A Ditadura Derrotada

A Ditadura Derrotada Elio Gaspari




Resenhas - A Ditadura Derrotada


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Cleiton79 04/03/2024

Livro 3
O Milagre Econômico descrito neste livro que aponta as maiores taxas de crescimento da Economia da história do País, mas a qual preço?

É necessário crescer o bolo para depois parti-lo, mas são muitos aqueles que querem comer ....

Brasil, ame- o ou deixei-o ... a repressão aumenta

Apesar de haver apoio para um prolongamento do governo Medici, este não aceite e escolhe o seu sucessor . Apesar de ser uma eleição indireta para Presidente, o Grande Eleitor decide que o General Ernesto Geisel será o sucessor
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Trindade 23/10/2023

Mais dinâmico que os anteriores
Neste volume, a linha narrativa pareceu mais dinâmica. Os fatos foram narrados de forma fluida e rápida. Este volume terminou nas eleições que viraram o jogo no início da década de 70 e deu vitória ao MDB (mais ou menos, na verdade).
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Lucas 09/06/2023

Fardas desbotadas: o começo do fim da ditadura militar
O terceiro livro da coleção escrita por Elio Gaspari (1944-) é o de caráter mais digressivo da série até aqui. Longe de isso ser um fator negativo, entretanto, mas A Ditadura Derrotada (2003), desde sua sinopse, dá a entender que seu foco é mais travado cronologicamente. Passa-se a sequência do tempo para um segundo plano: na sua coleção de obras sobre a ditadura, este é o primeiro livro da "subsérie" O Sacerdote e o Feiticeiro e aqui o foco é direcionado aos dois donos dessas alcunhas.

Ernesto Beckmann Geisel (1907-1996) é o sacerdote. Gaúcho da cidade de Bento Gonçalves, descendente de alemães, ele foi o quarto presidente da ditadura militar, assumindo o governo através de uma eleição indireta em 1974. Geisel já havia aparecido nos volumes anteriores da série, especialmente quando foi chefe da Casa Militar do presidente Castello Branco (1897-1967). Gaspari aqui apresenta brevemente a origem de Geisel, sua infância pobre, carreira militar, a dramática morte do filho adolescente e outros detalhes que sedimentaram a imagem simultaneamente austera e discreta que Ernesto sempre prezou e pela qual ele ficou conhecido.

Se Geisel, apesar de ter governado o Brasil possui essa obscuridade, isso se acentua quando se fala em Golbery (pronuncia-se "GolberÍ") do Couto e Silva (1911-1987), o famigerado feiticeiro. Também gaúcho (da cidade de Rio Grande), ele foi um dos precursores da chamada Doutrina de Segurança Nacional, um compêndio de conceitos, manuais e outros artifícios ensinados aos militares brasileiros a partir da década de 50 (o que acabou sendo a semente "acadêmica" para o golpe militar de 1964).

Ao traçar duas breves biografias desses personagens, Elio volta ao passado e disserta sobre alguns elementos importantes para que o golpe de 1964 florescesse, o que é um ponto criativo dentro da narrativa geral da coleção. Ambos, Geisel e Golbery, faziam parte de um grupo de militares que levou Castello Branco à presidência em 1964, mas que acabou sucumbindo frente à linha dura, que defenestrou-o do cargo e conduziu Costa e Silva (1899-1969) e Emílio Médici (1905-1985) aos mandatos presidenciais conchavados posteriores. Isolados, vários militares não radicalizados (mas que não eram defensores da volta à normalidade, diga-se) formaram o grupo chamado de "fritadores de bolinhos": a estabilidade da carreira lhes garantia que continuassem no serviço militar, mesmo que em postos de trabalhos menos importantes e isso também trazia certa blindagem às confabulações desses quadros.

