sonia 13/01/2014A autora não passaria na redação do ENEMO livro é singelo, de escrita simples, contém pequenas histórias escolhidas como um mostruário didático dos problemas das pessoas, e a costureira faz a função de confidente, ombro amigo, quase uma psicóloga.
O livro peca pela falta de revisão. Escolhi os erros de português mais gritantes:
pág. 51 - …contraiu caxumba e teve complicações gravíssimas e ficou estéreo…
(quem não pode ter fihos é estéril, estéreo é o som de seu equipamento musical)
Esse é monumental, os outros são menos hilariantes:
Pág 13 – Ana : Há dois anos sua filha, que na época só tinha quatorze anos, engravidou-se…(era hermafrodita?)
pág. 16: Tereza sentou normalmente no sofá … que… normalmente quem senta é o cliente.
(Socorro! Chama um professor de português para consertar esta frase – em que, ou onde - sofá aqui é complemento de lugar, não sujeito)
pág.26 – histórias como a de Cecília é que deixa Tereza mais agradecida…
(histórias deixam… êrro de concordância verbal)
pág 35 – Tenho dupla cidadania alemã.
(quer dizer que é alemã duas vezes?)
pág. 40 – O advogado vai alegar sanidade mental, é possível que ele fique fora de uma prisão comum.
(sanidade quer dizer saúde, quem tem sanidade é normal, quando se alega loucura no tribunal se alega INsanidade mental)
E por aí vai…