Marido por Encomenda

Marido por Encomenda Suzanne Enoch




Resenhas - Marido por Encomenda


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Gi Marinho 30/11/2020

Familia Griffin - Livro 1

O livro é fraquinho, mas dá pra passar o tempo. Bom pra quem quer ler algo pra se distrair, um livro 'calmo', sem grandes reviravoltas.

O livro sai de lugar nenhum e vai pra nenhum lugar, sem se aprofundar. Tem um vilãozinho que não faz muito sentido. Uma irmã de 21 anos que parece uma adolescente e chega a ser infantil e 3 irmãos mais velhos que não sabem conversar com a irmã como 4 adultos.
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Silvana.Clemente 08/12/2019

Sem Graça
Adoro os livros de Suzanne Enoch, são divertidos, leves sem pretensão de discutir temas controversos ou transmitir algum valor moral; "Marido por Encomenda" é um dos piores que já li.
A história não encanta, a mocinha é uma rebelde sem causa, alienada e egoista e o mocinho embora seja interessante, de repente se vê loucamente apaixonado apenas porque a mocinha que ele conhecia a vida inteira usou um vestido mais sensual; a fantasia é tão absurda que saomos do gênero romance para o de conto de fadas. O maior sem noção, no entanto é o vilão, previsível, não chega mesmo a causar surpresa.
Um livro linear, sem suspense, sem atrativos. Fraco
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Ju 28/10/2019

Mais uma mocinha mimadinha... mas nem tudo está perdido!
Eleanor, caçula e órfã de uma família abastada e tradicional da época da Regência decide que quer ter liberdade incluindo o direito de escolher o próprio marido,o que os 3 irmãos inicialmente discordam, especialmente o mais velho, o sério duque de Melborne,mas este acaba cedendo, não antes de deixar claro que se fizer alguma burrada terá que se casar com quem ele escolher.
Liberdade conquistada, cai a ficha de que na verdade ela nem sabe ao certo o que quer da vida, e , ingênua que é, dá um vacilo, mas pra sorte dela pode contar com o amigo de longa data do Duque, o marquês de Deverill, devasso orgulhoso de sua fama e almofadinha ( sim, o cara só vive de acordar tarde, frequentar clubes, jantares, jogatinas e tais) pra ser uma espécie de instrutor em sua sede de aventuras..Não que ele tenha escolha, já que deve um favor ao conde e inicialmente a contragosto aceita a função de vigiá-la..
Eleanor tem horas que irrita, estava quase largando o livro antes da metade tamanha má vontade de seguir acompanhando seus caprichos ( a bonita só vive de fazer compras), mas eis que ela joga uma verdade na cara de Deverill que foi digna de aplausos, sério, adorei e dei muitas risadas; prova de que -amém- ela amadureceu no decorrer do livro. Claro que ele também muda depois que a ficha despenca,mas enfim, não é lá um grande livro, o fim foi meio corrido, sem emoção, mas considerando que eu ia abandoná-lo, não dava pra esperar muito mesmo...
Vou ler o terceiro livro da série, que por coincidência tenho aqui das minhas compras no sebo, mas me interessei mesmo pela história do Sebastian, o duque, por sua seriedade, responsabilidade e tais,acho que ele é viúvo; então as 2 estrelas dessa resenha vão pra ele e pela atitude de Eleanor de falar exatamente o que o marquês precisava ouvir!
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Janise Martins 18/11/2018