A chegada de Geisel ao poder representou um "aceno" de Médici a essa linha militar mais comedida. Seu raciocínio era claro: com o país "calmo", o "alemão" era o mais indicado. Apesar de ter participado ora como espectador privilegiado, ora de forma mais efetiva nas inúmeras ocasiões em que o Exército deu as caras na política brasileira de 1930 em diante, Geisel em 1973 era mais conhecido pelo seu papel como presidente da Petrobras, a qual vinha exercendo desde 1969. Como se pode imaginar, diante do período do milagre econômico, a maior empresa brasileira protagonizou parte desse sucesso, o que fez com Ernesto ficasse bem cotado nas cabeças do regime.

Já Golbery foi chutado do governo Castello Branco, refugiou-se em empregos privados e voltou à "ativa" com Ernesto Geisel, sendo ministro da Casa Civil deste. Desde as negociações anteriores à transmissão de cargo, Golbery do Couto e Silva, um homem racional, reservado, prolixo e engenhoso, assumiu sua verdadeira face: o principal alicerce intelectual do regime ditatorial. Ninguém infectou tanto o Exército com entendimento geopolítico, o que acabou sendo decisivo para a engrenagem ditatorial funcionar.

O governo de Geisel, que não é tratado integralmente por A Ditadura Derrotada (que vai apenas até o final de 1974, ainda nos primeiros meses da presidência de Ernesto), pode ser entendido como o epicentro do regime militar brasileiro. A passagem de Ernesto Geisel pelo poder vai desde o auge da perseguição política em seus primeiros anos (cujo fortalecimento vinha desde os primeiros meses de Médici) até os primeiros acenos à abertura política (a lei da anistia, por exemplo, promulgada por João Baptista Figueiredo (1918-1999), foi formatada na parte final do governo de Geisel). Este ponto pode ser um justificador da inegável maior atenção que Gaspari dispensa a este período, mas não é o único. Desde o primeiro volume da coleção, o autor menciona a importância do trabalho de Heitor Aquino Ferreira (1937-2022), a qual foi secretário tanto de Geisel quanto de Golbery. Do presidente, ficou praticamente toda a década de 1970 ao seu lado e Heitor escreveu diários destes períodos, as quais encheram dezessete cadernos escolares, além de gravações de encontros e centenas de bilhetes trocados entre ele e seus superiores (as gravações transcritas no livro geram momentos reveladores, como o de um capítulo chamado "Esse troço de matar", onde Geisel convida o general Dale Coutinho (1910-1974) para o Ministério do Exército). Além disso, enquanto Gaspari desenvolvia o trabalho de pesquisa para os livros, apenas dois presidentes da ditadura militar estavam vivos: o próprio Ernesto Geisel e seu sucessor, João Baptista Figueiredo. Destes, aparentemente Geisel se mostrou mais receptivo ao trabalho e concedeu inúmeras entrevistas ao autor. Ou seja, metodologicamente falando, esse terceiro volume é o que mais se debruça sobre fontes primárias (e inéditas) de pesquisa, o que torna a leitura mais aprofundada tematicamente falando e menos abrangente no sentido cronológico.

Apesar disso, o adjetivo "derrotada" do título poderia ter sido mais bem aprofundado. Isso porque em novembro de 1974 ocorreram eleições diretas legislativas, que renovaram as assembleias estaduais, a Câmara dos Deputados e um terço do Senado Federal. Com o fim do milagre econômico e a queda de medidas paliativas que vinham sendo tomadas pelo anterior ministro da Fazenda (Delfim Netto (1928-)), o início do governo Geisel foi marcado por arrochos salariais e piora do poder de compra dos brasileiros. Este ambiente, aliado a uma risível presunção governista, contribuiu para que a oposição, aglutinada no Movimento Democrático Brasileiro (MDB) tivesse expressivas votações. Se antes o Congresso Nacional, com uma oposição diminuta e sufocada, era passivo diante das arbitrariedades do regime, o fortalecimento do MDB nas eleições em 1974 é um aspecto fundamental para o aumento das pressões em torno do fim da ditadura: a semente das Diretas Já de 1984 foi plantada dez anos antes, quando o partido fez 16 senadores das 22 vagas disponíveis e quase dobrou de tamanho na Câmara. Mas isso tudo não é devidamente pormenorizado por Gaspari, que se ocupa mais em descrever os primeiros meses do governo Geisel até mesmo em suas intimidades do que discorrer sobre as consequências destas derrotas legislativas, as quais abalaram a crença do regime em si mesmo.

