A Casa das Marés

A Casa das Marés Jojo Moyes
Jojo Moyes




Resenhas - A Casa das Marés


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Larissa.Franciny 04/04/2024

Gosto muito dos livros da Jojo e de como ela sempre traz a história em duas linhas do tempo. No entanto, pela primeira vez li um livro dela que foi custoso chegar ao fim. Personagens principais perderam a importância ao decorrer da história, relações entre personagens mal explicadas, fim deixando a desejar. Enfim, fico feliz que não abandonei a leitura e finalizei o livro, mas não indicaria a alguém essa leitura que foi maçante para mim.
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Marcia 25/02/2024

A Casa das Marés, ao falar de amores, perdas, encontros e desencontros, traz um retrato sobre o que é a vida e os sabores e dissabores de vivê-la. A ação do tempo no enredo foi seu perfeito ingrediente: ao mesmo tempo em que é capaz de intensificar emoções, permite que ações e escolhas sejam reavaliadas, e ressalta o que realmente vale a pena em nossas jornadas. Uma leitura deliciosa e recomendada aos românticos de plantão!


Na década de 1950, uma cidade litorânea chamada Merham é dominada por uma série de regras sócias austeras. Lottie Swift, acolhida durante a guerra e criada pela respeitável família Holden, ama viver ali naquela cidade, mas Célia, a filha legítima do casal, não vê a hora de ultrapassar os limites de Merham.
O livro é dividido em três partes. Na primeira, que corresponde aproximadamente às primeiras 200 páginas, a história se passa em meados dos anos 50 na cidade de Merham, na qual imperam rígidas regras sociais. Aqui somos apresentados à Lottie e Celia, jovens que cresceram juntas após a família da segunda ter, de certa forma, adotado Lottie durante a Segunda Guerra Mundial. Quando uma excêntrica família de artistas se muda para Arcádia, mansão de Merham, as duas garotas criam uma proximidade com os recém chegados capaz de desencadear uma série de acontecimentos para suas vidas. Na segunda e terceira partes da obra, somos transportados ao início do século 21, no qual Daisy, uma decoradora de interiores londrina, após ser abandonada pelo marido, é contratada para restaurar Arcádia, retornando, assim, ao cenário original da trama.
Como em Em busca de abrigo, minha leitura mais recente de um dos trabalhos de Jojo Moyes, demorei um pouco a me envolver, de fato, com o livro. Contudo, após ultrapassar as 100 primeiras páginas, mergulhei no cenário descrito e imergi por completo em todos os acontecimentos, ansiando por seus desenrolares. Dessa maneira, consegui me envolver muito mais com os personagens e situações aqui do que com o primeiro livro da autora. É inegável a habilidade de Moyes ao realizar as descrições contidas na trama, possibilitando ao leitor não apenas enxergar as cenas narradas como também compreender as emoções e atitudes dos personagens apresentados.
 
?Não é o sofrimento de hoje que não posso suportar, pensou ela, enterrando o rosto nas mãos. É a ideia de todos os dias que ainda estão por vir: a repetição interminável do sofrimento, os choques de descobertas indesejadas (?). Vou ter de observá-lo esquecer que um dia fomos próximos, que ele foi meu. E eu vou definhar e morrer dia após dia.?O que era uma morte comparada com milhares??
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luisegates 13/02/2024

Massante
Bem escrito, porém história arrastada, massante, não desenvolveu bem. Poderia ter um pouco mais de emoção.
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beatriz3345 06/01/2024

Jojo poderia ter entregado mais
O livro em geral é bom, mas tem partes muito maçantes, que comprometem um pouco o andamento. fora isso, gostei demais da história, leve por envolver esse cenário da praia, e, por incrível que pareça, achei que teve um fim justíssimo, não poderia imaginar melhor. óbvio que a lottie era tão carrancuda pelo passado não resolvido, mas o guy tb não ajudava muito na época? mas eu com certeza mudaria uma parte: não tem como esconder da camille a verdadeira identidade do pai, o joe é um fofo, o melhor provavelmente! mas ela merece saber. adorei o hal e também adorei acompanhar o amadurecimento da daisy e do jones ao longo da narrativa. livro que não entra pra favorito, mas vale a pena ler, apesar dos meses que demorei pra terminar ?
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maffessoni 28/12/2023

