Fidel 22/12/2018
A VERDADE SUFOCADA
A história que a esquerda não quer que o Brasil conheça, livro de cabeceira do deputado Jair Bolsonaro, segundo o próprio, revela a luta contra-revolucionária dos militares no período da ditadura no Brasil para acabar com as ações terroristas de diversos grupos de esquerda que tinham o propósito de implantar o comunismo no Brasil através da luta armada. Livro de autoria do falecido Carlos Alberto Brilhante Ustra, coronel do Exército Brasileiro e ex-chefe do DOI-CODI, mostra o outro lado da moeda e desmonta a imagem que a esquerda construiu sobre o período da Ditadura Militar no Brasil.
Muita gente ficou incomodada com as declarações de protesto proferidas pelo deputado Jair Messias Bolsonaro (PSC) durante a votação, no plenário da câmara, para impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff em 2016. Na ocasião, Bolsonaro gritou em alto e bom tom que o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra era um herói. A ousadia de Bolsonaro deixou a imprensa e a Intelligentsia boquiaberta diante de “tamanha afronta” à memória dos “torturados” no período da ditadura militar, incluso ai a vitima maior: a ex-presidente do Brasil Dilma Rousseff.
Sem rodeios, Ustra desmascara mais de 20 anos de história mal contada e desmantela as comissões para investigação reparatória às vítimas da ditadura.
“Esse grupo de trabalho não considerou os atentados terroristas, os “justiçamentos”, os seqüestros e os assassinatos praticados pela esquerda radical. Tais crimes foram propositadamente omitidos, para que a Nação não tomasse conhecimento das atrocidades dos que pegaram em armas para implantar no Brasil a ditadura comunista, a principal motivação para o início da luta armada.”
A vida e a carreira de Ustra estão diretamente relacionadas à luta contra o comunismo. O coronel Brilhante Ustra foi um dos maiores personagens na contra-revolução, senão o maior. Como disse um amigo meu: “Se não fosse à determinação do Coronel em combater a instalação do comunismo no Brasil, provavelmente seríamos hoje uma segunda Cuba”. Felizmente isto não aconteceu, pelo menos não na sua totalidade. Ustra ressalta em sua obra que evitamos uma Cuba, mas os membros revolucionários terroristas assumiram o poder.
“Finalmente, após intensa doutrinação de várias gerações, a cúpula do governo brasileiro, eleita pelo povo, está ocupada por inúmeros ex-militantes de antigas organizações subversivo-terroristas que participaram, ativamente, da luta armada.”
Ustra fez parte daqueles patriotas que segundo o General Walter Pires lutaram contra a anarquia.
“Aqueles que, na hora da agressão e da adversidade, cumpriram o duro dever de se oporem a agitadores e terroristas de armas na mão, para que a Nação não fosse levada a anarquia.” General Walter Pires.
Hoje, eles (os rebeldes esquerdistas) não arremessam coquetéis molotov. Em seu lugar, lançam idéias por meios mais perigosos, seguindo a cartilha do seu mestre Antonio Gramsci. Aos poucos, com paciência, fazem a revolução cultural pretendida nos anos 1960.
O professor e filósofo Olavo de Carvalho há muito tempo vem nos alertando que o comunismo no Brasil não morreu e que se encontra na fase da hegemonia em que todas as instituições, imprensas, universidades têm pessoas (os intelectuais orgânicos – idealizados por Gramsci) preparadas para escrever uma nova história. Prontas para ressuscitar os demônios da Revolução Russa.
Portanto, este livro, deve fazer parte da leitura de cabeceira de todos aqueles que não se contentam apenas com um lado da verdade.
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