Tonio Kroeger / A Morte em Veneza

Tonio Kroeger / A Morte em Veneza Thomas Mann




Resenhas - Tonio Kroeger e A Morte Em Veneza


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Ravel 17/02/2024

Tonio seu besta?
Faz um ano q eu li e até agora Tonio me assombra, Thomas Mann você é um monstro ?
Infelizmente n consegui ler morte em Veneza quem sabe outra hora.
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Carla 31/01/2024

Que livro mais chato.
Eu poderia ter terminado ele em quatro dias, porém fiquei umas duas semanas, e no final não entendi nada do segundo livro
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Patricia 10/11/2023

Mann & Visconti.
Impulsionada pela leitura do livro depois de assistir a obra prima de Visconti, conseguinte, o desejo de ler a obra literária se tornou simplesmente inevitável. É impossível dissociar esse diálogo de artes.
A escrita de Thomas Mann é formidável, assim como a adaptação cinematográfica dirigida por Visconti se encontra a sua altura. No campo literário observa-se as características do romantismo Alemão em Morte em Veneza, o personagem de Aschenbach e sua admiração por Tadzio leva o autor as fazer abstrações belíssimas relacionadas a mitologia Grega e a filosofia de Platão em o Banquete; dou 5 estrelas para a beleza literária de Mann, como poderia imaginar o belo personificado em Tadzio, imerso na calamidade pública de Veneza, naquele contexto da obra?
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Triz 17/02/2023

O contrário
Sempre ouvi falar de "A morte em Veneza" e mas nunca de "Tônio Kroeger", então comecei a ler esperando bem mais do primeiro. Me surpreendi por ter gostado mais da história do Tônio e até me identificado com ele em certos momentos.

A morte em Veneza em alguns pensamentos do personagem principal me fez pensar em Lolita, com a diferença que em nenhum momento ele tem contato direto com o garoto de sua obsessão. Achei a narrativa desse segundo bem mais arrastado do que a primeira história, então não sei bem se gostei ou não.
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Andréia 30/11/2022

Excelente livros, o esperado de um clássico. A história vai além do enredo. Diz muito mais sobre comportamento humano do que os próprios acontecimentos.
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Fernando Falcão 09/04/2022

A raça, o pertencimento e o belo em Tônio Kroeger
O filho de um cônsul alemão, nascido em uma família tradicional de uma pequena cidade nórdica, que podemos mesmo considerarmos como um vilarejo, a caminho da Dinamarca. Entre todos os sobrenomes e expectativas de continuidade de uma tradição local, Tônio, desde que se entende por gente, se ver à margem, observando tudo de fora, desejoso por fazer parte. Porém, apesar do sobrenome tradicional, era justamente a sua origem, ou pelo menos parte dela, que o mantinha de fora. E isso estava revelado não apenas no seu nome, Antônio, recebido em homenagem a algum parente materno, mas no próprio corpo, na cor dos seus cabelos, olhos e pele, que apesar de branca, não era percebida como a dos outros.

A responsabilidade disso, julgava ele, era da mãe, que não era alemã, mas sim uma estrangeira, nascida em algum incerto país ao sul. Entendia que a diferença da pele refletia no caráter; enquanto o pai significa, para ele, ordem, disciplina e tradição, a mãe é sinônimo de indolência e indiferença. Tônio parece correr atrás do pai, mas se torna cada vez mais pertencente ao mundo da mãe. Assim, o mundo do pai se transforma em objeto de desejo, enquanto o da mãe ergue os limites da sua existência, a começar pelo seu próprio corpo, que ele percebe como moreno, indolente e sem graciosidade. Dessa forma, o outro, o corpo loiro, com traços percebidos como harmônicos, independente do gênero, se torna o desejável. Com isso, a sua busca se direciona ao que lhe parece ser perfeito e admirável.

Como a mãe, Tônio é um estrangeiro, mas em sua própria terra, ou seja, nasceu desterritorizado, sem ter para onde regressar. Vestido com esta condição, ele se tornou um observador distanciado do mundo comum. Talvez, como armadura de proteção à impossibilidade de pertencer; passou a se reconhecer não apenas como diferente, mas também como indiferente a tudo que era banal e que tocava os outros. Isso, ao seu ver, apesar de lhe impedir, por exemplo, de ser um bom aluno e de ter os mesmos interesses que os outros garotos, lhe capacitava a mergulhar na essência das coisas e a criar beleza. Ou seja, ser artista, alguém capaz de produzir, intencionalmente, aquela beleza que nunca possuiria, fosse no próprio corpo, ou no ser amado.
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