História incrível e personagens misóginos
Bom, antes de falar alguma coisa acho necessário contextualizar um pouco: a história se passa numa cidade pequena no interior da Inglaterra e tem duas linhas do tempo, uma na década de 1950 e outra num período mais atual (não fica muito claro quando exatamente, a não ser que eu tenha perdido algo).

Eu achei muito legal acompanhar esses dois diferentes períodos de tempo e a vida e morte de certos personagens em cada um deles. Identificar as pessoas da década de 50 na época atual e sentir todas as transformações passadas por elas foi muito foda, acho que foi a parte que eu mais gostei desse livro.

Acompanhar o desenvolvimento (ou a falta dele) da pequena cidadezinha de Merham foi muito especial, acho que é um tipo de história que te faz se sentir íntimo de lugares e pessoas imaginárias e eu gosto muito disso.

Ademais, também gostei muito do desenvolvimento dos personagens em si e tem vários momentos com um aprofundamento psicológico bem legal, mas que poderia ser melhor. Acho que o final deixou um pouco a desejar por conta da superficialidade em alguns momentos que exigiam esse tratamento aprofundado e detalhado.

Porém, mesmo com os defeitos, acredito que seja uma história muito bonita sobre amor, família, superação e aprendizado. Eu particularmente gostei bastante e recomendo, mas tem uma única ressalva que vou fazer abaixo que contém um mini spoiler e um mini desabafo.

Uma coisa que eu não gosto em qualquer livro, filme, série e etc é a romantização do cara estressadinho, misógino, que grita com todo mundo e é violento sem motivo nenhum. E é exatamente isso o que temos no final de ?A Casa das Marés? com o personagem do Jones.

?Ai Bruna, mas é a personalidade dele, ele tem traumas?

Fodase? De que adianta trocar um cara merda por outro merda? Que conhecimento a gente pode tirar disso?

É sério que tem um puta desenvolvimento do emocional da Daisy, uma puta história de superação, autoaprendizado e amor próprio pra ela ficar com um cara assumidamente misógino (visto que no próprio livro a autora faz uma piada com isso)? Isso me decepcionou um pouco, mas apaguei essa parte da trama da minha mente para não estragar o meu carinho pelo livro. Espero que a Daisy não tenha virado estatística.
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Iara Pinto Quaresma 07/11/2023

Lottie passou uma vida querendo viver um amor que não foi pra frente.
Ao reencontra -lo percebeu tudo.
Este livro nos mostra o quanto nos enganamos e magoamos pessoas ao nosso redor, apenas por passamos tanto tempo vivendo nossas tristezas sem ver o quanto estamos perdendo realmente.
O final foi o que eu queria , o que eu torcia pra acontecer.
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Maria12173 02/10/2023

Ideias boas, porém mal organizadas
Comparado aos outros livros dessa autora, esse foi o que eu mais gostei. Entretanto, toda vez que o livro começava a ficar interessante, o livro mudava de foco e perdia-se o sentido.
Eu acho que tinham vários assuntos interessantes que acabaram sendo abordados de uma forma bagunçada. Assim, deixando várias lacunas e o livro maçante. O que é triste porque existem eixos que mereciam um desfecho melhor.
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graziely.v 30/07/2023

Chato, mas *quase* bom
Bem, esse livro foi realmente um desafio pra mim. acho que foi um dos livros que mais demorei a ler.

acho que gostei mas da parte 2, apesar de ter achado que deixaram muitas coisas em aberto, principalmente por terem se passado vários anos ( muitos mesmo ). queria saber oq houve com a Célia, com os irmãos dela, com a família holden, e até mesmo com o babaca do sr.holden.

foi um livro chato na maioria das páginas. achei difícil de ler. a leitura só me prendeu a partir do momento em que a daisy apareceu. e caramba, essa personagem melhorou quase que totalmente a leitura. ( apesar de que ela também me deu uma raivinha, ela defendendo o daniel me irritava dms.)

bem, eu facilmente leria um livro da daisy e do jones se tivesse.

em resumo, a leitura foi mais ou menos.
nnnnn0 31/03/2024minha estante
mds sim, imagina um livro da Daisy e Jones?




