Vitor Belfort

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Resenhas - Vitor Belfort


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Aninha 05/09/2012

Viver - e lutar - pela fé
Tudo começou quando soube que ia gravar uma campanha da empresa com o Vitor Belfort. Eu não sabia praticamente nada dele. Apenas o básico: que ele era um lutador de MMA (artes marciais mistas, em tradução livre) e era marido da Joana Prado.

Para não passar vergonha, comprei o livro para conhecer um pouquinho mais e tive uma boa surpresa: Vitor Belfort, com toda cara de mau, é um bom garoto.

No livro, ele conta da sua infância (imaginem um guri levado, que não parava quieto), adolescência (quando já sonhava em ser lutador) e de sua vida como lutador de MMA nos dias atuais.

Como cristão, ele explica os motivos da sua fé, como a oração o ajuda e fala da importância de um lar feliz e estruturado em sua carreira de lutador.

"Quando eu oro, além de agradecer, me abro com Deus. Às vezes, nem peço nada. Constrangido por seu amor, prefiro sorrir."

É um livro que mostra não só como ele se prepara para as lutas do octógono mas, principalmente, como ele se prepara para as lutas da vida.


"Viver a eternidade é estar presente em cada momento da vida (...) Precisamos aprender a apreciar o momento que Deus nos deu agora."


Boa leitura!

obs: a gravação correu tudo bem, não dei vexame ao conversar com ele e...ainda ganhei um autógrafo no meu livro!

http://cantinhodaleitura-paulinha.blogspot.com.br/2012/08/licoes-de-garra-fe-e-sucesso.html
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Bruno Rodrigues 17/01/2022

Um dos melhores que já li sobre o assunto
Comprei esse livro sem grandes expectativas mas me surpreendi muito, foi um dos melhores livros que já li sobre o assunto, super indico, principalmente para quem é amante de esportes, mesmo esportes diferentes das lutas, Belfort apresenta sua trajetória de vida apresentando lições para vida que eu achei super pertinentes e tento sempre levá-las comigo.
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Vivih 28/11/2012

Vitor "The Phenom"
O livro revela varias situações da vida de Vitor Belfort, e conta o que ele fez para superar cada uma delas. E pelos relatos notei que fé e coragem foram essenciais para que ele pudesse passar por esses momentos difíceis da vida.
A fé de Vitor me inspirou muito, ele é um homem de um fé inabalável e por isso merece tudo que conquistou.

Pra mim a parte que marcou muito foi a parte que ele fala sobre os valores da cartilha dele; As cinco letras "D", que são : Determinação, Dedicação Disciplina Direção e Desejo. E, realmente são coisas indispensáveis para quem que vencer na vida!
Espero que os demais leitores se inspirem como eu me inspirei na historia desse grande atleta, Vitor "O Fenômeno".

Super recomendo o livro!
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Carina 30/10/2014

Curioso
Eu comprei esse livro pensando que era essencialmente uma biografia e tinha curiosidade sobre a Priscila. Por que não entendia o que aconteceu com ela. Quando comecei a ler percebi tratar-se de um livro de auto ajuda e perdi a esperança sobre isso e mergulhei no mundo do vale tudo, MMA e tal. Isso não é exatamente uma coisa que curto, luta pra mim é algo violento, mas é sempre bom ter uma segunda opinião sobre aquilo que temos algum preconceito. Vitor é muito interessante e mostra muito boa autoestima e muita fé. Muito bonita a forma como formou sua família. Me surpreendeu na fé, tem um relacionamento muito bem estruturado com Deus e isso me influenciou positivamente. Por isso digo que o livro é religioso é autobiográfico e ainda é um manual de instruções não só do MMA, como também de um relacionamento saudável com Deus. Por fim gostaria de citar "... O mais importante não é ganhar ou perder, mas ser fiel aos seus valores. Compromisso é pra ser cumprido." página 214 do Capitulo 15.
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Cintia.Borges 12/09/2021

Livro com muitos lições de fé,Vitor Belfort da uma aula de sabedoria com sua historia de vida,mesmo com todas as dificuldades se tornou um homem de sucesso e cristão.
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duda fontes 30/03/2023

Verdadeira lição de vida
Me surpreendi positivamente com esse livro e com a história do Vitor.
Antes de começar a ler, tudo oq eu sabia sobre Belfort era da sua carreira e da trágica história da sua irmã, Priscilla.
Logo nos primeiros capítulos eu pude compreender a garra e a força (não só física como mental) que ele carrega em si.
Uma história que te faz repensar em tudo e te ensina a passar por cada detalhe da vida com um olhar diferente!
Não recomendo o livro pra quem não acredita em Deus, o livro todo é baseado sobre isso.
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@BecoDosLivros 25/06/2013

Muito bom... gostei muito, as vezes achando ele meio arrogante, mas é o jeito dele, gostei da escrita objetiva.
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Luchenriques 02/10/2014

