Resenhas - I am a Hero #01

Anna1291 31/01/2024

Um mangá extremamente nojento
Só avaliei com meia estrela porque o traço é bonito.
Comprei o livro porque a sinopse me deixou intrigada. Sinceramente, queria não ter gastado dinheiro nisso.
Você lê a sinopse esperando uma história no mínimo interessante sobre o fim do mundo, e recebe um monte de pervertido reunido em um emprego, conversas nojentas e personagens ridículos. Não recomendo e também não entendo o hype que tem.

Manezera 04/04/2023

Ouvi falar muito bem desse mangá. Porém esse primeiro volume me passou a impressão de que nada acontece de verdade.

Suzuki, é um assistente de Mangaká obcecado por uma arma que mantém escondida num cofre, vive uma vida normal (se é q pode ser chamado de normal) enquanto uma estranha doença se espalha pelo Japão.

Bianca (@fallandfox) 21/02/2023

Hideo Suzuki um homem de 35 anos é um assistente de mangaká que se sente estagnado na sua profissão e sem esperanças de conseguir publicar um novo manga próprio. Um dia como qualquer outro as coisas começar a enlouquecer quando as pessoas começam a ficar doentes e atacar outras pessoas começando assim uma epidemia em que ele se vê tentando sobreviver.

Esse primeiro volume foi bem fraco na minha opinião em relação aos zumbis aparecerem e também porque eu achei toda a discussão que ele tinha interna repetitiva mas porque eu gostei do estilo do manga decidi continuar.
Espero mais que no próximo tenha algo mais interessante para mim.

Sarah 16/08/2022

Eu sou um herói
A primeira edição apesar de ser bem introdutório e lento eu amei bastante! A arte é incrível.

Nesta história você vai acompanhar a sobrevivência de um aspirante à mangaká no meio de um apocalipse zumbi.

akemii 01/08/2022

Bom, mas o final...
O livro teve um desenvolvimento impecável, mas chegou a parte final e eu realmente não consegui gostar.

Ricardo 09/02/2021

I am a HERO
Aos 35 anos, Hideo Suzuki é um assistente de mangaká com uma vida estagnada em um trabalho sem perspectiva de crescimento profissional e que o deixa cada vez mais longe de seus sonhos, além disso possui uma capacidade de manter relações interpessoais muito baixa, se considera um fracasso com uma vida vazia e sem propósito. Mas um dia sua rotina muda drásticamente ao presenciar uma mulher que foi atropelada e que está claramente morta se levantar e atacar um homem com mordidas.

KimStain 08/07/2020

Sobre o Mangá
Quando criei esse perfil, tinha intenção só de registar livros, mas vou abrir uma exceção para esse mangá aqui, já que ele é meu favorito. Eu já tinha lido em 2018 em scans, na verdade tinha tentado, comecei a ler esse volume um e larguei, mas depois dei outra chance e a leitura foi, é assim que o volume 1 é pra quem já ta acostumado com mangá vai achar esse primeiro volume muito entediante, já que o clímax dele está nas páginas finais, e pra quem nunca leu mangá, pode ser pior ainda ou melhor, mas com a releitura eu percebi que toda essa enrolação é essencial, pois ela apresenta muito o personagem e o mundo em que ele está, seus medos, sua mente tudo, fora que o autor é um gênio ao adicionar no cenário pistas do que tá rolando e do que vai explodir no final da edição, você vai ficando apreensivo, pois o personagem não está notando oque ta rolando ao seu redor, pra mim quando pela primeira vez, eu já sabia do que se tratava o mangá, então perde um pouco do tom da surpresa, mas se você nunca ouviu falar desse mangá, e vai começar ler nas cegas, recomendo que faça isso, acho que a imersão na obra vai ser incrível, sem falar nos desenhos de Hanazawa, são sensacionais, o que ajuda a ter uma imersão naquele mundo muito forte, pra você que não leu ainda, tente ler, compre o mangá, ou leia por scans mesmo, digo que você não vai se arrepender, leia prestando atenção nos detalhes, e no personagem, não leia procurando defeitos ou com a mente cheia, pare um tempo livre e calmo, e deguste essa sensacional história.

