Introdução à Economia

Introdução à Economia N Gregory Mankiw




Resenhas - Introdução à Economia


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PabloAGomes 22/12/2009

Não tem igual!
Não dá para chamar isso de rezenha, mas eu tenho que me manifestar a respeito.

Não é possível para mim dizer que li todo este livro. Ele é ENOOORME!!!

Mas li muitos capítulos, no início do meu curso de Direito, na disciplina de Economia, e posso garantir que, entre os livros de economia que li e folheei, não há igual!

Você não entende o que os juros têm a ver com a inflação? O que danado é Bolsa de Valores? E câmbio, será que é como o do carro? Leia Mankiw, e, garanto, não vai mais se atrapalhar entre uma notícia e outra do jornal.

É o melhor livro, enfim, para você que não entende muito de economia (ou não entende nada) começar a entender de praticamente tudo o que pretende entender. É simples, intuitivo, prático, e muito bem explicado!

Vale a pena ler!
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Beatriz 16/10/2014

Bom livro, mas excessivamente ianque
O livro é muito didático e explica muito bem os conceitos de economia. Porém, é um livro escrito por um norte-americano para norte-americanos; todos os clichês ideológicos deles estão lá, e muitas afirmações não fazem sentido, e são até risíveis do ponto de vista da economia dos países latino-americanos, por exemplo. Recomendo fortemente a leitura para quem se interessa a começar a entender economia, desde que com o senso crítico ligado no último volume e leituras de apoio, como jornais, livros de economistas de correntes menos neoliberais e, principalmente, análises históricas da economia no Brasil, na América latina e no Terceiro Mundo em geral.
Julio L.Rossi 11/01/2016minha estante
Boa Tarde, Beatriz!

Por favor, conseguiria indicar um bom livro que fale da parte mais latino americana da economia?




Manu 01/12/2020

Um livro de leitura relativamente fácil sobre os mais diversos e importantes elementos da economia.
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Danilo 07/10/2011

Muito bom o livro, recomendadíssimo para quem quer começar a entender um pouco as ciências econômicas. Poderia somente ser um pouco menos prolixo no início e ser mais imparcial, já que o liberalismo para o autor aparece sempre como solução para todos os problemas.
Dudu 09/08/2013minha estante
e de fato é


Savio 26/03/2014minha estante
Não sempre. Ele deixa bem claro que existem falhas de mercado onde a "mão invisível" é ineficiente.




Esther 19/04/2009

Absolutamente completo.
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Samy Yamamoto 11/01/2016

Economia
A palavra Economia como ciência pode ser entendida como a alocação de recursos escassos. Esses recursos vão além de dinheiro integrando trabalhadores, matéria-prima (lembrando que todos esses recursos são limitados menos os bens livres como a luz do sol), todos os bens não-livres designados assim devido à escassez são chamados de bens econômicos e possuem um preço como alimentos e roupas. Sua origem vem do grego e em nossa linguagem atual a palavra tem duas acepções distintas. Economia representada em maiúsculo é a ciência que tem o campo de estudos o qual atua no funcionamento da economia; economia diz respeito ao uso eficiente de recursos materiais.
As tomadas de decisões e escolhas são divergentes para cada individuo chamamos assim a Economia normativa enquanto que a teoria para explicar a realidade, analisar e explicar os fenômenos econômicos é chamado de Economia positiva. Pode-se dizer também que a Economia normativa é como as coisas devem ser e não como ela é as coisas como são fica a cargo da Economia positiva.
No manual introdutório de Gregory Mankiw é estabelecido dez princípios básicos de Economia. Começando com o fato de que sempre haverá escolhas e trade-offs (designando trade-off: é uma situação de escolha colidente, pois ao mesmo tempo em que resolve uma situação imediatamente ocasiona um problema). Dentro da Economia sempre haverá escolhas assim uma característica fundamental nesse processo são os trade-offs.
É relativo ver o custo da oportunidade, comparando o que se tem a perder e ganhar não fazendo uma escolha qualquer. Em Economia a palavra custo designa custo de oportunidade, os economistas buscam ver os lucros deixados de ganhar de acordo com oportunidades de investimentos, ou seja, os custos sociais do investimento.
As escolhas e decisões econômicas vêm sido feitas na margem, considerando não custos e recitas, mas sim os acréscimos a esses valores. Tendo a relevância de que o custo marginal proporciona alternância de ganhos sendo diferente do “dumping que é a venda a preços abaixo do custo”, então o custo marginal e a receita marginal integrada na microeconomia que influencia da determinação de preços, já a relação do beneficio marginal depende da ocasião e da necessidade podendo ocorrer um beneficio marginal decrescente, pois no caso da fome o individuo vai trocar a sua luxuria pelo alimento mais quando a fome for extinta seus desejos voltaram ocasionando uma utilidade marginal.
Decisões e incentivos é um principio valioso dentro da Economia, pois de acordo com o preço de determinada fruta como o aumento dela fazem as pessoas mudarem de opinião e passar a comprar uma mais em conta.
A relação de comercializar uns com outros beneficia os países participantes porque se disponibilizam muitas vantagens na economia mundial. Dessa forma foi deixada a economia de planejamento central e adotado a economia de mercado a qual a decisão é individual de acordo com seus interesses sendo bem sucedido para a coletividade. Adam Smith um grande economista do final do séc.XVIII uso a expressão da “mão invisível” para dizer que se as ações individuais fossem guiadas por uma mão invisível de tal forma que todas elas favoreceriam o bem comum. A mão invisível era a mão divina já o economista era muito religioso, enfim os preços têm que se ajustarem para a oferta e a demanda sem a intervenção do governo que acaba impedindo a mão invisível coordenar a situação assim explicando também o fracasso do comunismo. Os planejadores centrais acabaram falhando em relação aos gastos tanto dos consumidores quanto dos produtores.
É importante ressaltar que existem falhas de mercado e por isso o governo pode melhorar a situação garantindo o cumprimento das regras, porque precisam do direito de propriedade, ou seja, para poderem desempenhar o controle sobre os recursos escassos. Quando ocorre uma “falha de mercado que por si só acaba fracassando ao alocar recursos com eficiência”. A externalidade que é o choque das ações de uma pessoa sobre o bem estar das pessoas próximas pode ser considerada como uma plausível forma de falha de mercado assim como o poder de mercado se define por uma influencia dada de uma pessoa ou grupo nos preços do mercado.
O padrão de vida de um país depende de sua capacidade de reproduzir bens e serviços e essa capacidade aumenta quando aumenta a produtividade. As diferenças de padrões de vida pelo mundo se dão em relação à disponibilidade de certos recursos em países ou regiões especificas podendo trazer grandes vantagens ou não. O Brasil, por exemplo, é um grande pais agricultor, os países árabes com seu petróleo cobiçado e até a Bolívia com o seu gás natural. Instituições estáveis acabam facilitando o investimento, se confiável, tendo por consequência o crescimento econômico. Então dependendo do padrão de vida de um determinado país sendo ele médio, acaba dependendo da sua capacidade de produção que tem relação com a eficiência gerando a produtividade de sua economia.
Os preços sobem quando o governo emite moedas de mais ocasionando uma inflação sendo ela persistente ou elevada, pois quando o governo emite uma quantidade grande de moeda o seu valor diminui. Isso acaba acarretando divergentes efeitos tais como: o aumento da moeda acaba por estimular o consumo, de bens ou serviços; o aumento pode fazer com que empresas ao longo do tempo aumentem seus preços assim como sua mão de obra e serviços produzidos; quanto maior a contratação menor será o desemprego. Dessa maneira surge então um trade-off da relação de inflação e desemprego que ao ver dos formuladores de politica podem ser explorados chegando a influenciar a demanda de bens e serviços.
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Adalberto Gonçalves 18/12/2018