Naquilo que se propõe, a obra de Gaspari têm a sua importância por descrever o penúltimo presidente do regime ditatorial. Adicionalmente, Ernesto Geisel foi um personagem único na galeria de presidentes brasileiros. Apesar da sua discrição, o militar tinha ideias pouco ortodoxas sobre o contexto sócio-político nacional (chocante uma análise pontual que ele faz sobre o povo nordestino) e internacional (chama a atenção a opinião de Geisel sobre Israel ou sobre Richard Nixon, presidente norte-americano da época e que sofreu impeachment) e uma crônica indecisão sobre os rumos do Brasil: se por um lado era contrário à linha dura, Geisel achava inconcebível que um povo tão pouco instruído quanto o brasileiro fosse capaz de escolher governantes eficazes. Ou seja, a democracia, para ele, só se tornava viável caso o povo que a exercesse tivesse noção da sua responsabilidade. Mas a ortodoxia de seu raciocínio não era capaz de ampliar esse dilema em busca de um caminho que priorizasse a voz e a participação do povo.

A Ditadura Derrotada é um livro excelente, com um ritmo bem diferente dos que o antecederam, mas capaz de manter um caráter informativo e isento (talvez um pouco menos isento aqui, já que além da supracitada pouca atenção dada à derrota governista nas eleições de 1974, o livro praticamente nada fala sobre as perseguições aos movimentos de resistência). Isoladamente, pode ser visto com ressalvas, mas no conjunto de sua coleção, é uma obra vital, que prepara o leitor para o começo do fim do regime, descrito nos dois últimos e posteriores volumes.
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Italo Ruan 13/03/2022

Bem mais focado nas pessoas de Geisel e Golbery do que os livros anteriores, entendo que foi o ponto de partida da pesquisa, mas deixa um pouco mais chato. Senti falta da resistência e de explorar mais a derrota do governo nas eleições de 1974.
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Matheus 12/02/2022

