O sentido de um fim

O sentido de um fim Julian Barnes




Resenhas - O Sentido de um Fim


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Viviane Alves 23/05/2021

Leitura leve e fácil.
Será mesmo que o que passou não volta mais? Será que aquela História teve um fim?
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Monique 21/05/2021

Pense em um velho divagando sobre sua vida...
E sobre temas que ele mais gostava: história e filosofia.
É isso que você encontrará nesse livro.
A parte do romance, o sentido do fim, a explicação para o suicídio do amigo ficaram vagas e eu não me interessei pra querer bem saber.
O livro não é empolgante, pelo contrário, é bem parado e cheio de divagações. Sabe aquela sensação que você lê, lê, lê e não avançou nem 5 páginas?
É isso aí.
Como os personagens não são carismáticos, você não dá muito bem a mínima pra história de cada um.

Na verdade fiquei mais sentida por alguns personagens que apareceram no final, duraram pouco, mas trouxeram mais emoção que o próprio narrador.

Às vezes, a gente se autossabota querendo escrever alguma coisa que considera sem qualidade até ler livros como esse e descobrir que, na verdade, a gente tá muito mole.
Jei_ 27/06/2022minha estante
Terminei de ler e concordo demais com tudo dessa resenha!




Marcus 16/05/2021

Gostei do livro porém achei o pouco difícil de entender, muito enigmático, e filosófico kkkk
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gui almeida 10/05/2021

Excelente, agradabilíssimo, viciante, vc só entende tudo na última página, com um tapa desconcertante.
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Ana Julia Keese 09/04/2021

Te faz pensar
No começo dessa leitura eu não estava muito confiante se iria gostar, mas com o decorrer da história eu entendo, pelo menos eu acho que entendi, que a história quer tratar sobre como suas decisões podem afetar a vida de outras pessoas, formando uma cadeia de responsabilidade sobre pequenos atos e que podem vir a virar grandes atos. O autor vai estruturando muito bem a história e os personagens, gostei muito da dinâmica da narrativa também!
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paloma 04/04/2021

Livro espetacular
Um livro envolvente e profundo sobre memória e as possibilidades narrativas da história. Vencedor do Man Booker Prize de 2011, tem escrita elegante e fluida, além de contar com a concisão e o humor tipicamente ingleses. Narrado em primeira pessoa, somos apresentados a Tony Webster, um personagem cativante, cujos relatos, no entanto, vão se mostrando pouco confiáveis. A história se passa em Londres e arredores, entre os anos 1960 e 2000. Tem uma trama muito bem construída, que vamos desvendando a conta gotas, como em um romance policial, com pistas dadas pelo próprio narrador e um pequeno acesso a documentos factuais, às vezes incompletos e descontextualizados. Somos instigados a ler como um leitor arqueólogo/historiador, decifrando diálogos e montando um quebra cabeça para tentar compreender um passado remoto, porém, com consequências reais para o presente. Julian Barnes nos faz refletir sobre a distância entre a realidade e a interpretação que dela fazemos. Cada um com sua versão da mesma história. Terminamos confusos e certos que lemos uma obra prima.
Sheila 17/05/2021minha estante
Eu amei esse tbm. Fiquei dias pensando...




Rodrigo 29/03/2021

Um livro sobre a construção social das memórias
Nós atribuímos sentido às coisas a partir de nossa perspectiva, de nosso conhecimento, de nossas vivências e experiências.

Narrado em primeira pessoa, o protagonista da história busca dar sentido ao seu passado, a partir de suas memórias. Nessa tarefa, a memória do narrador é que vai (re)construindo o seu passado, em meio aos fatos nunca esclarecidos. O livro, portanto, é construído em torno das incertezas da história pessoal do narrador, o que concede à narrativa uma aura de mistério que se mantém mesmo após a última página.

Um livro inteligente e que vale a pena ser lido. Pretendo relê-lo talvez daqui uns 20 anos, acredito que a obra poderá ser ainda melhor aproveitada com a sabedoria que (às vezes) chega com a idade.
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bia 27/03/2021

O livro foi indicado por uma amiga, e é bom, só não é o que eu gosto de ler. Mas é muito bem escrito, me identifiquei muito com o personagem narrador, apenas achei a história um pouco arrastada. Gostei do final mas não muito kkkkkkk um livro mas nada demais.
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Joice.Yuko 24/03/2021

Livro curto mas muito profundo que faz jus ao nome do livro. Com sua narrativa que vai entre o presente e o passado, Tony nos leva a dar o sentido de um fim por nós mesmo. O livro nos leva a refletir do poder das palavras também uma vez que cada um interpreta à sua maneira.
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May 22/03/2021

Este livro faz você refletir bastante sobre o passado, será que você deveria acreditar em sua memória para saber como o passado realmente ocorreu, ou será que você criou uma propria versão do fato para não se sentir tão mal?
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claramar 12/03/2021

É uma leitura curta, porém profunda. Parece ser um livro rápido e de certa forma é, mas foram incontáveis as vezes que eu precisei parar para refletir sobre diversas partes do livros. Recomendo demais!
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Carol 07/03/2021

A importância (e a falha) das memórias
Eu comecei o livro super despretensiosa, num clima que me remeteu bastante "A Brincadeira", do Milan Kundera - acho que muito pelas visões tão diferentes da mesma história.
O fato central do livro é o suicídio de um amigo e colega de escola de Tony, Adrian Finn, aos 22 anos. Este acontecimento, porém, é narrado 40 anos após o fato, quando Tony herda o diário de Adrian e tem que entrar em contato com a ex-namorada.
Eu nunca mais irei duvidar de um livro me surpreender mesmo na última página.
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Carol 06/03/2021

Livro bom, de leitura rápida e cativante. Não é uma história marcante, mas traz alguns questionamentos interessantes.
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Elizangela 13/02/2021

Memórias
O sentido de um fim, de Julian Barnes. O romance é um relato em primeira pessoa do protagonista que, já na meia-idade, se vê tendo que rememorar o passado para refletir sobre amizades, amores, tempo, memória e esquecimento.
Durante a narrativa surgem traumas, perdas, confrontos com o passado, culpa e também solidão. O final é inesperado e impressionante. A mensagem que fica? Precisa mesmo dizer?
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