Lola e o Garoto da Casa ao Lado

Lola e o Garoto da Casa ao Lado Stephanie Perkins




Resenhas - Lola e o Garoto da Casa ao Lado


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MirelaFontanelli 17/05/2021

Lola e garoto da casa ao lado
Aquele clichezinho básico, que a gente ama. Como não se apaixonar pelo Cricket? Nao dá.
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Alessandratss 17/02/2020

Uma boa leitura pra quem não tem muitas expectativas
Meu maior problema com o livro foi a protagonista. Apesar de adorar seu estilo e originalidade, Lola é uma garota metida a madura que tem atitudes terríveis. Mesmo odiando seu namorado, achei errado as mentiras dela para ele.
E que cara fdp esse Max, pela amor, se meu namorado me chamasse de Lolita eu dava um pé na bunda e ainda ligava pro 190.
Cricket é um mocinho simples e tals (sem muita presença) mas gostei dele. É um garoto fofo.
O ponto forte desse livro sem dúvidas é a família da Lola. Achei incrível a complexidade e o fato de seus pais serem um casal homossexual. A relação com sua mãe biológica, embora complicada, é fascinante em todos os momentos em que as duas ficam frente a frente.
Se o livro focasse mais no convívio familiar e seus conflitos ao invés do romance, seria perfeito!
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Rafa Roseno 04/09/2020

Típico romance adolescente
A história do casal é fofa mas não achei bem desenvolvida. Esperava uma interação maior, e vários personagens não foram desenvolvidos corretamente, por exemplo a melhor amiga da principal. Achei legalzinho para quem gostar de dar alguns suspiros fofos enquanto lê.
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Letícia Braz | @_piilula_ 26/06/2022

Gosto muito dos romances dessa autora! São sempre cativantes, e sempre termino os livros dela com a sensação que daria um ótimo filme!
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Isabela Boscov dos livros 25/12/2022

A primeira experiência com o livro ruim
Juro por Deus,este livro é horrível,a estrutura do texto é ridícula,tanto no inglês quanto na tradução,a contrução dos personagens são tenebrosas e ainda tenta dá uma lacrada lgbt pra ver se consegue algum trocado.Esse foi o primeiro livro q me fez querer [censurado pelo jurídico]
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Simon 26/12/2021

Lola
Então é uma história leve, gostosinha sem grandes reviravoltas e de fácil leitura, bom para um dia preguiçoso como domingo mesmo.
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Aione 18/02/2013