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Fernanda631 05/07/2023

A Casa das Marés
A Casa das Marés foi escrita por Jojo Moyes e publicada em 2003.
Esse foi o segundo livro publicado por Jojo Moyes, em 2003. Como é até frequente nas histórias da autora, duas histórias são contadas ao mesmo tempo, separadas por décadas.
Na primeira, que corresponde aproximadamente às primeiras 200 páginas, a história se passa em meados dos anos 50 na cidade de Merham, na qual imperam rígidas regras sociais. Aqui somos apresentados à Lottie e Celia, jovens que cresceram juntas após a família da segunda ter, de certa forma, adotado Lottie durante a Segunda Guerra Mundial. Quando uma excêntrica família de artistas se muda para Arcádia, mansão de Merham, as duas garotas criam uma proximidade com os recém chegados capaz de desencadear uma série de acontecimentos para suas vidas. Na segunda e terceira partes da obra, somos transportados ao início do século 21, no qual Daisy, uma decoradora de interiores londrina, após ser abandonada pelo marido, é contratada para restaurar Arcádia, retornando, assim, ao cenário original da trama.
Primeira estória: temos Lottie e Celia, duas garotas que nos anos 1950 vivem em Merham, uma pequena cidade litorânea inglesa. Celia é filha do médico local, muito respeitado, e Lottie, durante a Segunda Guerra passou a morar com a família de Celia, numa espécie de adoção.
Merham é extremamente conservadora, seguidora dos bons costumes e nada realmente interessante acontece lá, para desespero de Celia, que deseja ver o mundo, enquanto Lottie só deseja achar seu lugar no mundo. Mas quando excêntricos artistas se mudam para Arcádia, uma mansão de Merham, as duas garotas se encantam com os recém-chegados, tão diferentes de todos na região. E a relação com eles muda toda a trajetória de vida das meninas.
Já na estória da segunda trama, vamos para o século XXI e conhecemos Daisy, uma decoradora de interiores londrina que acabou de ter um bebê, foi abandonada pelo marido e é contratada para restaurar Arcádia. Merhram, mesmo tantas décadas depois, ainda é retrógrada e conservadora e Daisy precisa aprender a lidar com os cidadãos da cidade, com o seu recém-divórcio e com as descobertas que faz sobre a história da casa – e sobre si mesma.
A Casa das Marés é dividido em três partes e tem todos os elementos que conhecemos e amamos em Jojo Moyes. Romance, protagonistas feministas fortes que passam por crescimentos pessoais dolorosos, perdas, sensibilidade, segredos que são desvendados aos poucos e muita emoção.
A escrita da autora, mesmo esse sendo apenas o seu segundo livro publicado, é fluida, bem desenvolvida e com pontas bem amarradas. Um ponto positivo da autora é que sabemos que sempre podemos esperar um bom livro, muito bem montado.
Os personagens são bem construídos, principalmente Lottie, que é o foco da primeira parte – ainda que Celia apareça bastante -, Daisy, protagonista da segunda e terceira partes, e a sra. Bernard, antiga proprietária de Arcádia e que ajuda a decoradora, ainda que seja uma pessoa amarga e sempre de cara fechada.
Mas apesar desse tanto de pontos positivos, A Casa das Marés demorou muito a me envolver. Achei a leitura interessante desde o início, mas estava com dificuldade em me conectar. Aproximadamente da metade para frente mergulhei mais no enredo e o ritmo fluiu melhor para mim.
A narrativa de A Casa das Marés se dá sempre em terceira pessoa, porém alternando a visão dos fatos de acordo com diversos personagens que vão surgindo ao longo do enredo. Assim, é possível tanto ter uma visão mais ampla dos acontecimentos da história quanto pode-se compreender melhor as emoções e pensamentos de muitas das figuras que aparecem nela.
Dessa maneira, A Casa das Marés, ao falar de amores, perdas, encontros e desencontros, traz um retrato sobre o que é a vida e os sabores e dissabores de vivê-la. A ação do tempo no enredo foi seu perfeito ingrediente: ao mesmo tempo em que é capaz de intensificar emoções, permite que ações e escolhas sejam reavaliadas, e ressalta o que realmente vale a pena em nossas jornadas.
Uma leitura deliciosa e recomendada aos românticos.
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@elaqueamalivros 03/07/2023