Marido por Encomenda
Gosto muito dessa autora, sua escrita é simples, direta e criativa. A leitura flui muito bem e nesse livro não é diferente. Muito embora eu já tenha lido melhores dela.
Eleanor é o que podemos de chamar de mimadinha. Ela quer a tal da liberdade que o marquês Deveril usufrui. O marquês, Valentine Corbett é o melhor amigo do duque de Melbourne, irmão mais velho de Eleanor. Um lindo libertino que gosta de se relacionar com mulheres casadas, não se importa com nada, muito menos com regras. Em Londres em 1811 é isso que Eleanor quer, ou seja, é uma tonta. Mas o pior não é isso, os irmãos até que concordam em dar-lhe liberdade, mas ao primeiro sinal de escândalo ela terá que se casar imediatamente com quem o duque quiser.
E como Valentine estava em dívida com o duque, foi escalado para cuidar de Eleanor, para evitar que ela fizesse algo manchasse o nome da família. Como ele mesmo disse a si: Uma raposa para cuidar da galinha, ou coisa parecida.
Valentine se aproximou mais de Eleanor para a acompanhar em sua busca por aventuras. Realmente é uma coisa tola, porque ela não tem nem ideia do que realmente quer. Se bem que, uns pecados com o marquês ela bem sabia que queria. Não foi uma tarefa muito fácil para o marquês, porque a primeira coisa que Eleanor fez foi trocar seus vestidos por outros beeeem ousados, para delírio todos. Ele também teve que tirá-la de apuros e um escândalo daqueles! Chegando a ser chantageada.
Gostei da história, mas os personagens não são os melhores. Mesmo assim acho que valeu a leitura.
E foi isso.
Bjoo.




site: https://janiselendo.blogspot.com/2018/11/familia-griffin.html
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LBL 26/05/2018

Mocinha chata!
A mocinha passa o livro inteiro reclamando dos irmãos, pois os acha controladores e ela deseja sua independência. Aí a mocinha declara a sua independência e vai fazer o quê? Gastar o dinheiro do irmão mais velho comprando novos vestidos! Aff que mulher chata! E o mocinho não empolgou. Nem sei se vou continuar a série...
Celina 27/05/2018minha estante
Aff...que cocô!...risos


Ju 28/10/2019minha estante
Continuou?? Eu só vou ler o 3° porque comprei sem saber que eram da mesma série.




Tete 12/06/2013

Mimada e Ingênua
Eleanor vive numa sociedade onde as mulheres não tem voz e ainda pior, ela é controlada pelos seus irmãos (pois seus pais faleceram quando ela ainda era pequena). Mas Eleanor não quer ser controlada, aos 21 anos, ela decide declarar independência e fazer o que quiser. Mas Eleanor não sabe o que quer, é ingênua e mimada.

Após declarar sua independência, fazer o que quiser sem pedir permissão aos irmãos, com uma única condição: não causar um escândalo, pois se ela causasse, teria que aceitar se casar com o marido que os irmão escolhessem.Eleanor começa a flertar com os rapazes da sociedade, achando que assim poderia encontrar o seu marido perfeito, mas Eleanor é ingênua e não consegue fugir das armadilhas dos canalhas.

Para evitar que Eleanor cause um escândalo com o nome da família Griffin, o Duque de Melburne
(irmão de Eleanor) chama seu melhor amigo, o Marquês Valentine Corbett para orientá-la em sua "liberdade", mas Valentine é um conquistador e libertino.

Eleanor não consegue evitar se apaixonar por Valentine e os dois vivem algumas aventuras bem quentes. Mas ela é a típica garota mimada que não sabe o que quer, e precisa sempre de alguém pra dizer que rumo tomar. Achei o livro um pouco chato, foi uma leitura bem massante e difícil de dar continuidade. Mas mesmo assim fiquei bem apaixonada por Valentine, embora podemos chamá-lo de filhinho de papai vagabundo (o cara não trabalha).

O final foi meio abrupto, a autora enrolou em tantos detalhes, pra chegar no final e escrever só 10 páginas. Mas valeu a pena. A leitura é interessante. Não foi, de todo, uma perda de tempo.
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Barbara Sant 08/04/2012