Duvido que alguém que tenha lido Anna e o Beijo Francês e se apaixonado não tenha tido vontade de ler Lola e o Garoto da Casa Ao Lado. Praticamente todas as resenhas que li sobre o livro se iniciavam mencionado a outra obra de Stephanie Perkins e não serei eu a exceção.
Da mesma maneira deliciosa com que conduziu a história de Anna, Perkins nos apresenta à Lola, uma garota espontânea, colorida, talentosa e que não acredita em moda, mas sim em figurinos. A narrativa, também em primeira pessoa, é gostosa de acompanhar, sendo divertida – com alguns trechos realmente engraçados por conta de seus diálogos inteligentes – e, em vários momentos, incrivelmente intensa.
Perkins, novamente, nos presenteia com personagens apaixonantes. Talvez seja esse o segredo de seus livros serem tão bons de serem lidos, afinal, nem sempre boas narrativas são capazes de envolver o leitor no enredo desenvolvido aos seus olhos. Não é difícil gostar de Lola, nem muito menos de Cricket. E, se não bastassem os dois, ainda somos presenteados com os pais de Lola, Andy e Nathan, e com uma importante presença de Anna e St. Clair, para matarmos as saudades.
Percebe-se, também, que a autora também tentou incluir temáticas mais sérias em sua obra, como o alcoolismo, além de abordar os relacionamentos familiares. Contudo, nada disso chega a tornar o livro profundo ou faz dele menos divertido, são apenas fatos presentes na história que chamam a atenção e que, principalmente, definem boa parte de quem são os protagonistas.
Confesso que, por praticamente o livro inteiro, não senti a mesma sensação tida ao ler Anna e o Beijo Francês. Lola e o Garoto da Casa Ao Lado passou bem longe de me decepcionar, só não o considero tão bom quanto o primeiro. De qualquer forma, o final foi recheado de cenas lindas, românticas e intensas, a ponto de me fazer terminar a leitura suspirando e sabendo ter finalizado um livro que virou favorito.
Não há como negar: o livro é previsível, até mesmo por abordar, de certa forma, o mesmo conflito de Anna e o Beijo Francês visto por outro ângulo. Ainda assim, o fato de saber como a história terminaria só me fazia querer continuar lendo; eu precisava ver as coisas acontecerem para poder dormir feliz.
Com mais esse livro, Stephanie Perkins firmou a certeza de que já tinha após meu primeiro contato com sua escrita: de que lerei (ou vou querer ler, ao menos) qualquer livro que ela resolver lançar. Suas obras são ótimas no quesito Young Adult e entretenimento, e escolha certa para quem procura livros desse gênero para relaxar, se divertir e, ao final, suspirar.
May 02/04/2013minha estante
Você me acaba!!! rrsrsr
agora não sei mais que livro eu compro. Os 4 livros que eu coloquei na "lista de dividas" vc colocou como favorito. Acho que vou ter que fazer papai do céu.
rsrrsr




Yasmin 27/03/2013

Uma história visual, sobre descobrir quem somos, sobre identidade

Há pouco mais de um ano resolvi ler "Anna e O Beijo Francês". Na época li porque era um livro que ajudava a misturar mais os gêneros naquele começo de blog e foi com total surpresa que não só gostei da história como de vários outros detalhes. Um romance leve com personagens cativantes. Quando soube que a autora planejava mais dois livros que interligava os ambientes fiquei animada, afinal Stephanie Perkins tinha feito o que nenhum outro autor havia conseguido: conquistar-me com o puro e mais estrito romance jovem.

Dessa vez conhecemos Lola, ela está no último ano do ensino médio e tem dois pais protetores. Vive em São Francisco e namora Max, músico e mais velho do que ela. Os pais não aprovam Max, mas Lola faz o melhor que pode para tornar a situação agradável em todo café da manhã de domingo. Era mais um domingo comum quando Lola foi obrigada a levar a cachorra para passear. Sabia que os pais iriam encher Max de perguntas, mas não podia fazer nada. Não era surpresa para Lola ver a casa ao lado receber moradores. Desde que os donos se mudaram todo o tipo de pessoa já havia passado por lá. Apesar disso toda vez que Lola via um caminhão de mudanças sentia o mesmo frio na barriga. Não podia ser os Bell. Eles não voltariam nunca. Mas Lola perde o chão quando seu temor se confirma. Os Bell estão de volta. Calliope arrumou um novo treinador e Cricket entrou para a faculdade em Berkeley. Lola até tenta se convencer de que está e vai ficar tudo bem, mas velhos sentimentos e antigas mágoas retornam com força. Para piorar ela não está certa sobre Max, gosta dele, mas vendo Anna e St. Clair sabe que nem de longe seu namoro com Max é como deveria ser. Cricket está de volta, mais alto, mais bonito e com ele mudanças que vão abalar a vida de Lola.

A premissa é essa e a narrativa de Perkins segue tão harmoniosa, viva e leve quanto antes. Mais uma vez a autora investe em uma história visual, usando o ambiente e a caracterização dos personagens como pontos de apoio da trama. Lola é uma personagem singular, mas que consegue conquistar o leitor. Ela é improvável, mas não impossível. Stephanie Perkins desenvolveu uma trama sobre personalidade, auto descobrimento e escolhas. Os medos e as inseguranças de Lola e como tudo refletia no que ela mostrava as pessoas.

Lola é uma personagem visual, desde o modo como se veste até as suas ações. E isso pode não ser bem aceito por todos os leitores. A autora foi bastante corajosa, para não dizer audaz ao nos apresentar um ambiente que nem todos já tiveram contato e personagens que representam uma pequena parcela do mundo como a maioria conhece. Lola usa a roupa como forma de expressão. De perucas a maquiagens. Desde vestidos imitando o fogo a maquiagens estilo Cleópatra. Vai dizer que não é estranho? Mas aqui entra o bom senso do leitor, afinal só porque você não conhece e nem nunca viu alguém como Lola não quer dizer que não exista.

Cricket também é diferente, inventor e estudante de engenharia mecânica. Viveu a sombra da irmã gêmea, sempre seguindo a família de competição em competição. O maior problema não é a identificação o visual da protagonista e sim o modo como ela agiu, sendo injusta com coisas tão óbvias. Ouvi muitas pessoas comentarem que Lola usa figurinos bizarros e perucas para se esconder e até certo ponto concordo que Lola deixou claro em vários momentos isso, mas é complicado falar sobre isso porque a autora desenvolveu parte dessa questão e personalidade é personalidade, cada um enfrenta a vida com os recursos que têm.

Leitura rápida, que apresenta um cenário rico, um universo desconhecido de muitos. Stephanie Perkins é uma autora curiosa, que transporta parte da própria personalidade em seus livros. Seja com uma cinéfila em Paris ou uma futura designer que se expressa com as roupas a autora acertou na leveza do romance. A edição da (...)

Termine de ler em: http://www.cultivandoaleitura.com/2013/01/resenha-lola-e-o-garoto-da-casa-ao-lado.html

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Aline 20/12/2012

Fofura define!
Eu ainda não tinha lido o outro livro da autora publicado aqui no país, por isso estava bem curiosa com o que eu iria encontrar nesse livro, já que muitas pessoas elogiam bastante a escrita da autora. Posso dizer que tive uma surpresa muito boa lendo esse livro. Fofo define!

Lola tem 17 anos e mora com seus pais, um casal homossexual muito rígido com relação ao namoro de Lola com Max, um rapaz de 22 anos. Apesar disso, Lola é muito auto astral e sabe o que quer da vida, incluindo a construção de um vestido de Maria Antonieta para seu baile na escola. Não preciso nem dizer que Lola é super criativa com seus looks. Digo não só nas roupas, mas nos acessórios e até nas perucas diversas que possui.

Sua vida vai indo muito bem até que seus vizinhos retornam depois de um bom tempo em que se mudaram. Junto com seus vizinhos, os irmãos gêmeos Calliope e Cricket trazem uma memória ruim para Lola. Algo ocorreu no passado entre os três e não ficou resolvido. A partir daí, Lola vai descobrir um pouco mais sobre sua vida e sobre seu vizinho.

Ok, eu já disse que esse livro é fofo? Eu realmente estava precisando de uma leitura assim. É um livro tão leve, tão bom para se ler em uma tarde. Aliás, eu demorei um dia na leitura dele de tão gostoso de ler que é. Stephanie Perkins realmente tem um jeitinho especial para escrever livros jovem adulto com todo aquele toque leve que ele precisa.

Os personagens criados são muito bacanas. Os pais de Lola são incriveis! A própria Lola é muito divertida e a típica adolescente que, apesar de já ter passado por muitas coisas, ainda vive naquele mundo jovem maravilhoso. Max é um personagem que me trouxe uma primeira impressão boa e que depois mudou totalmente o meu conceito graças a algumas atitudes. Calliope é uma daquelas que são realmente bitches. E o Cricket! Como eu me apaixonei por esse personagem. Ele vai ganhando um espaço e também trazendo novos padrões de mocinho, já que ainda não tinha visto um personagem como ele. Me conquistou!

Apesar de ser um enredo previsível, vale a pena a leitura. Como eu disse anteriormente, se você está cheia daquelas leituras pesadas, que você precisa refletir um bocado para entender, Lola e o garoto da casa ao lado é muito indicado para dar aquela sensação de leitura sem preocupação e sem muito esforço.

Fiquei com muita vontade de ler Anna e o Beijo Francês, que aliás participa desse livro. Gosto muito quando o autor transporta os personagens de um outro livro para um novo livro. E eu nem me importei por não ter lido o livro ainda. Stephanie Perkins realmente me conquistou e vai ter um lugar na minha estante sempre que tiver algum lançamento em vista.
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jucig 23/07/2020

Típico romance leve
Eu estava cansada de ler livro denso e comecei esse. Romance bem leve, rápido e gostoso de ler (tirando a parte do macho escroto). Apesar desse apêndice, adorei ler essa história, me lembrou da minha adolescência.
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isafercs 12/01/2022

Muito fofo
Não dava nada pra esse livro e sai da história com o coração quentinho, amei demais!! A escrita é muito fluida e os capítulos são bem curtinhos, faz parecer que você ta lendo bem rápido. Sei que é uma trilogia mas da pra ler sem ficar perdido, o que achei bem legal. Eu com certeza leria outro livro da Perkins, talvez só pra saber mais sobre a Lola e o Cricket, mas gostei da escrita dela também, só achei ruim que eles demoraram muito pra ficarem juntos e teve poucos beijos, mas de resto achei tudo muito perfeito.
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Bruna.Oleiniscki 05/05/2020

Perfeito.
O quanto eu odiei o Max me fez não curtir muito o livro no inicio, mas logo que os Bell aparecem, me fez amar o livro!!!
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Sara 29/07/2020

Stephanie Perkins é maravilhosa!
Com incrível sensação de revisitar os personagens de Anna e o Beijo Francês, Stephanie Perkins é perfeita como sempre! Fiquei com raiva de algumas atitudes da Lola, mas nada que estrague a leitura.
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maris.books 23/11/2020

Mini-resenha "Lola e o Garoto da Casa ao Lado"
Eu não imaginava que fosse gostar tanto do livro. Vários fatores do mesmo indicavam o contrário, mas eu foquei no meu amor absoluto por Anna e resolvi tentar.
No começo eu fui devagar, mas quando a história começou a engrenar, eu percebi que o casal seria tão bom quanto o do primeiro livro, e nada poderia mudar isso.
Então fui com tudo, devorei o romance e só sei que em menos de 24h já estava na última página.
A história conquista, e mesmo com cada plot continua estimulando para que você tente continuar.
A cada desastre, tinha um surto, mas o que importa é que os desastres acabaram bem.
Então façam um favor a si mesmos e vão AGORA ler Lola!
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M! 17/12/2012

Prefiro o beijo francês!
Para começar devo dizer que eu estava louca para ler esse livro, eu assumo.
Adoro romances teens e depois de ler Anna e o beijo francês, livro de estreia da autora, fiquei super empolgada ao saber do lançamento de um novo livro.

A leitura flui de forma leve, rápida e prazerosa, mas nada como a mágica história de Anna e St. Clair, que fazem ponta nesse livro.
Eu não sei bem dizer aonde foi que não deu tão certo quanto da primeira vez.
Confesso que achei Criket meio chatinho e devagar demais. O Max era muito mais interessante!
Outra coisa que me incomodou foi o fato de que eu sempre esperava uma reação que trouxesse energia a narrativa toda vez que Max e Criket se encontravam, ou um era mencionado para o outro.
But, nop.

O final eu achei meio enfeitado demais, sem motivo.
Podia ter sido mais simples que teria surtido o mesmo efeito.

Sei lá, ruim não é.
Mas é impossível não comparar!
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