições de atos e não emoções. Leio os livros da autora Nora Roberts desde que tinha quatorze anos e sempre adorei a forma como ela escreve suas cenas de sexo, descrevendo os sentimentos dos personagens a todo o momento. Já os livros eróticos/pornográficos possuem uma abordagem mais direta de sensações, fluídos corporais, mãos, corpos...Eu certamente entendo o apelo que essa literatura possui, mas para mim, como leitora/mulher/pessoa, eu preciso ser romanceada pela história. É bem nesse aspecto que “Cinquenta Tons de Cinza” acabou me surpreendendo. Algumas pessoas podem escolher observar o livro apenas pela ótica sexual de seu conteúdo, mas, - oh boy - existe muito mais acontecendo que os chicotes de Christian Grey açoitando o traseiro de Anastasia Steele.

Para começar vamos dar uma resumida no enredo. Anastasia é uma jovem de vinte e um anos independente, estudante de literatura e um pouco desajeitada. Ela nunca se apaixonou e, por ser uma romântica, nunca aceitou fazer sexo apenas por conveniência, ela está esperando o príncipe encantado no cavalo brando. É então que ela tropeça – literalmente – na vida do magnata industrial Christian Grey. Um homem frio, sarcástico e absolutamente lindo. Nesse ponto da sinopse eu digo a todas as mulheres lendo essa resenha: “Assumam que esse enredo é apelativo!” Só que Christian Grey, apesar de sexy e rico, é também um dominador masoquista. Sim, ele gosta de infligir sofrimento como forma de prazer. Ok. É aí que a história se torna broxante para algumas pessoas e apenas mais interessante para mim. “NINA! Como assim??? Você é uma pervertida!”. Bem, eu nunca disse o contrário. Enfim, o grande motivo para eu ter submergido na trama de E.L. James é o elemento psicológico que ela agrega ao seu enredo erótico. Qualquer psiquiatra poderá informar que o sexo é meio que o “lixo” dos instintos humanos. É onde jogamos nossas frustrações, traumas e medos, por isso é tão complicado explicar porque cada indivíduo tem as suas próprias preferências na cama. Christian Grey é um personagem tridimensional, o mistério a cerca de seu passado, o enigma das suas motivações em relação à Anastasia são hipnotizantes. Em uma das cenas intensas do livro ela pergunta a Christian “Porque você gosta disso? Porque quer me ver assim?” e eu, em minhas reflexões enquanto lia, também gritava “É! Por quê? Por quê?”.

Pronto. Está esclarecido o mistério do sucesso de “Cinquenta Tons de Cinza”. Além de levantar o tabu dos relacionamentos Submisso X Dominador, há um romance muito bem planejado, intenso e motivador como cenário principal. Nas últimas semanas tem se comentado sobre os grupos de defesa à mulher que protestaram contra a obra. O fato de Christian, em cenas eróticas do livro, usar a agressão física como forma de prazer, despertou a indignação em muitas mulheres e eu até compreendo essa posição. Mas vale a pena lembrar que “Cinquenta Tons de Cinza” é um livro para adultos e que os leitores em potencial sabem exatamente no que estão se metendo ao comprar o livro.

Sabe quem adoraria ler “Cinquenta Tons de Cinza”? O cara que tem seu centenário comemorado este ano. Nelson Rodrigues. Tramas psicoeróticas, que demonstram os instintos humanos no seu melhor e pior aspecto é exatamente o tipo de conteúdo que poderíamos atribuir a esse jornalista/escritor/dramaturgo brasileiro. Por que no fim tudo se trata de uma grande hipocrisia, certo? Vamos todos criticar “Cinquenta Tons de Cinza” e suas cenas instigantes de sexo e depois ler o livro no kindle ou no ipad ou no tablet ou no celular... Ou embaixo da cama. Certo?