Resenha #232 – Suzanne Enoch – Marido Por Encomenda
Oie Gente!
Hoje é dia de Maratona de Banca e a escolha para o mês de Janeiro foi Romance Histórico. (certo, eu sei, estou mais atrasada que pagamento de dívida pública, mas esse mês foi uma loucura e todas as minhas leituras ficaram paradas!)
Como vocês bem sabem, não sou lá muito fã do gênero (a culpa de todo esse receio é da Diana Palmer, mas isso é outro papo) e por isso sempre tenho uma dificuldade enorme lendo qualquer coisa dele.
Fiz a escolha baseada na autora e… pimba, peguei o segundo livro de uma série. Aí, bom, como não dava para ler o segundo livro sem ler o primeiro, resolvi ser cara de pau e troquei a escolha para janeiro da Maratona.
Adoro a Suzanne Enoch. A série Samantha Jellicoe, de autoria dela, é uma das minhas séries de banca favoritas. Li ela ainda em inglês, muito antes de sair no Brasil.
Quando soube que a autora também tinha romances históricos, fiquei curiosa, mas o receio com o gênero me fez adiar a leitura. Aí veio a maratona, a indicação e arrumei um motivo justo para me impulsionar e matar a curiosidade.
Minha implicância com históricos diminuiu muito depois que comecei a ler uma série da Samantha Kane, que apesar do enredo super alternativo, tem uma pesquisa história muito, muito boa.
Marido por Encomenda, primeiro livro da série Griffin, é exatamente o oposto do que eu imaginei que fosse ser. Sim, sim, meu preconceito sempre fala mais alto quando vou começar um histórico e sempre fico com a impressão de que vou achar o livro chato, que nada vai me agradar nos personagens, etc, etc, etc.
Não que o livro seja um primor de estória, mas ele é bem divertido. Apesar de não ser uma grande conhecedora do gênero (isso é especialidade da Tonks), posso dizer que os dois não são um perfeito exemplo de personagens da época da Regência.
Mas dessa vez nada disso foi assim. Eleonor e Valentine são absurdamente malucos. Ele é um devasso, um libertino completo que adora escandalizar Londres. Ela é uma moça de família rica que se rebela contra o irmão para ter um pouco de liberdade. Mal sabem os dois, mas vão acabar unidos e metidos em grandes problemas!
Para uma pessoa que ainda não tem exatamente um grande amor pelo gênero, toda vez que leio um histórico que me agrada e me diverte é uma grande surpresa.
Não acho que eu vá me tornar uma aficionada pelo gênero, mas ao menos agora consigo me divertir com ele. [risos]
Beijos!

http://indeath.com.br/2012/02/resenha-232-suzanne-enoch-marido-por-encomenda/#.T4G80Jmvivs
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neli 01/07/2011

Mocinha indecisa, mocinho sedutor
Mais um livro lido da autora. Apesar de ter gostado bastante, achei o mais fraco deles, entre os que já li.
Elleonor é a típica mocinha mimada, que não sabe o que quer da vida. Faz um acordo com o irmão mais velho, para conseguir mais liberdade(que na época era algo impossível para as mulheres) e depois, não sabe bem o que fazer com ela.
Valetentin não é o típico mocinho, mas gostei bastante dele.

Vou procurar os próximos da série, pois prometem ser bem legais.
Recomendo.
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28/11/2010

livros de suzanne enoch sempre são bons.
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Rodrigues229 26/07/2010

Bem eu gostei do livro, mas tem horas que a mocinha fica muito chata, mimada, sei saber o que é que quer. O mocinho é um libertino de marca maior, que aos poucos vai se apaixonando pela mocinha.Recomendo
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Ilma 30/06/2010

Eita livro chato!!!
Definitivamente a Regência e eu não nascemos um para o outro, aff.
Ainda mais quando os personagens são tão sem noção como essa Eleono. Eita mulher sem noção, uma verdadeira rebelde sem causa.
Lendo esse livro lembrei muito dos cachorros que correm atras dos cavalos pelas ruas, afinal, eles correm, correm, e quando os cavalos param eles não sabem o que fazer com eles.
A mesma coisa faz essa mocinha mimada e tola, correu, correu atras de liberdade e quando supostamente a conquistou não sabia o que fazer com ela. Ninguém merece gente sem metas.
Não tenho paciência para mocinhas tão cabeça ocas.
O mocinho até que não é de todo mal, mais venhamos e convenhamos, um homem que acordar todos os dias ao 12:00, passar a tarde no clube, as noites em bailes ou saraus e as madrugadas numa mesa de jogo bebendo e perdendo um dinheiro que não fez patavinas para ganhar, na minha opinião não deve nem ser chamado de mocinho.
Então, resumindo, para quem gosta desse estilo de estória esse livro é um prato cheio, mais para quem como eu prefere homens que entendam pelo menos um pouco o que é trabalho, fiquem longe desse livro.
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Românticas 14/06/2010

