Cartas da zona de guerra

Cartas da zona de guerra Michael Moore




Resenhas - Cartas da zona de guerra


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Camila Taís 09/03/2020

Política
O livro inteiro é composto por cartas enviadas ao autor da obra, de pessoas que de alguma maneira estiveram relacionadas com a guerra do Iraque após os ataques de 11 de setembro de 2001. Todas as cartas fazem críticas ao ex presidente George W. Bush. O livro mostra a insatisfação dos soldados que serviram aos Estados Unidos durante esse período pós atentados e as dificuldades passadas por eles. A maioria se auto declarava republicanos, de extrema direita, mas que ao verem a guerra de perto, tornaram-se esquerdistas. As cartas são repetitivas, sempre abordando os mesmos assuntos, mas a leitura foi interessante, embora deva ser relacionada com um estudo mais aprofundado sobre o tema e em relação ao autor.
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Luis Felipe S. Correa 13/12/2016

Um excelente investimento.
Este livro foi meu primeiro contato com o Michael Moore. O legal é que eu encontrei esse livro em uma pilha que estava em uma promoção "qualquer livro por 10 reais" e eu só possuía esse dinheiro na carteira.
Bem, foi um dos melhores investimentos que fiz. Graças ao livro eu me permiti o acesso a documentários como Bowling for Columbine, Fahrenheit 9/11 e Capitalismo, uma história de amor. Também há a autobiografia do autor, Adoro Problemas.
O livro em questão é um complemento às questões militares americanas expostas no documentário Fahrenheit 9/11, pois expõe, desta vez, o ponto de vista de quem participou ativamente na guerra do Iraque.
O autor demonstra claramente como nacionalismo exacerbado agregado à confiança cega nas lideranças é prejudicial aos interesses do desenvolvimento de uma nação.
Os fatos retratados por Moore demonstram uma sobriedade divergente do senso comum e militarista da população americana, retratando não somente as fragilidades de um país, mas também a torpeza humana.
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Barbara.Andrade 27/08/2016

Cartas da zona de guerra
Particularmente amei o livro.
Em algumas cartas você sente a emoção ou tristeza de quem a escreveu.
Sempre gostei das críticas de Michael Moore e como ele as apresenta.
Índico o livro, é uma leitura fácil e muitas vezes tocante.
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Horroshow 31/05/2015

Emocionante
Resenha por Marina Borges

Michael Moore é um cineasta norte-americano, famoso pelos filmes “Tiros em Columbine”, “Fahrenheit 11 de setembro” e “SiCKO”. Apesar de já ter assistido “Sicko”, não sabia quem havia produzido o filme e, por não ser fã de filmes, não sabia sequer que Michael Moore era um cineasta, apesar de ter achado o nome bem familiar quando peguei o livro.

Sicko é um filme sobre o sistema de saúde norte-americano e Tiros em Columbine é sobre o massacre de Columbine (que aconteceu no dia do meu nascimento). Ele também produziu filmes sobre o Canadá, sobre eleições, sobre o capitalismo e a crise financeira mundial. Fahrenheit 11 de setembro é um tanto auto-explicativo e foi o filme que gerou este livro.

(,,, Leia mais no link abaixo)

site: http://bloghorrorshow.blogspot.com.br/2014/08/cartas-da-zona-de-guerra-michael-moore.html
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Malva 24/11/2014

Ilustração do nacionalismo americano
"(...) O livro consiste basicamente em cartas de soldados, em guerra ou veteranos, e suas famílias, como o próprio título já diz. São cartas bem pesadas, bem sentimentais, e algumas delas ilustram bem os tempos de guerra. Uma das cartas me chocou um pouco por ser de uma família preocupada com seu irmão bem novo, que se alistou por necessidade. Dois meses depois, enviaram outra, contando que o irmão morreu. (...)"

site: http://bloghorrorshow.blogspot.com.br/2014/08/cartas-da-zona-de-guerra-michael-moore.html
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Paola 03/10/2013

Cartas da Zona de Guerra
No livro, o documentarista americano Michael Moore mostra uma compilação de cartas. Muitas pessoas criticam o trabalho de Moore por o considerarem superficial e sensacionalista. Concordo com a segunda parte, o sensacionalismo, assim como o humor é parte inerente de seus filmes, mas é inegável o fato de que ele passa a mensagem que quer e conta histórias de pessoas.
Todas as cartas e e-mails recebidos pelo autor referentes à Guerra do Iraque foram reunidas neste livro, elas provem se familiares preocupados com o curso do conflito e a segurança e sobrevivência dos seus entes queridos, vem dos próprios soldados que estavam servindo em território Iraquiano ou em outras bases no mundo e também de veteranos ou pessoas comuns que apesar de não ter participação direta tem coisas a dizer sobre o que Michael Moore chamou de uma guerra de mentira feita sobre justificativas de mentira. Não foge a ninguém que ele é anti-Bush.

Leia mais no blog Uma Leitora:


site: http://uma-leitora.blogspot.com.br/2012/11/cartas-da-zona-de-guerra.html
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Tito 30/06/2010

Uma seleção de cartas de soldados americanos e familiares, todos indignados com a guerra do Iraque de Bush Jr. Um livro bem-intencionado, talvez necessário, mas oportunista.
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Menino Javali 29/06/2010

Apesar de parecer se tratar de outro manifesto anti-Bush promovido pelo polêmico Michael Moore, "Cartas da Zona de Guerra" apresenta um retrato da visão de alguns soldados recrutados para invadir o Iraque, sob o pretexto de procurar "armas químicas e de destruição em massa", levar a "liberdade e a democracia" ao povo da região e destituir o ditador Sadan Hussein.

As cartas e e-mails redigidas pelos soldados comprovam o que o mundo inteiro já sabia, mas fez questão de ignorar, ou seja, o conflito foi uma farsa abominável inventada pelo retardo mental do senhor George W. Bush e comparsas para satisfazer o lobby de seus amiguinhos da indústria bélica e do petróleo, entre outras.

Nada de novo no front. Mesmo assim os depoimentos comovem pela simples sensação de impotência do mundo em relação à impunidade e mentiras promovidas pela gangue que assumiu o poder com um golpe político na maior nação do mundo ocidentalizado, mostrando que nem mesmo as pessoas jogadas na linha de frente para lutar essa guerra fajuta, acreditavam no discurso hipócrita do grande ditador Bush.

Moore, apesar de tendenciosamente democrata, sempre apresentou argumentos sólidos fundamentados em provas irrefutáveis acerca da leviandade republicana. Resta saber, se terá o mesmo olhar crítico em relação aos esforços beligerantes do novo senhor da guerra afro-americano, democrata e Prêmio Nobel da "Paz", que solicitou no Congresso o aumento do orçamento bélico e o envio de mais tropas além das fronteiras ianques para conter o avanço do temido "terrorismo".

"Ave Cesar, Morituri Te Salutanti".
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Aline 07/03/2010

Errar é humano. Persistir no erro é...
Segue a transcrição de um diálogo entre eu e meu marido:

Aline: Terminei de ler "Cartas da Zona de Guerra" ontem.

Marido: Ah é? E daí?

Aline: Achei uma bobagem sem tamanho. Incrível como esses americanos são idiotas. Lá em mil-novecentos-e-sessenta-e-alguma-coisa eles já se ferraram no Vietnã por uma desculpa esfarrapada. Daí o Oliver Stone fez "Platoon", eles não aprenderam nada e ainda foram repetir a dose no Iraque!

Marido: Aline, os americanos não assistiram "Platoon". Eles assistiram "Rambo".

Essa foi a melhor resposta que alguém poderia ter dado. "Cartas da Zona de Guerra" é uma confirmação do nacionalismo infundado dos norte-americanos e da existência de uma máquina de guerra. No fim de cada carta, eu soltava um suspiro de desaprovação.



Tito 30/06/2010minha estante
Aline, os americanos não assistiram "Platoon". Eles assistiram "Rambo"... :-)




Sidpma 20/12/2009

Bahhh.. patriotismo americano is sux!!!
O patriotimsmo americano é algo tão meloso que chega a dar nojo! Apesar deste livro ter somente histórias de soldados que estavam no Iraque, ele é mto ruim... Essa leitura só funciona para americanos!
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