Respeito a opinião daqueles que afirmaram que o livro não possui uma escrita apropriada. Contudo, minha mãe me criou para ser uma mulher moderna e mulheres modernas não criticam um livro erótico por seu conteúdo e sim defendem o direito de outras mulheres lerem o que quiserem. Ser submissa ou não, dominar ou não, “tapinha dói ou não (?)”... Isso é algo que a mulher tem o direito de escolher. “Cinquenta Tons de Cinza” é sobre sexo consensual. Por isso ainda não entendi a razão de tantos discursos reacionários. Leia “Lolita” e depois venha debater sobre o que é politicamente (in) correto.

Em toda a minha glória 1) Como leitora 2) Como mulher 3) Como um ser livre e pensante, eu digo: Adorei “Cinquenta Tons de Cinza”! Quando sai o próximo?
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Mariana 02/08/2012

O que falar de um livro como esse?
Bom, ele é surpreendente, mesmo com a sua classificação de erótico a autora me surpreendeu bem mais com a parte do romantismo e como mesmo Grey sendo um atormentado ele nutre um forte sentimento por Ana, mas a sua grande lista de conflitos, gera uma relação conflituosa. As partes de erotismo são boas, detalhadas, mas fazem parte de todo o conjunto. E. L. James foi feliz em sua escrita. Para quem gosta do tipo de escrita que ela utiliza(bem parecido com o de Sidney Sheldon) vai ate o fim do livro fácil. Tiro por mim que não gosto de ler livros no computador, mas li esse inteiro no computador e em quase 3 dias.
Recomendo muito!!! (:
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Aline 31/03/2013minha estante
Bom, mais percebe - se que a autora é bem inexperiente.


Ana 18/07/2021minha estante
amei *duas estrelas*




Beatriz Ribas 21/08/2012

Mantenha a mente aberta
Não leia esse livro se você busca um romance tradicional, ou uma obra crepusculenta ou ainda por cima um livro pornográfico; apesar de dar a entender todas essas coisas, Cinquenta Tons de Cinza vai muito além disso tudo.
Mantenha sua mente aberta quando começar a folear as primeiras páginas desse livro. Sr. Grey (como gosta de ser chamado) não é um príncipe encantado para salvar Ana, muito pelo contrário... ele é um cara sombrio, cheio de problemas, misterioso, controlador, maníaco possessivo e acima de tudo com tendências ao sadomasoquismo. Mas apesar de todos esses problemas ele possui uma outra personalidade apaixonante: é um homem culto, sensível, inteligente, engraçado e (como deixar de dizer?) absolutamente lindo.
Sim. Lembramos de várias qualidades e defeitos de Edward Cullen (não todas) mas devo dizer que era exatamente isso q a autora desejava; ela não nega ao dizer que se inspirou em vários momentos no romance vampiresco, porém não se prenda a esses detalhes... depois de um certo momento do livro você se absorve na história do casal. E talvez seja esse o maior motivo de seu sucesso.
Ana, como era de se esperar, lembra muito de Bella Swan. Desajeitada, tímida, gosta de viver em seu mundo cercado de livros, não vê nada de interessante em seu corpo e gosta de se rebaixar em questão de beleza se comparando nos outros (principalmente na sua amiga de personalidade forte, Kate). Seria outro momento de dizer para não se prender a esses pequenos detalhes, pois a intenção da autora (e da autora de Crepúsculo, Meyer) é exatamente essa: querer que suas leitoras se identifiquem o máximo possível com a personagem. Nunca vi nada de errado nisso, pois o interessante no desenrolar da história é ver o autodescobrimento de Ana com sua própria "eu" e sua própria sexualidade (até então não tocada, aos 21 anos).
Até ai, tudo bem. Mas logo de início vemos que há algo de muito de errado em Cristian Grey. Seria exagerado dizer que é um homem bipolar, mas chega bem perto disso, pois suas mudanças de humor são grandes e extremamente repentinas. Como dito antes, é um homem controlador e deseja desde o início uma relação nada convencional com Ana.
Porém, algo que achava ser fácil de conseguir com uma mulher tímida, acabou sendo difícil. Ana é uma mulher dotada de uma personalidade forte que guarda no fundo de sua carapaça de garota submissa. Como gosta de dizer: sua deusa interior, uma segunda personalidade (assim como Grey) que deseja ser desejada por ele, que gosta de ser submissa mas ainda gosta de jogos de poder.
Cristian se encanta com essa mulher e (quem foi que não percebeu além de Ana?) acaba gostando dela, algo inesperado para ele. E Ana se apaixona por esse homem de cinquenta mistérios.
Enfim, não posso escrever mais do que isso pois teria que marcar como spoiler. Apenas digo por fim: abra seu livro e mergulhe nesse romance. Não é o melhor livro do mundo, mas é ótimo para passar o tempo e se desligar do mundo lá fora.