Livro 3 A Ditadura Derrotada
A princípio o livro irá contar a história do ex-presidente Ernesto Geisel (o sacerdote) sua infância pobre, a sua vida como militar e sua participação nos diversos momentos da história nacional, desta parte da leitura chama atenção a oportunidade que teve de ser promovido por ter participado do combate a Revolução Constitucionalista, mas que não aceita, pois ficaria com uma patente mais alta que os seus irmãos que eram mais antigos no exército.
Vamos ter ali nas primeiras páginas o Médice escolhendo o Ernesto Geisel como seu sucessor, Geisel que lá pelas tantas perguntará ao irmão, que é Ministro do Exército, por que Orlando não era o candidato. Geisel vai dizer que chegaram ao nome dele porque um era cretino, o outro era safado... Médice lhe dirá que o escolheu, porque tudo estava bem com o país, se estivesse com problema militar, teria procurado um general da ativa.
Durante o processo de escolha do sucessor a imprensa foi proibida de falar sobre o tema, Geisel gozava de prestígio com Médice afinal, era presidente da Petrobras, uma empresa de enorme importância, o fato do irmão ser Ministro do Exército também deve ter ajudado, mas nada indica que ele tenha imposto ao presidente o nome de Ernesto. Você tem ali duas questões, havia entre os militares aqueles que desejavam o alongamento do período de presidência do Médice e aqueles até falavam em reeleição, mas até pelas falas do próprio presidente, ele parecia estar contando os dias para o governo acabar e passar o abacaxi para o outro. Algumas alas da linha dura vão tentar fazer balbúrdia para influenciar e tentar tirar o nome do Geisel do pário.
Durante a formação do governo um problemão vai surgir, insuflado pela linha dura, Orlando Geisel vai querer continuar no Ministério e Ernesto não aceitará de forma alguma, ele tinha medo de passar a imagem ou mesmo acabar sendo tutelado e emparedado ou mesmo que achassem que o Brasil era uma República de Bananas. Uma conversa dura entre os dois resolveu a questão, mas deixou marcas no relacionamento dos irmãos.
Na escolha dos Ministros é interessante notar que mesmo em um governo autoritário o presidente não chama quem ele quer para o governo, ele precisa prestigiar sua base de apoio, teve gente que ele queria convidar e não pode, outros ele queria em determinados cargos, mas teve que colocá-los em outros e até pessoas desconhecidas teve que aceitar. É interessante notar que Geisel tinha um medo muito grande de não conseguir terminar o mandato. A herança do milagre também era um peso, já que tinha que manter aquele ritmo, sem contar a inflação represada deixada pelo Delfim, que vai fazer os preços dispararem logo no início do seu mandato e será muito usado pela oposição nas eleições de novembro de 74 quando o Regime tem uma dura derrota, que Geisel irá aceitar, mas que tocará fogo na linha dura que queria que o presidente fizesse algo para impedir a consolidação dos resultados. Inclusive chegaram a ameaçar sequestrar a mulher do Golbery (o feiticeiro)
Ainda sobre as eleições, Geisel teve que tirar Delfim da disputa ao governo paulista, havia um medo de que ele sendo governador e com o prestígio que tinha, o próximo passo seria a presidência.
No livro também temos a história do Golbery, suas falas e importância na formação e condução do governo, ele vai tentar aparar as arestas com a igreja, a questão dos mortos e desaparecidos, da censura...já era odiado pela linha dura, vai ficar pior após a eleição de 74.
Questões que estão na pauta nacional até hoje: preço dos Combustíveis (crise do petróleo), exploração de petróleo por empresas estrangeiras, os incentivos a indústria, inclusive com o uso da Petrobrás como consumidora de produtos as vezes de má qualidade e com entregas atrasadas que eram pagos sempre em dia, não é sem motivo que fazem um paralelo entre o governo da Dilma e do Geisel, ela tem esse tipo de visão econômica.
Para saber mais, só lendo, recomendo bastante
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alex 31/10/2021

O sacerdote e o feiticeiro, livro, A ditadura derrotada
De Elio Gaspari (2003).

Terceiro livro da coleção. O autor, um dos melhores colunistas sobre política que conheço, continua mandando muito bem.

Com fontes de informação privilegiadas, consistentes e únicas (anotações e gravações dos envolvidos, além de entrevistas) e uma escrita deliciosa e cheia de insights e tiradas sarcásticas, essa coleção sobre a ditadura oferece uma das melhores leituras que já fiz sobre história e política.
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Edson Camara 16/09/2021

Ler sobre a ditadura nos dá um senso de brasilidade incomum atualmente
O terceiro volume da coleção Ditadura de Elio Gaspari é o melhor até agora, é mais direto, dinâmico e carrega uma carga grande de melancolia e tristeza, nele lemos principalmente a história de Ernesto Geisel e Golbery do Couto e Silva, apelidados respectivamente de O Sacerdote e o Feiticeiro.
Geisel assumiu a presidência do Brasil em um momento crítico e de virada quando o milagre econômico brasileiro chegava ao fim e a inflação começava a disparar. A glória dos tempos do Médici virou 180 graus e atormentou a vida destes dois homens.
A melancolia e a tristeza, em minha opinião, está em como dois homens do quilate destes dois tiveram que viver e segurar a onda de um regime que foi extremamente maléfico para o país mas também bom em alguns campos.Ler sobre o que aconteceu na época e sobre a vida das pessoas envolvidas nos dá um senso de brasilidade que atualmente não é lembrada nem respeitada.O Brasil e os brasileiros lutaram muito para conseguir a liberdade de volta, e dela, não devemos em hipótese alguma e por ninguém abrir mão.
Este é mais um livro que todo brasikleiro deve ler.
30% do livro é composto de documentação que comprova o texto de Elio Gaspari, nada descrito neste livro foi inventado ou anotado por ouvir dizer, tudo é documentado e comprovado. Por isso a grandiosidade da obra.
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Wagner 06/09/2021