Amei demais, mas esperava um final melhor?
Eu amo a escrita da JoJo, até mesmo as suas longas descrições (que é algo que muitaaaaa gente reclama dos livros dela).
Leio as histórias da autora e me sinto dentro das cenas. Por isso que amo tanto sua escrita, mas entendo quem não goste.

Falando de ?A casa das marés? preciso ressaltar algo que Moyes faz de melhor: histórias que se passam em dois períodos de tempo e se cruzam em algum momento ou em alguma situação. É incrível como ela faz isso muito bem em suas obras.

Gostei demais de quase todo o livro, principalmente a construção dos personagens e como suas histórias se conversam entre si. Camille e Daisy são minhas preferidas. Lottie não ganhou meu coração por algumas atitudes da protagonista, principalmente uma da primeira parte do livro que achei que a autora ?passou um paninho? para a mesma. Mas isso não me fez perder o interesse na leitura, fiquei instigada demais na história.

A descrição do cenário litorâneo também é muito gostosinho, fiquei morrendo de vontade de conhecer a casa Arcádia rs.

Em resumo o enredo me pegou bastante e gostei da leitura.

Porém, JoJo querida, o que você andou fazendo com os finais de alguns de seus livros? Já é o segundo que chego no final e fico muito breava contigo. Favor rever isso para os próximos kkkkk.

Dado o recado explico o motivo de eu ter dito no início que gostei demais da leitura e dado 4 estrelas: o final do livro faltou muito, muito mesmo. E eu detesto final de livro ?jogado? e sem muitos fechamentos.

Ah, o epílogo também ficou meio sem sentido.

Mas o livro é bom e vale as 4 estrelinhas e a leitura (se você veio aqui pesquisar antes de ler).
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KessyCosta 16/06/2023

Sinceramente, Jojo
Acaba que pra quem ja leu livros maravilhosos da autora espera que a qualidade esteja lá em cima, ao invés de lhe dar crédito para escrever algo mais ou menos. E foi isso que aconteceu. Eu esperava muito, já que todos os outros que li eu amei e esse não foi bem assim. Achei toda a história fraca, a conexão da casa Arcádia com os personagens. Essa ligação de passado e presente, as coisas porcamente explicadas no final, o "galã" sem carisma, muito pelo contrário, eu torci para que não ficassem juntos porque o cara é um ogro. A história que mais me cativou foi a história da Dayse. Mas, como eu disse no começo, a Jojo tem muuuuitos pontos acumulados e eu lerei os seus próximos livros com certeza.
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Rhuan C. S. 08/06/2023

Engrenou mas demorou?
Já li outros romances de Jojo, e esse foi o que menos gostei. O início foi bem confuso, e na verdade gostei mais da história quando teve um salto no tempo. Achei Lottie uma personagem interessante embora a história de Daysi tenha me prendido mais. Os plot twist deram um fôlego, mas esperava um pouco mais. Não é uma trama que eu leria novamente.
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Nicioli 11/05/2023

A casa das marés
Um romance razoável, porém com algumas partes mais tediosas de se ler. Faltou um fim, a história pareceu incompleta. Senti falta de um epílogo pelo menos.
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