Kalisus 02/04/2020

Não lembro de como soube da existência desse manga, só sei que me apaixonei pela arte e como os personagens possuem feições distintas entre si. Comecei a ler o primeiro volume para decidir se ficaríamos ou venderiamos a coleção e as espectativas estavam bem baixas, pois zumbis nunca foram do meu interesse. Me surpreendi ao ver uma história sobre o mundo dos mangakas, a dificuldade desse trabalho e a frustração padrão de protagonistas; homem de 35 anos que se vê miserável em sua vida pouco bem sucedida e seus trabalhos mal reconhecidos. Depois da minha revolta com Beastars - Vol. 4 (que está resenhado aqui), estava farta de leituras onde tratam a personagem feminina como objeto ou apenas carregada de toda cultura sexista e inflexível do Japão, e achei que a próxima leitura com mais do mesmo me deixaria apenas desinteressada. Mas aqui, foi diferente. Literalmente a primeira fala do protagonista é falando mal de mulheres, e mesmo assim eu quis "ouvir", pois aqui sua frustração com o sexo feminino provém muito mais da sua frustração pessoal; sua incapacidade de sociabilizar e o fracasso que ele sente por ser pouco sexualmente ativo, mesmo tendo uma namorada. Ela, que por sua vez, ao estar bêbada, demonstra um ódio e nojo profundo pelo protagonista, a partir de um comportamento bem abusivo e violento. Me pergunto se o comportamento tão agressivo das mulheres sob homens menos bem sucedidos nos Mangás, se converte na realidade japonesa ou é apenas a forma distorcida que os homens enxergam a situação, já que nunca temos o ponto de vista feminino do assunto. Também tenho a sensação de que toda frustração do protagonista é apenas sobre sexo. E assim segue-se com esse protagonista medroso, reprimido, e padrão incel, possuindo o enredo de zumbis como plano de fundo. Destaque para como o autor da obra prepara o cenário, é explícito o que vai acontecer mas não deixa de ser muito bem orientado ao leitor. O ritmo da leitura é muito fluido e embora seja um manga com muitos diálogos profundos, não houve nenhum desejo da minha parte de dar uma pausa. Sinto que essa história tem algo a me acrescentar, então seguirei com a leitura. 7,5/10.

Erika Neves.1 01/04/2019

I am a Hero 01 - Kengo Hanazawa
Aos 35 anos, Hideo Suzuki é um assistente de mangaká cuja vida parece estar estagnada em um trabalho sem perspectiva de crescimento profissional e que o afasta cada vez mais de seus sonhos. Além disso, tem uma dificuldade imensa em criar laços e manter seus relacionamentos. Se considera um verdadeiro fracassado, com uma vida vazia e sem propósito, assim como a grande maioria da atual sociedade japonesa de assalariados. Mas... um dia, a rotina de Hideo muda drasticamente. Ele presencia uma mulher ser atropelada. Apesar de estar obviamente morta, ela se levantou e atacou um homem com mordidas...
“I am a Hero” é um mangá que trata sobre o holocausto zumbi, um tema que já está bastante batido mas que eu adoro. Só que não se engane achando que vai encontrar esses comedores de carne humana nesse primeiro volume. Muito pelo contrário. Aqui acompanhamos o( insuportável) dia-adia do fracassado Hideo Suzuki, um homem de 35 anos que é assistente de mangaká, sem perspectivas na vida. Cada pequeno detalhe de sua vida miserável e até mesmo patética é destrinchada, o que ao meu ver tornou esse primeiro volume extremamente chato e até mesmo insuportável em alguns momentos.
Além de ser um completo “looser”, na falta de expressão melhor, ele é extremamente inadequado socialmente e ainda por cima tem um amigo invisível que aparece nas horas mais inconvenientes. Ele tb tem uma namorada pra lá de esquisita, que claramente sofre de algum transtorno bipolar pq ela tem sérias alterações de humor. E basicamente o volume 1 é só isso mesmo. Aqui e ali vai se mostrando uma ou outra notícia de uma pessoa que mordeu alguém, ou outra pessoa que começou a se comportar de uma forma agressiva, ou que ficou doente e não pode sair de casa. Pra quem, como eu, adora o universo “zumbístico”, sabe que esses sinais são apenas um presságio do que está por vim.
Somente no final, mas no final mesmo, depois de páginas e mais páginas da lamentável vida de Hideo, nos deparamos com a terrível realidade de que o apocalipse zumbi se iniciou e aí termina.
Por isso, recomendo (muita) paciência a todos que iniciarem a leitura. Ou então pular direto pro volume 2.

Patty Pizarro 25/09/2018

Tédio define
Esse primeiro volume é bem massante, mas como foi a apresentação do personagem estou animada para o segundo, já que o primeiro ficou bem interessante nas últimas páginas. O protagonista é muito louco, nerd trintão e completamente sem noção, de dar dó, mas torço para que ele amadureça nos próximos volumes e que a história seja boa.

Cell 12/09/2018

Eh o começo...
Assim.... eu gostei. Tem gente que pode achar chato-lento, mais eu achei interessante a forma como ele coloca as notícias abafadas e como personagens são muito alienados seria assim mesmo para eles e pra todo mundo no final das contas, pq todo mundo vive no próprio mundinho.
Então não achei chato, achei uma boa introdução você conhece o personagem, como funciona a cabeca dele.
Ah os desenhos sao lindos! E enfim vamos ver como continua...tô louca pra saber como ele vai se virar....