Apesar de ter vários livros da Suzanne Enoch ainda não tinha lido nenhum e resolvi pegar esse (e o Como fisgar um marido), porque eu os peguei no sebo para Natália e antes de enviar resolver lê-los.

Esse é o primeiro (de quatro) que conta a história da família Griffin: Eleonor, Zachary, Charlemagne (Shay) e Sebastian (o mais velho).

Nesse primeiro livro vemos Eleonor tentando terla alguma liberdade (algo difícil na Inglaterra da época da Regência). Entra em acordo com os irmãos para viver aventuras... e ser um pouco livre antes de se casar. Sebastian concorda, mas não sabe ela que ele tem um ás na manga.
Esse ás é Valentine Corbett, marquês de Deverill. Valentine é o tipo que as mães não querem junto das filhas (ou seja, o mais divertido), mas como tinha uma dívida com Sebastian concordar com o cargo de "babá".

Em alguns momentos achei Eleonor muito mimadinha... afinal ela quer algo, mas não diz logo (mesmo os irmãos sendo autoritários). Valentine é aquele tipo de mocinho, mulherengo ao extremo, mas com outras virtudes (que suplantam sua característica volúvel).

Gostei do livro, Suzanne Enoch fez um livro de regência (com direito a bailes, vestidos, cartões de dança) sem ser chato.

Recomendo.
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Sissa 13/02/2010

Você sabe o quer da vida?
Minha sobrinha de 5 anos vira e mexe chega em mim e solta essa bomba:

"--- titia, eu tô com fooooooome..."

Eu, já ciente que essa batalha eu perco todas as vezes, passo a mão nos cabelos dela, suspiro bem fundo, me armo com meu melhor sorriso de tia, e pergunto para ela, já sabendo a resposta que eu vou ouvir:

"--- O que você quer comer Helena?"

E ela me responde, com toda inocência de criança, a resposta que eu já ouvi inúmeras vezes:

"--- Eu num seeeeeeeeeeeeei..."

Ok, ok. Criança geralmente têm dessas coisas: nunca sabe o quer comer, mas, aí, me aparece uma mulher de 21 anos agindo como tal???? É claro, que esta moçoila sabe o que quer comer, mas eu fiz essa comparação apenas para exemplificar que ela, aos 21 anos, quer muito uma "coisa" mas não sabe o que é exatamente essa "coisa"... então, no final das contas, tenho por mim que tanto ela como minha sobrinha, nunca sabem o que querem de verdade... rsrsrsrsrs

Deixa eu me explicar.

Estou falando exatamente da Eleanor, a mocinha desse livro.

A moça acha um saco ser a única mulher (e caçula, para acabar de entornar o caldo) entre 3 irmãos mais velhos: Sebastian (um duque, que eu estou doidinha pra ler a história dele, porque duque que se preze é arrogante que dói, ou seja, a história dele deve ser deliciosa... srsrs), Shay (esse aqui tem um nome muito estranho, então vou me dirigir à ele pelo apelido) e Zachary (seu eu não me engano o próximo livro dos irmãos é com ele).

Ela acha que eles são meios "tiranos" não a deixam dar um passo sem ter uma atras vigiando, e ela quer saber de desfrutar de liberdade, mas os irmãos estão todos ali, tentando puxar as rédeas da garota... então ela escreve uma carta e mostra ao irmão mais velho: uma carta de alforria.