Ótimo livro para estudo individual!
Tive dificuldades na disciplina Fundamentos de Economia em decorrência de um péssimo professor (inclusive foi destituído), até mesmo peguei ranço da matéria. Mas este livro me mostrou que Economia pode ser uma matéria muito interessante. A leitura foi fácil, o autor não defende somente a sua ideia expondo ideias contrárias, deixando margem para a discussão/diálogo e melhor compreensão, além disso há inúmeras notícias e estudos de casos, o que fixa ainda mais o entendimento. Sem dúvida um ótimo livro para estudo individual.
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Dani 27/10/2023

Melhor indicação de leitura
Amei a faculdade de adm indicar este livro. Pra quem era leiga em tudo o que envolvia fianças e economia, ter esse conhecimento tem desenvolvido muito o meu pensamento crítico e poder de questionamento.
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Joao.Paulo 16/11/2023

Economia
Já havia lido alguns capítulos a muitos anos atrás, nas primeiras fases da faculdade de Contabilidade , porém naquela época não tinha boletos para pagar e tudo era novidade.
Hoje, ao ler o livro, tudo fez muito mais sentido.
O livro é fantástico, apresenta a muitas teorias, apresenta sempre os dois lados da história, bem como traz exemplos que ocorreram que demonstram a economia e suas nuances.
Recomendo a todos, afinal é de interesse a todos, já que somos todos parte da economia.
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lalalendo 02/03/2024

Economia
Introdução à microeconomia??
introdução à macroeconomia??
tive o apoio das aulas do meu professor, mas o livro é muito didático e de fácil entendimento!
em relação a cadeira de introdução à macro, meus veteranos dizem que é tudo uma farsa e dps a realidade é outra, mas para se iniciar no mundo econômico é bem bom! agr se vc quer ser expert, curse economia?
se interessar:
o livro fala de mercados (monopólio, concorrência perfeita, oligopólio), oferta e demanda, custo de oportunidade, taxa de juros, taxa de câmbio, PIB, inflação, políticas fiscal e monetária e algumas coisitas mais
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Giulietta1 18/03/2024

Bom no geral e excelente didática
Usei esse livro ao longo do meu primeiro ano no curso de Economia e foi uma leitura muito proveitosa. Esse livro foi necessário para conhecer os conceitos, teorias e conseguir compreender os elementos bases das ciências econômicas, ou seja, cumpriu com o seu papel. Um ponto forte para mim, é que ele é bem didático e costuma usar exemplos para uma melhor compreensão das ideias na prática, o que fez toda a diferença para mim comparado em outras leituras que tive ao longo do ano.
No entanto, o que mais senti falta foi de ver exemplos fora da economia norte-americana, como do Brasil, mas isso já nem posso culpar o autor já que ele escreveu com base na economia do país dele. Outros pontos, é que nota-se no decorrer da leitura o viés que boa parte que as análises tem, o que revolta um pouco por sabermos como a vivência de um pais emergente é de fato e como alguns conceitos não se aplicam ou não refletem na nossa economia de fato. Mas outra vez relevo, pois contribuiu para meu senso crítico. Mais uma crítica pontual, seria nos erros de tradução principalmente em relação aos testes e desafios que foram bem comuns e é um ponto que pode ser melhora caso haja uma nova edição.
Por fim, a leitura foi satisfatória no geral e cumpriu com o seu papel.
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