Gramatura Alta 21/06/2018

http://www.gettub.com.br/2018/06/i-am-hero-seis-otimos-motivos-para-ler.html
ALERTA: Esta HQ possui conteúdo violento e imagens que podem ferir a suscetibilidade do leitor.

Lançado de 1999 a 2007, com vinte e dois volumes, I AM A HERO é um mangá elogiadíssimo e aguardado com ansiedade aqui no Brasil. Finalmente, ele chega pela PANINI, e o primeiro volume já se encontra nas bancas. Apesar de ser mais uma história com zumbis, em um mercado que já apresenta sinais de estar saturado, ele traz novidades, tanto em termos artísticos, quanto em termos de narrativa. Abaixo, SEIS motivos para você dar uma chance ao mangá:

1) Hideo, o personagem principal, aos trinta e cinco anos, é a síntese da pessoa que não deu certo na vida, que não tem autoestima, que não consegue se expressar e nem se apresentar. Em resumo, é aquele personagem que morreria nos primeiros dez minutos de um filme de zumbis por, ao correr para fugir, tropeçou nos próprios pés. Mas, neste mangá, ele é o herói!

2) Hideo tem um nível de esquizofrenia. Sua consciência tomou a forma de um garoto imaginário com quem ele conversa, e esse garoto é quem joga na cara de Hideo o que ele não faz e o que ele não diz. Os locais onde Hideo enxerga o garoto são os mais esdrúxulos possíveis, como dentro de um mictório, que serve de metáfora, uma vez que Hideo mija na cara do garoto enquanto este joga mais algumas verdades na cara de Hideo. Brilhante!

3) Os zumbis são uma mistura de vários gêneros já conhecidos, resultando em algo um pouco diferente: eles são rápidos, fortes, agressivos e deformados. Alguns assumem um aspecto horripilante, mesmo sem terem qualquer parte do corpo comida ou despedaçada. Como eles atacam a mordidas, eles abrem muito a boca, o que acarreta que a pele lateral arrebente para que seja possível morder uma área maior que o natural.

4) Hanazawa, o autor, é detalhista no traço, seus desenhos são mais próximos da realidade, inclusive na composição do cenário, objetos e, principalmente, na expressão dos personagens, zumbis ou não. Seus personagens possuem as características do povo oriental, ao invés de muitos mangás que igualam as feições aos ocidentais. E toda a ação com os zumbis, seus ataques, são extremamente violentos.

5) Não apenas a arte é detalhista e realista, mas também toda a caracterização e descrição da vida de Hideo. O primeiro volume é quase todo dedicado a destrinchar o seu dia a dia: sua vida particular; sua vida amorosa (se é que se pode chamar assim); sua casa compacta, com pouquíssimo espaço, como é o normal no Japão; os hábitos alimentares; as saídas com os colegas de profissão; sua profissão como mangaká (desenhista de mangás); as tentativas de emplacar um mangá de sua autoria; enfim, todos os motivos que determinam o sentimento de fracasso que o atormenta.

6) Hanazawa é excelente na forma como descreve e desenha o comportamento das pessoas em relação a outras pessoas. A indiferença, a insegurança, o desejo de se dar bem a qualquer custo, o abandono, a generalização do sentimento individualista da geração atual, tudo isso está nas páginas do mangá, e, pelo menos em mim, despertou um horror maior do que os próprios zumbis.

Eu fiquei convencido e vou comprar todos os volumes. E você? Deixe nos comentários o que achou ;)

site: http://www.gettub.com.br/2018/06/i-am-hero-seis-otimos-motivos-para-ler.html

Alex 12/06/2018

Para quem achou o primeiro volume ruim...
O primeiro volume é ruim mesmo! É péssimo! Chato e tedioso. Até o último capítulo, quando as coisas começam a pegar fogo. Se você não gostou do volume 1, saiba que pouquíssimos gostaram. Todavia, fica a minha recomendação: leiam o volume 2, pois vale MUITO a pena!

Do último capítulo do volume 1 em diante, é ação pura, com uma arte primorosamente assustadora, poucos diálogos, e uma tensão constante em um mundo repleto de zumbis, em meio à total desinformação da população. I Am a Hero é um dos melhores materiais sobre zumbis que você lerá na vida. Vale a leitura!

Rittes 05/06/2018

Um herói?
Se o mangaká Hideo Suzuki vai se tornar um herói ao longo desta história, só o tempo vai dizer, mas o começo não é muito animador. Para um personagem principal ele é irritante, esquizofrênico e totalmente desinteressante. Se a intenção de Hanazawa era essa, parabéns. Mas, para os leitores brasileiros, este primeiro volume pode ser desanimador. Vamos esperar o próximo...