Boa leitura.
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Aninha 31/07/2012

Adorei ler este livro!!!! vale muito a pena ler, é a história de amor picante entre a inocente Anastasia Steele e o mega milionário e bonitão Christian Grey, que é um homem atormentado que tem necessidade de controle, por isso tem preferencias sexuais fora do padrão,e os dois acabam se apaixonando perdidamente...é muito lindo!!!!
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Bia Rodrigues 14/08/2012

Aviso: Essa resenha refere-se a um tema adulto, não recomendado para menores de dezoito anos.

Quando Anastasia Steele entrevista o jovem empresário Christian Grey, descobre nele um homem atraente, brilhante e profundamente dominador. Ingênua e inocente, Ana se surpreende ao perceber que, a despeito da enigmática reserva de Grey, está desesperadamente atraída por ele. Incapaz de resistir à beleza discreta, à timidez e ao espírito independente de Ana, Grey admite que também a deseja - mas em seu próprios termos...

Bom acho que não a quem não conheça o livro não é? e saiba em que se baseia a historia. Muitos estão simplesmente descrevendo como Porno para mulheres, porem não considero o livro assim, acho que para intitular qualquer livro como porno ele não deve conter uma historia com personagens tão bem construídos.
Por mais que Ana lembre muito a Bela no inicio ( todos sabem que o livro nasceu de uma fanfic erótica de Twilight não é?) depois ela vai criando uma personalidade mais forte que me conquistou, por incrível que pareça a personagem feminina do livro conseguiu isso, afinal é raro eu achar uma que não seja chatinha demais.

"Às vezes me pergunto se existe algo de errado comigo. Talvez eu gaste muito tempo na companhia de meus heróis românticos literários, e consequentemente minhas ideais e expectativas são extremamente altos. Mas na verdade, ninguém nunca me fez sentir assim."

Acho que toda leitora quando leu esse trecho se identificou com a personagem, fazendo com que ela se torna-se melhor.
Com relação ao enigmático Christian Grey o caso é diferente, ele é o tipo personagem que você tem um turbilhão de sentimentos, sente raiva, depois pena, carinho e raiva novamente e eu adorei isso.

"Eu não faço amor. Eu fodo...com força."

Um dos fatos que eu mais gostei no livro é esse mistério em torno dos motivos que levaram Grey a inciar isso, e até o final do primeiro livro não foram completamente esclarecidos o que me deixa louca para o lançamento do segundo, onde esta minhas esperanças de entender as razões dele.
A polemica criada em torno das cenas de sexo que contem no livro são inúmeras, eu acho que quando se lé a sinopse já da para saber do que o livro se trata e se você não gosta ou tem algum preconceito em ler cenas do tipo eu te faço uma pergunta: Porque leu o livro?
O Romance de Grey e Ana é muito mais que as cenas de sexo e mesmo nelas observamos atitudes deles que vão mostrando eles se apaixonando e com isso o livro vai se tornando viciante e muito bom.
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