Não fode, Belfort!
Primeiramente, explico que a ideia de ler a autobiografia de Vitor Belfort era algo que tinha em mente há anos, com o intuito principal de descobrir o que o lutador tinha a dizer sobre o desaparecimento de sua irmã, Priscila, em 2004, um mistério ainda não resolvido, depois de 10 anos do crime. Dissecar a vida de Belfort não era algo que me despertava curiosidade, mas que, obviamente, aconteceu ao terminar o livro. Porém, as histórias da vida, carreira, os bastidores do sequestro de Priscila e a trajetória do lutador são raras. Lições de garra, fé e sucesso é uma obra que revela muito pouco aos curiosos, que são saraivados por um discurso de religioso fanático - contraditório como todos , metáforas débeis e uma artilharia de maniqueísmos e valores simplistas, que, segundo ele, o guiaram durante toda a sua jornada. O atleta ainda fala da importância da família na vida de um homem e cria um modelo de vida supostamente ideal, composto por uma mulher virtuosa, marido e filhos, a sucessão dos genes. Mas, de novo, o esportista cai em contradição, especialmente na forma em que se refere aos seus pais.

Minha intenção inicial só foi alimentada na segunda metade do livro, com menos de uma página de abordagem do assunto, resumida em um parágrafo, no qual Belfort conta qual a linha mais coerente apresentada pela polícia. Ou seja, se a intenção do leitor é descobrir mais sobre o caso, melhor fazer uma busca no Google. Após ler mais de 70% da história, discordando e cansando da visão cega e demasiadamente crente de Vitor, a explicação de como superou o sumiço da irmã foi o ápice da revolta. Em um suposto diálogo com Deus (SIM, VITOR BELFORT CONVERSOU COM DEUS), o Pai Supremo proferiu as seguintes palavras: Descanse. Deixe-me julgar essa situação. Porque, se você tomar alguma atitude, estará atuando em meu lugar. Deixe que eu julgarei. E a reação de Belfort? Essa: Aí eu descansei, fui dormir. AAAH, cara, não fode! Como se dorme e se perdoa alguém que sequestrou, estuprou até a morte e queimou o corpo da tua irmã? Quem entende e aceita com tamanha passividade? Ok, Deus.

Outro ponto incoerente é o discurso da defesa da família. Com uma mulher edificadora, o atleta destaca ter aquilo que mais sonhou e mais falta fez durante a infância: uma estrutura familiar adequada. Belfort critica seus pais e os culpa por sua rebeldia durante a juventude. O pai, ao qual se refere somente pelo sobrenome, é criticado pela pirraça de não ter comprado uma casa própria após a separação com Jovita, mãe de Vitor, pois preferiu pagar aluguel ao invés de adquirir um imóvel, que poderia ser colocado no nome das crianças. Por outro lado, sobram críticas à mãe, que culpava o ex-marido ao invés de ir adiante e batalhar pelos seus sonhos. Após a ascensão como lutador, Jovita questionou o filho: Você ficou de me dar um apartamento e não me deu. A resposta de Vitor, o ícone da valorização da família: Não sou seu marido, mãe. Os pais é que costumam dar apartamentos aos filhos, então vocês é que deveriam me deixar um imóvel. Para quem lê o livro, fica a sensação de que família, para Vitor, é construída a partir do casamento em diante, no qual o casal deve deixar o contato dos pais, a fim de não prejudicar a nova organização familiar, que, de um dia pro outro, tornou-se mais importante do que a anterior, quando ele era apenas filho.

A figura de Joana Prado em sua vida é ressaltada em diversos momentos, pois foi quem lhe deu filhos e a família que sempre quis, mas, por outro lado, fica a dúvida de qual é o conceito de Belfort para definir uma mulher exemplar. Sem juízo de valor à ex-Feiticeira e a qualquer outra profissão, fica essa pontinha de dúvida sobre o que o atleta pensa deste tipo de trabalho, tendo em vista sua religiosidade e os discursos de modelo ideal de esposa. Aliás, uma religiosidade superior à antiga de Joana Prado, que era cardecista antes de namorar Vitor. Com um aparente orgulho, Belfort conta o momento em que a companheira chora após ir a uma missa, no qual se converte ao catolicismo, enquanto o marido sutilmente se gaba deste feito.

Vitor defende a fé, o estudo e o inconformismo necessário para lutar pelos seus objetivos, sempre em busca de uma evolução e de mudanças que julga serem positivas. Mas, seria ele capaz de rever seus conceitos e valores? Em alguns exemplos, o lutador mostra que já o fez, porém, quando o toca na religião, a pré-disposição parece sumir, pelo simples argumento de não gostar ou não querer. Certo dia, o esportista recebeu um livro que defendia que Jesus casou e teve filhos com uma mulher. O atleta não simpatizou com a história que lhe fazia mal e abriu mão do exemplar para não se aborrecer. Ou teria sido para não ter a sua suposta verdade guiadora colocada em cheque? O discurso de mudanças não reforça a prática do lutador, que declina de assuntos que não deseja discutir.

