Fernanda 20/12/2012Resenha postada originalmente no blog Caçadora de LivrosPara conferir a resenha completa, visite: http://www.cacadoradelivros.com/2012/12/cafe-dos-loucos-vol04-anita-blake.html
Olá, caçadores!
Tudo bem com vocês?
Essa resenha demorou pra sair, mas o motivo foi dessa caçadora que vos fala ser super fã da série e pra não ficar só no "Ai meu Deus" , "Jesus" e "AAAAAAAAAAAAHHH" como uma louca, resolvi maturar as ideias e postar agora, pertinho do natal.
A resenha de hoje é de:
Ed. Rocco
Skoob
Compare & Compre
Para você que pegou o "bonde" andando, veja as resenhas dos livros anteriores aqui.
No 4º livro da série, Anita corre perigo (como sempre), porém dessa vez ela nem desconfia. A situação é como se fosse um ratinho sendo atraído por uma cobra e somente naqueles segundos finais, o pequeno roedor pode fugir ou ser engolido. Eu sei que o exemplo foi brutal, mas não há nada de suave na vida de Anita, ou melhor, de ter até tem, mas os momentos são tão pequenos, que... enfim, vamos continuar, pois o sensor de fã está batendo aqui. ^^
Anita possui mais simplicidade na sua vida profissional que amorosa, apesar das duas parcelas se colidirem demasiadamente.
Sinceramente, não sei como ela tem estrutura de investigar crimes sobrenaturais, ressuscitar mortos, tem um namorado lobisomem e um suposto namorado vampiro (ele quer de todas as formas isso). Sem falar, que ela ainda sofre pela morte da mãe, por tudo que passou na sua infância e a necessidade de sempre se virar sozinha.
Uma personagem que apareceu e vai trazer muitos problemas é a vampira Gretchen, ela simplesmente não aceita que Jean Claude (JC para os íntimos) tenha uma verdadeira fascinação por Anita. Para a vampira, Anita é um ratinho minúsculo, que está no seu caminho e precisa ser destruído. Sentiram o naipe do ser?
- Ele é meu, Anita Blake. Se você quiser me enfrentar, o risco é seu.
P. 39
Complicações com a polícia local também são normais e principalmente com a atitude de alguns policiais, que proferem adjetivos nada agradáveis para Anita. Sinceramente, adoro quando ela consegue colocar a feição de atiradora fria e focada, mostrando quem é a Alpha do local.
- Aikensen simplesmente apontou a arma para o céu. Ele não estava puxando o gatilho coisa nenhuma. Estava apenas apreensivo. Senti um riso se formando no fundo da minha garganta. Eu quase atirara nele por ele estar nervoso. Engoli o riso e suavizei o dedo no gatilho. Será que o xerife-assistente babacão percebera o quanto estivera perto de partir dessa para uma melhor?
P. 51