Eis que surge o moçinho: Valentine Corbett, o marquês de Deverill. Ele é bem ao estilo de grande parte dos mocinhos historicos: um patife, devasso, libertino, rico, deliciosamente atraente, e a qualidade mais grave nele sabem qual é? Ele é o melhor amigo do Duque de Melbourne, que venha a ser o irmão mais velho de Eleanor, Sebastian.

O Duque faz um acordo com a irmã: ele não vai ficar por aí, vigiando os passos dela, mas ele pede ao marquês o improvável: que ele fique de olhos na irmã dele, ou seja, que ele vire babá dela. Então o marquês, sem opção, aceita.

Eu faço de minhas palavras, o pensamento do moçinho:
"É como mandar a raposa tomar conta do galinheiro"

O Duque, um homem inteligente, foi muito ingênuo, ele praticamente entregou o ouro pro bandido... mas... MAS...

Ah sim, a parte que eu comparei a mocinha com a minha sobrinha...

O babá, ouvindo a chatinha falar que quer fazer algo para que se sinta livre, sempre pergunta o que ela quer fazer. Adivinhou as respostas dela???

E é assim a história: ela se metendo em problemas e ele correndo atras da moçoila para livrá-la dos "perigos da liberdade". É ótimo ver o devasso marquês se rendendo, pouco a pouco pela moçinha.

Quando Eleanor, enfim, entende o quer fazer para se sentir livre, eu pensei por um breve momento: "Eu já li diversos livros históricos, grande maioria da época da regencia, e não da medieval, então acho que posso falar com folga sobre o comportamento feminino dessas moças. Será que a autora, meio que exagerou na hora de descrever essa parte da liberdade dela, e principalmente, como foi o desfecho desse desejo dela? Foi um pedido meio atípico demais para os padrões da época, ou será que eu estou ficando púdica demais? que moça que carrega um sobrenome tão impotante e poderoso como o dela, faria tal coisa, quase nas vistas de toda a sociedade, em pleno no Hayden Park? E pra terminar do jeito que terminou... rsrsrsrsrsr. Mas foi uma reflexão por um breve momento.

Eu fiquei profundamente decepcionada com a editora. Veja bem, a EDITORA. Não a história em si. Esta história até parecia boa, mas nada me tira da cabeça que a Nova Cultura, para variar, assassinou, multilou, esquartejou o que poderia ser uma boa história. Tinha hora que eu falava assim: "Alto lá, onde é que tô?"

Nossa, como eu ficava com raiva!!! Sem contar que a história podia ter um epilogo...

Mas tirando isso... é uma leitura beeeeeeem leve.

Depois vou ler o próximo livro da série.
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Lariane 28/12/2009


Ontem arrumando meus livros, descobri. Tenho mais livros do que preciso, e menos do que quero.
Arrumando as autoras, descobri que tenho é série a seguir inteirinha no armário, e claro que, não pude deixar e comecei a ler.




FAMÍLIA GRIFFIN
1. Marido por Encomenda - Sin and Sensibility – CH 395 – Eleanor Griffin e Valentine Corbett
2. Como Fisgar um Marido - An Invitation to Sin – CH 400 – Caroline Witfeld e Zachary Griffin

3. A Princesa Indiana - Something Sinful – CH 411 – Sarala Carlisle e Charlemagne Griffin
4.O escândalo da princesa Sins of a Duke - CH 421 - Josefina Katarina Embry e Duque de Melburne



O livro é engraçadinho. O Valentine é o típico marquês que conhecemos, um "safado - mulherengo" e cheio de não me toques com a mocinha.
Mas esse tem desculpa, ele é incumbido a cuidar da Eleonor, irmã de seu melhor amigo, e uma mocinha mimada que quer liberdade. Dei umas boas risadas nessas tentativas dela em libertar-se.


Os irmãos dela também tem destaque, vou amar ler o livro do Duque, ele é tão sério.


O livro é rapidinho de ler. Gostosinho. E o melhor é saber que eu tenho a série aqui em casa. Ahhhh, e fora o rosa, adorei a capa, que braços....
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