Leiam leiam leiam. Aos que querem fechamento do congresso
Leiam, leiam leiam!!!! Aos que querem fechamento do Congresso, do STF, volta do AI5. Leitura indispensável.
comprido 13/12/2021minha estante
boa resenha




Jéssica Silvestre 14/04/2021

Corrosão
O livro trata de como a ditadura começa a se desmanchar: os velhos "revolucionários" se voltam contra o regime; a conspiração cresce dentro do governo; o MDB ganha força alimentado principalmente pelo o aumento do custo de vida e a decadência do milagre econômico. É o período em que a ditadura mais matou, mascarando os fatos com a censura e a promessa de abertura.
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RALPH 07/03/2021

O começo do Fim
Nesse volume o autor introduz o período de governança de Geisel. Começa a descrever sua vida pessoal até se tornar o 4 presidente da ditadura. Achei a narrativa mais morosa, lenta nesse volume, mas continua sendo uma ótima obra.
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Edmar.Candeia 24/12/2018

Repensando.....
Li há muito tempo. Hoje organizando meus livros me deu vontade de reler! Esse com um título bem sugestivo. Por sinal, havia lido toda a série.
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João Luiz 03/09/2018

No terceiro volume, Elio Gaspari revela a biografia de Ernesto Geisel e Golbery do Couto e Silva. Retrata também, o fim do governo Medici e os preparativos de Geisel para assumir a presidência. Oferece um rico panorama deste momento no Brasil.
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Volnei 11/01/2016

A ditadura derrotada
A ditadura derrotada é o terceiro volume da coleção deste autor e trata do período em que estava no poder o então General Ernesto Geisel . No inicio, Gaspari mostra quem foi Ernesto Geisel, sua história, e sua trajetória militar.Outra pessoa também se destaca neste período ao lado do general e que o auxiliou em muitos momentos. Este homem foi Golbery do Couto e Silva a quem podemos responsabilizar pela baderna da atual política nacional a partir da criação da figura de um sindicalista que chega ao poder e toma as piores decisões que um individuo poderia tomar estando no poder.

site: https://twitter.com/volneicampos http://toninhofotografopedagogo.blogspot.com.br/
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Tauan 15/10/2015

Junto com Golbery do Couto e Silva e Ernesto Geisel, Gaspari nos leva a um tour sobre o que foi a ditadura militar brasileira.
Aos que, como eu, não vivenciaram esse período conturbado, o autor oferece um rico panorama da realidade brasileira nas décadas de 1960, 1970 e 1980; e como tudo isso influenciou o Brasil que temos hoje.
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Le 01/04/2013

Apesar de eu não ter presenciado esse período, o livro me deu uma boa noção de como funcionava o sistema militar da época. Sou conterrâneo de Geisel, porém, pouco sei sobre sua vida, já que as escolas daqui (Bento Gonçalves - RS) parecem não ter interesse em abordar tal assunto. Só para constar, a casa aonde viveu Geisel e sua família continua intacta no centro da cidade.
Mas enfim, o livro retrata um pouco de seu comportamento e da relação que mantinha com Golbery, trazendo a forma linha dura que tinha ao lidar com as situações que não fossem do interesse do Governo. Contudo, o livro não abre as portas dos porões da Ditadura Militar.
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