Embora a obra seja maçante e cansativa, servindo muito mais como um livro de autoajuda, algumas passagens pouquíssimas, que fique bem claro são capazes de divertir o leitor. Uma delas é referente ao fato de Vitor Belfort e Joana Prado não terem praticado atos sexuais durante o noivado, época em que moraram juntos e durou aproximados seis meses (sim, meio ano sem sexo com um sex symbol da época morando dentro da própria casa). A mudança aos 17 anos para os Estados Unidos, com a ida do técnico Carlson Gracie, da reconhecida família de lutadores, é outra a se destacar, mesmo que pouca atenção seja dada a ela.

Vitor Belfort fala muito e diz pouco, propaga senso comum e mostra ter uma visão de família, fé e valores mais próximos do século passado do que dos tempos atuais. Com sua autobiografia, o lutador pode despertar um sentimento de admiração em quem aceita e não questiona sua obra e as desconexões nela apresentadas, ganhando admiradores. Por outro lado, alguém mais cético fica com inúmeros ruídos nas falas de Vitor e as incongruências encontradas, o que pode lhe tirar apreciadores ou colocá-lo no mesmo patamar de uma pessoa qualquer, com uma mente retrógrada e um discurso vazio. Já sabem o meu lado.
vagnerassilva 02/08/2015minha estante
O que achei mais incrível em sua crítica foi você não aceitar o fato dele ter aceitado o que aconteceu à irmã com o consolo de Deus. Tudo bem você não acreditar em Deus, mas duvidar que a crença em alguma divindade possa ter extrema importância neste tipo de situação é muito ignorante da sua parte. Seria mais aceitável pra você que ele vivesse o resto da vida com ódio de uma pessoa ou pessoas que ele nem sabe quem é? Onde ele estaria neste momento? Como estaria seu estado psicológico?
Fica aqui a minha indignação, porque esse caso foi só mais que vi, mas existem casos muito piores do que esse em que houve perdão tão grande ou maior. E acredite, essas pessoas estão muito bem.


Luchenriques 01/01/2016minha estante
Vagner, não é da minha alçada aceitar ou não como alguém lida com determinado acontecimento de sua vida. A minha crítica é pela abordagem e tratamento que ele deu à história, não à postura e crença dele, embora esta provoque um looping eterno de contradições nas declarações dele. Como escrevi, é um livro de autoafirmação e autoajuda. Simples, clichê, contraditório e comum. Não posso dizer que me decepcionei, pois não criei expectativas com essa obra.




Mr. Jonas 14/03/2018

Lições de Garra, Fé e Sucesso
O que é ser um guerreiro? O que está entre o vencer e o perder? Neste hiato se encontram frustrações, vitórias, perdas, transformações, desejos e sonhos. O que você fará com tudo isso só depende de você. A trajetória de Vitor Belfort por trás do campeão de MMA está repleta de coragem, caminhos tortuosos, obstáculos e vontade de ser um campeão.
Encontrou na fé um apoio constante e foi desta forma que foi trilhando sua carreira apoiado no tripé: saúde, trabalho e família. Construiu valores e permaneceu fiel a eles e desta forma, agradecendo a cada pequena conquista diária, expandiu seu olhar para além do octógono e permitiu que as lições ali aprendidas ultrapassassem a vida profissional. Com equilíbrio, construiu um portfólio ? ou cartel ? sem pegar atalhos ou se abater frente aos desafios.
Um lutador se prepara, se antecipa, cai e levanta sem esquecer seu objetivo e sua fé. Quem é você? O que move a sua vida? Quer ser um lutador? Leia esse livro.
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Claudia Cordeiro 23/09/2019

Detestei
Ô livro chaaaato, gosto de ler sobre LUTAS e aqui isso é praticamente um detalhe! É mais livro de auto-ajuda (bem ruinzinho nesse quesito), fala de dels e religião o-tempo-todo e eu sou ateia.
Pior livro sobre o mundo da luta que já vi. Li mais da metade depois foi com leitura dinâmica, dps abandonei de vez.
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BelaBelli 21/02/2022

Lições de Garra, Fé e Sucesso
O título do livro já resume o que encontraremos no seu interior, mas o que mais me chamou atenção foram as lições de fé que ele deixou.
O Vitor conseguiu inserir os ensinamentos do esporte (MMA) em vários âmbitos da vida, e cada colcação se encaixou perfeitamente. Impossível passar por esse livro sem algumas lições e "resolver" pontos da nossa própria vida.
Ele demonstrou um nível de sabedora, equilíbrio e inteligência emocional que confesso, não esperava (o lado bom de começar uma leitura sem expectativas). Eu sempre acho que atletas tem muito para nos ensinar, e creio que se cumpriu.
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Letícia 05/04/2022

Me surpreendi
Não tinha grandes expectativas com o livro, comprei mais na curiosidade, entretanto tive uma grata surpresa. Recomendo a leitura.
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