Ler, escrever e fazer conta de cabeça

Ler, escrever e fazer conta de cabeça Bartolomeu Campos de Queirós
Bartolomeu Campos de Queirós
Bartô




Resenhas - Ler, escrever e fazer conta de cabeça


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Mah 01/04/2024

Ler, Escrever e fazer contas de cabeça
Eu n entendi porcaria nenhuma, mano. eu só entendi q a mãe dele morreu, não acredito que eu vou ter que ler dnv pra entender
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dona dri 30/06/2022

? : LER, ESCREVER E FAZER CONTA DE CABEÇA ??
A começo de conversa, o título me fez pensar que era um livro pra lá de chato! Imagina: uma pessoa declarada inimiga da matemática e apaixonada por livros (totalmente de humanas, se vocês ainda não perceberam) dá de cara com uma obra que ensina a FAZER CONTA DE CABEÇA?
Interessante? Sim.
Útil? Óbvio. Principalmente para mim...
Mas, acreditem, meu conceito antecipado me fez torcer o nariz e olhar para a capa com desdém; "tem que ser esse mesmo, professora?".
Por fim, ao realmente ler, me emocionei com a história! Trechos sensacionais da biografia do autor atravessaram as páginas e tocaram o meu coração... Não vou dar spoiler aqui, mas posso dizer que é um livro para rir e chorar.
Definitivamente Ler, Escrever e Fazer Conta de Cabeça ganhou um lugar no meu coração ?.
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Maria 25/04/2021

Ler, escrever e fazer conta de cabeça
Esse livro me deixou um pouco confusa, é um pequeno livro mas parece que não acaba... Recomendo para aqueles que tenham paciencia e sabe de palavras e gírias de antigamente.
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Clube Tripas 01/04/2020

[Resenha ]
Conteúdo: Livre
Livro: Ler, escrever e fazer conta de cabeça
Autor: Bartolomeu Campos de Queirós
Editora: @global
Páginas: 78
Avaliação: Adorei (5/5)
Mês: março / 2020
Bibliotecária: Glaucia Vilas Boas / São Bernardo do Campo-SP
@glaucia.vilasboas

O livro é uma prosa poética como quase todos os textos do autor onde apesar de ser ficcional apresenta fortes elementos de sua biografia. Na narrativa, o narrador-protagonista relata suas lembranças a partir do seu ingresso à escola. O processo de aprendizagem se entrelaça com o seu processo de crescimento e amadurecimento. Percebemos que crescer dói e isso vem acompanhado de sentimentos controversos e ambíguos misturados ao medo, desejo e dor que apesar de tudo são inevitáveis.

De acordo com que o personagem vai avançando na leitura e escrita juntamente a doença da sua amável mãe vai se agravando. O clímax se dá no momento que consegue ler uma palavra sozinho e toma consciência da gravidade da doença de sua mãe.

A partir deste momento toda sua raiva é descontada nas palavras e ele sai pichando palavrões nas paredes do muros do quintal de sua casa. A mãe para ele era como um ser angelical e de acordo com sua piora ele tenta buscar acolhimento e proteção na escola e com a professora fada já que não encontra esse conforto no pai que era totalmente ausente por conta da sua profissão. É com o pai que tomamos consciência que além de sua carência afetiva ele também sofre de carência material. São nessas carências que ele pode exercitar sua facilidade em fazer contas de cabeça.

O medo da perda da mãe foi relacionado poeticamente com a perda de um lápis, onde ele põe todo seu sentimento e tristeza e é amparado lindamente pela diretora...lembrei muito da minha diretora Rita que se aposentou. A porta de entrada no mundo dos adultos é sufocante e a partida da mãe acontece horas depois da partida do menino para casa do avô.

Parece um livro triste mas não é, teve momentos que me vi gargalhando de algumas situações. A história só retrata nossas vidas que são feitas de momentos tristes e felizes.

Não consigo achar defeito nenhum no texto. Adorei!!!!
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Simeia Silva 16/04/2014


O livro é uma prosa poética, e nessa prosa o autor nos presenteia com suas memórias de criança, cheias de alegria, sofrimentos, dores, fantasias e descobertas.



Na narrativa, os episódios e fatos marcantes nos são apresentados com um olhar de criança imerso em poesia.

Um dos episódios que achei mais marcantes, foi a entrada do menino Bartolomeu na escola, com intensidade e com extrema delicadeza, o autor retrata os conflitos vividos nesse momento:

" Ir para a escola, era abandonar as brincadeiras sob a sombra antiga da mangueira, era renunciar o debaixo da mesa resmungando mentiras com o silêncio, era não mais vistoriar o atrás da casa buscando novas surpresas e outros convites. Contrapondo-se a essas perdas, havia a vontade de desamarrar os nós, entrar em acordo com o desconhecido, abrir o caderno limpo e batizar as folhas com a sabedoria da professora, diminuir o tamanho do mistério, abrir portas para receber novas lições, destramelar as janelas e espiar mais longe. Tudo isso me encantava."

Recordações da família, afeto da convivência do dia a dia.
A escola que o ensina somar,dividir e multiplicar as suas lembranças através da escrita.
A professora, uma figura luminosa na vida do menino.
A doença que subtrai a vida de sua mãe a levando para sua memória.

Enfim, o livro é lindo, amei...

Super recomendo...

BJS

site: http://ateliedoslivros.blogspot.com.br
Helô 02/06/2019minha estante
nos paragrafos 3 e 4 o narrador expoe um fato importante de sua vida que fato?explique




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