O Apelo do Amor

O Apelo do Amor Danielle Steel




Resenhas - O Apelo do Amor


6 encontrados | exibindo 1 a 6


Clio0 04/08/2023

"A família acima de tudo" parece ser o mote de Danielle Steel. E isso resulta na ciranda que é esse livro.

Gillian engravida de Chris, o qual lhe pede primeiramente para abortar e depois para se mudar para longe e, por algum motivo, a protagonista acredita que fazer isso é razoável. Após essa pequena aventura, nossa mãe-a-caminho se apaixona por Gordon que a ama o suficiente para querer assumir a criança... e já dá para saber o fim da história.

Em uma tentativa para justificar a decisão da protagonista, a autora ainda gasta alguns parágrafos no final falando sobre a paixão, segundas chances, quem manda é o coração, etc.

Francamente, as atitudes descritas seriam esperadas de uma adolescente ou de alguém seriamente precisando de terapia, não de uma pessoa resolvida como Steel tenta nos fazer acreditar.

Horrível.
Souza0320 06/08/2023minha estante
Li muito Danielle Steel na minha adolecencia !!! "Nostalgia"... era "rato de biblioteca" como o tempo passa...




Fabiana 09/04/2022

O apelo do amor já vi há muitos anos, acho que foi o primeiro livro de romance que já li.
Temos três protagonistas, Gil, Gordon e Chrits que acabam formando um triângulo amoroso. Esse livro tem como pano de fundo praias, sets de filmagens, San Francisco e Nova York. Nele encontramos alguns gatilhos como aborto e traições além de amores intensos e momentos hots.
comentários(0)comente



Leonardo Bezerra 18/04/2020

Mais uma vez uma protagonista burra e irritante da Danielle Steel
O romance “O apelo do amor” da escritora estadunidense Danielle Steel foi lançado em 1973, sendo este seu primeiro romance. O livro conta a história de Gillian Forrester, uma publicitária divorciada que vive em San Francisco com sua filha de cinco anos, Sam, e, durante um de seus trabalhos, conhece o diretor Chris Matthews. À primeira vista, Chris é visto como um homem sedutor e que logo encanta a protagonista, o que os leva a engatar um romance com certa rapidez.

Após engravidar do rapaz, ele a convence a ir embora de San Francisco para Nova York, pois somente assim o relacionamento deles sobreviveria, tendo em vista que ele já a tinha avisado anteriormente de que ele não estava preparado para lidar com responsabilidades. Contrafeita, Gillian se muda para Nova York e começa a trabalhar em uma revista de moda como substituta temporária de uma amiga que sofreu um acidente. Na revista, conhece Gordon Harte, o sub-editor chefe enigmático e que à primeira vista é grosseiro com a mesma.

Logo Gillian, ao descobrir novas facetas de Gordon, se encontra dividida entre o amor que desenvolveu por este: algo maduro, responsável e cauteloso e o amor selvagem, irresponsável e aventureiro com Chris.

Sinceramente, não guardei muitas expectativas para este livro porque me decepcionei bastante com os últimos 3 que li da autora (Mergulho no Escuro, Zoya e Recomeços). Mais uma vez me encontrei irritado com a personagem principal, pois a considerei muitas vezes chata e com pouca dificuldade de priorizar suas necessidades, sempre querendo satisfazer Chris e qualquer outra pessoa que estivesse à sua volta (apesar de que não senti que ela fazia muito isso com a própria filha).

Chris é arrogante, machista, grosseiro, narcisista e o típico homem que gosta de fazer as mulheres se sentirem culpadas pelos erros que ele cometeu e não gosta de ter prioridades além daquelas que o convém. Apesar de ter mais de 30 anos, sua primeira atitude ao saber do filho é providenciar um aborto (sem saber se Gillian também deseja isso) e em seguida forçá-la a ir embora e Gillian, com medo de perdê-lo, assim o aceita. E a própria personagem muitas vezes o descreve como um homem adulto “com sorriso de criança” e faz coisas por ele que um homem adulto seria muito bem capaz de fazer sozinho. Chris é mimado, controlador e o tipo de homem a quem ela foi bem avisada para ficar longe.

Enquanto isso, Gordon é uma alternativa que, embora não esteja isenta de defeitos, é uma opção mais saudável. Tendo em vista que não existe um amor que seja completamente perfeito, Gordon se apresenta como a pessoa mais inteligente a ser feita, embora ainda assim tenha seus momentos como alguém controlador e que se irrita ao não conseguir o que quer.

O que mais me decepcionou nesse livro foi como eu sabia que teria um momento devastador - o que é algo da marca da autora, embora muitas vezes, como é o caso, ela o faça de maneira vergonhosa - e quando ele apareceu eu não pude me importar menos, pelo simples fato de que mais pareceu como algo jogado na última parte do livro para justificar o comportamento de Gillian nas últimas páginas e sua decisão final sobre “com quem ela deve ficar”. A personagem mais parecia que era guiada pelo que os outros decidiam por ela durante o livro todo e poucas vezes tomava decisões próprias ou era inteligente o suficiente para se impor contra as barbaridades de Chris - e quando o fazia, facilmente cedia.

Algumas poucas coisas me agradaram nesse livro, como as interações com sua melhor amiga e sua trajetória em Nova York que poderia ter durado até o fim se ela tivesse sido inteligente o suficiente para largá-lo quando ele sugeriu que ela fosse embora porque só assim ficariam juntos.

A vontade que eu tive durante todo o livro e todas as decisões burras da personagem foi de entrar no livro e mandar ela sentar em um cantinho e cair na real. Infelizmente, ela acabou não caindo no decorrer do livro e saber como certos personagens ficaram lembrados é decepcionante.

Não é o tipo de livro que eu leria novamente ou que leria se alguém me descrevesse o quanto é ruim e com certeza o fato de ter sido escrito nos anos 70 pode ter pesado em como Gillian é retratada de forma tão submissa. Acabou que, ao fim, a autora cria uma solução fácil para o “problema” da personagem, mas é evidente que não há problema ao se ler o livro e comparar os dois pretendentes da personagem.
comentários(0)comente



Guilherme 16/08/2010

O Apelo do Amor
O que é ser feliz? Gillian está prestes a descobrir. Vinda de Nova York para San Francisco, ela vive uma vida comum, com sua filha de 5 anos e trabalha no ramo da publicidade.

Durante um de seus trabalhos ela conhece o encantador Chris. Um homem pelo qual se apaixona, mas ele deixa claro que não quer compromisso.

Quando descobre que ela está grávida, Chris pede que ela volte para Nova York, porque assim será melhor para o relacionamento deles.

Gill obedece e está disposta a construir uma nova vida, apesar de ainda amar Chris. Quando Gill começa a trabalhar numa revista, conhece o enigmático sub-editor, Gordon Harte. Ela começa a gostar de Gordon, mas inesperadamente Chris a pede em casamento e ainda pede que ela volte a San Francisco.

Agora Gill terá de decidir: apostar no atencioso e gentil Gordon Harte ou volta para o imprevisível Chris Mathews?

O livro fala de um personagem fictício, mas ela passa por uma dúvida que todos temos: qual é o momento de pararmos de agir pela emoção e começarmos a ouvir a razão?
comentários(0)comente



6 encontrados | exibindo 1 a 6


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR