Vida Encantada

Vida Encantada Diana Wynne Jones




Resenhas - Vida Encantada


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Italo 04/05/2014

Vida Encantada
"Vida Encantada" é um título de muito significados, um deles genuinamente sentimental. Ao ler o livro, você percebe a real magia acontecer em cada página, sem ter tempo nem mesmo de se dar conta disso. Como esperado da famosa Diana Wynne Jones, o que posso dizer da minha primeira obra lida por completo dela é que foi mágico. Anteriormente meu contato era apenas com trechos ou algumas páginas, devido a dificuldade que é encontrar seus livro aqui no Brasil. Magia, essa é a palavra mais adequada ao efeito final na história, logo você pode jurar que ela existe. Sra. Jones era bruxa! Juro.

Muito bem, o livro conta a história dos irmãos Eric e Gwendolen Chant, que ficam órfãos e são convidados para morar no Castelo de Crestomanci após Gwendolen escrever uma carta para o atual Crestomanci, o qual mais tarde descobrem ser um parente não tão distante.

E por que "o atual Crestomanci"? Este é um título de mago importantíssimo, e são chamados quando há o uso indiscriminado da magia no(s) mundo(s). Mas você só sabe disso lá pela metade do livro, mais propriamente, com todas as letras, no fim.

O ponto de vista da narração é em Eric, mais conhecido como Gato, e muitas vezes você se sente aflito, triste etc, da maneira como toda boa narração nos deve proporcionar. Gato é dependente, por isso as emoções ruins que citei; ele não tem confiança, a única coisa que tem é certeza absoluta de que não sabe fazer uma simples magia sequer, e precisa quase sempre da irmã mais velha, Gwen, para tudo. Ela é considerada uma criança prodígio em magia e, portanto, é muito mimada por todos, por isso quando convidada para ir ao famoso Castelo Crestomanci ela acha que é pelo reconhecimento de seus incríveis talentos...

Quando chegam ao castelo, para decepção de Gwendolen, Crestomanci parece não se dar conta de seu talento e inclui ela e o irmão nas aulas particulares de seus dois filhos Julia e Roger em magia básica. Gwendolen fica ainda mais ultrajada quando Crestomanci, gentil mas autoritariamente, impõe a regra de que “crianças não podem usar magia de nenhum tipo sem supervisão de um adulto”.

Sobre Gato e Gwendolen, as coisas não são bem como parecem ser. Tenha isso em mente, não é spoiler, não se force a gostar nem desgostar de nenhum personagem, simplesmente se deixe fluir na leitura, está bem? No final há uma reviravolta, digna e particularmente muito diferente das que já li, tal qual o jardim nos fundos do Castelo, que gira em sentido anti horário. Uma analogia sutil e bonita. Veja bem, você sabe até agora, por esta resenha, que Gwen é superdotada e Gato sabe de nada... Favor prestar atenção também na razão do nome ser Gato e no título, Vida Encantada, não é só mais um nome bonitinho que diz respeito a coisas mágicas e bobinhas... Pronto. Digo mais nada.

No mais, as ilustrações de dentro do livro são belíssimas, simples e originais, contando muito bem os acontecimentos. Outra coisa que precisam saber é que esta é uma série de 7 livros: Os Mundos de Crestomanci, e há algumas ordens a serem consideradas.

Em cronologia interna:

1. As Vidas de Christopher Chant (The Lives of Christopher Chant, 1988)
2. Conrad's Fate (2005)
3. Vida Encantada (Charmed Life, 1977)
4. Os Magos de Caprona (The Magicians of Caprona, 1980)
5. The Pinhoe Egg (2006)

Algumas não possuem em português, e isso é uma pena.

Ordem recomendada de leitura:

Diana Wynne Jones recomenda a leitura de Vida Encantada, seguida por As Vidas de Christopher Chant. Então Conrad’s Fate, A Semana dos Bruxos, Os Magos de Caprona e as histórias curtas de Mil Mágicas em qualquer ordem depois desses(apesar de dois dos contos deste acontecerem logo após Os Magos de Caprona. The Pinhoe Egg se passa logo após Vida Encantada e um pouco depois dos acontecimentos de "Ladrão de Almas" e "O Centésimo sonho de Carol Oneir" (ambos contos de Mil Mágicas).

(Veja a resenha completa no blog)

site: http://fantocheria.blogspot.com.br/2014/05/sugestao-literaria-vida-encantada-diana.html
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eibarba 02/11/2011

http://www.restaurantedamente.co.cc
Este foi o primeiro livro da Diana que eu li e com certeza procurarei outros para ler também! A autora é mais famosa no Brasil por sua série do Castelo Animado (O Castelo Animado, O Castelo no Ar e A Casa dos Muitos Caminhos), mas, por indicação de uma amiga resolvi começar a ler os livros da autora pela coleção dos Mundos Mágicos de Crestomanci, e adorei a experiência.

O livro conta a história de Gato e sua irmã Gwendolen, que são bruxos, e após a perda dos pais vão morar no estranho castelo de Crestomanci, e como era de se esperar muitas coisa fora do comum acontece com as crianças e elas têm que aprender a conviver com isso de alguma forma. A história fica pior quando Gwendolen viaja para outro mundo deixando em seu lugar a sua “sobresselente” Janet, que tem a missão de se passar pela menina sem nem mesmo ter a conhecido pessoalmente.

O que mais me chamou atenção no livro foi a forma como a autora nos conta a história, sobre o ponto de vista de um personagem, mas, que as vezes foge disso e dá a entender que a história é bem maior do que ela realmente está nos contando, e no final isso realmente se revela verdadeiro. Todos os detalhes apresentados no inicio da história, que primeiramente pensamos que são coisas somente para “encher mais linhas” fazem todo o sentido no final, dando um sentindo tão amplo a história, coisa que poucos autores na literatura fantástica usam sabiamente.

O desenvolvimento dos personagens começa devagar no inicio, mas, quando a história começar a tomar proporções maiores os seus personagens também crescem (literalmente hehe), dando um gás a toda aventura. Como falei no inicio, esse foi o primeiro livro da autora que eu leio, e já estou procurando a continuação e as outras séries para conferir também. Recomendo a leitura para quem gosta de fantasia infantil e ficção cientifica, com certeza será um prato cheio.
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Liz 04/10/2011

Desafio Literário 2011 - Janeiro - Literatura infanto-juvenil - resenha 1
Bom, começarei com as resenhas do desafio literário. Janeiro é o mês de livros infanto-juvenis, e Vida Encantada, de Diana Wynne Jones, será o primeiro a ser resenhado.

Eu me interessei por Diana Wynne Jones depois de ver o filme O Castelo Animado, baseado num livro seu, e mais ainda depois de descobrir que ela foi professora de J.K. Rowling e, antes disso, aluna de Tolkien e C.S. Lewis. Decidi começar a ler seus livros por Vida Encantada quando soube que se tratava do 1 livro de uma série sobre mundos paralelos (aquela que vê tudo sobre esse assunto depois que começou a assistir Fringe XP)

Vida Encantada se passa no universo de Eric “Gato” Chant, onde as pessoas ainda andam de carruagem e não existem aviões ou televisão. Em compensação, por lá magia é tão normal quanto a internet é aqui – mas nem por isso acidentes deixam de existir, e foi em um que Eric e sua irmã Gwendolen perderam seus pais. Eles vivem por um tempo com uma vizinha, sra. Sharp, mas um tempo depois são encaminhados para o castelo de Crestomanci, um mago respeitadíssimo, cuja presença consegue meter medo em qualquer um e nunca deixa de aparecer quando é chamado.

Eu amei esse livro. Diana é curta e grossa, narrando somente o essencial, sem se perder em descrições. Havia personagens que me davam vontade de abraçá-los, e outros que eu queria jogar pela janela. A história não é nem um pouco parada, com muitas reviravoltas e descobertas a toda hora. Mesmo que o final tenha ficado corrido demais, é um livro ótimo, difícil de largar. A única coisa que me incomodou mesmo foi a tradução, com expressões como ‘putzgrila’ e alguns desleixos, como traduzir ‘used to’ como ‘usava’ ao invés de ‘costumava’, deixando a frase horrível. A mistura de nomes em inglês e em português também me irritou, mas isso já é capricho meu.

Estou louca para ler o resto da série e os outros livros de Diana, e termino a resenha recomendando o livro para quem não tem preconceito com livros infantis e goste de fantasia, e também avisando quem for ler para tomar cuidado com a sinopse atrás do livro, pois contém um monte de spoilers.

[lizziepereira.tumblr.com]
Li 06/01/2011minha estante
Uia, Liz, parece ser muito bom o livro! Gosto desses que são curtos e grossos, sem muitas firulas! E a criatura tem esse pessoal todo no curriculum?! Wow!

Bjoos


Ligia 06/01/2011minha estante
Boa resenha :)
Sempre tive curiosidade em ler essa série, porque adoro O Castelo Animado, mas nunca tinha ouvido ninguém falar nada dela.

Beijo


Nadz 30/10/2011minha estante
Boa resenha... ate comecei a pensar em reler este livro... quando eu li, ha muuuitos anos, nao gostei quase nada. :/




HUAN RAFAEL 19/06/2011

Vida Encantada - Diana Wynne Jones (Ed. Geração, 253 pag.)
Em um acidente tão estúpido quanto escabroso, Eric Chant, conhecido por todos como Gato, e sua irmã mais velha Gwendolen, perdem os pais. Sem terem conhecimento de nenhum parente próximo, os dois são abraçados pelos habitantes da monótona Wolvercote como um patrimônio histórico, do qual todos têm orgulho e para os quais todos dirigem cuidados prestimosos. Atenção dobrada, porém, recebe Gwendolen, por ser uma garotinha luminosa como um dia de sol e por ser reconhecidamente uma bruxa com poderes faraônicos. Não que isso seja algo muito incomum no universo em que se situa a trama de “Vida Encantada” obra homônima da inglesa Diana Wynne Jones escrita em 1977. Bruxas, magos e necromantes caminham pelas ruas e conversam nas esquinas, mundos paralelos se misturam e o ar vive impregnado pelo cheiro da magia.

O romance prima pelo cuidado com que desdobra o mistério envolvendo a vida de seu protagonista Gato, um garoto de encanto genuíno, humilde, generoso e de uma lealdade comovente para com a irmã. Tão leal, que nem percebe que Gwendolen é uma pessoa pura e completamente má, para quem ambições insípidas como “governar o mundo” é apenas um dever de casa. Hospedes da riponga Sra. Sharp, os irmãos são logo convidados pela nobreza local, representada pelo mago Crestomanci para morar em um castelo.

Gwendolen, cuja exploração desimpedida do irmão a certifica de estar sempre a frente em tudo, logo enxerga uma oportunidade dourada de aprimorar seus poderes e aceita o convite. O que não imagina, contudo, é que a educação e principalmente a conduta no castelo sejam restritas quase que sempre a sobriedade e o decoro. O confronto é inevitável.

Gwendolen vai se valer de todos os truques que sua infantilidade possa promover para boicotar a convivência com os habitantes de seu novo lar, inclusive o casal de filhos de seu tutor, Roger e Julia e também seu professor Michael Saunders, que a impede de receber aulas de bruxaria. No meio dessa guerra incômoda em que nunca se pode intuir quem possui a carta maior na manga, Gwendolen encontra uma solução deveras depravada para não perder a pose e parte para outro mundo, deixando em seu lugar uma pessoa fisicamente idêntica a ela, mas que na verdade é alguém de carne e osso que foi tirada a força de seu próprio universo; trata-se de Janet, que vêm do século XX e trás na bagagem a gana feminista de emancipação e um espírito livre e doce, que logo é revelado a Gato.

Nesse cruzamento de historias, a escritora revela sua maestria, seduzindo o leitor para o brilhante personagem da venenosa Gwendolen, para depois descarná-la em uma criação completamente diferente e reveladora com Janet. Esse trabalho, tão crível e humano em sua essência é um dos grandes valores de “Vida Encantada”, pois responde á altura não apenas aos demais personagens, como também a razão de ser de uma historia fantasiosa, mas que em seus elementos trás muito do que existe de real: a ambição desmesurada, o egoísmo e também a redenção, a dignidade e o respeito. Apenas dessa maneira se pode compreender e distinguir este livro, de outros como “Harry Potter” e “O Senhor dos Anéis”. Em certo ponto de “Vida Encantada”, Gato acorda para seus poderes como um adolescente acorda para a vida adulta, no auge de sua juventude e capacidade; é a mudança de estação que é tão lindamente apresentada no desfecho, quando ele e Janet encontram-se em uma encruzilhada. Mesmo em um lugar permeado pelas mágicas fáceis, tomar decisões importantes também é muito difícil.
nerito 11/04/2012minha estante
Puxa, resenha bem bacana, apesar dos spoilers. Bem escrita também (cuidado com as crases). Cheguei a arrepiar quando você mencionou a Janet. E o desfecho da resenha é ótimo. Dá pra você fazer um bom ensaio com ele.




Dani 11/01/2011

O que dizer sobre esse livro? Quando comecei a ler, estava receosa de que fosse desistir logo no começo. Eu demorei a me apegar aos personagens, e a narrativa não estava me prendendo por completo. Pode ter custado um pouquinho, mas eu acabei me encantando. De todas as histórias de fantasia, as que envolvem bruxaria sempre foram as que mais me interessaram. Transformar pessoas em sapos, usar ingredientes como olhos de salamandra ou sangue de dragão para realizar feitiços, objetos encantados... Tudo isso sempre brilhou aos meus olhos. E Vida Encantada parece ser assim: mágico.

Enquanto eu lia, a sensação era a mesma de estar viajando em uma clássica história fantástica como As Crônicas de Nárnia. Não foi por menos: uma rápida visita à Wikipédia, e eu descobri que Diana Wynne Jones foi aluna de ninguém menos que C. S. Lewis e, como se não bastasse, de J. R. R. Tolkien. Ah, e só pra deixar esse time um pouquinho mais humilde, ela acabou também sendo professora da diva J. K. Rowling. Pronto, precisa de mais argumentos?

Vida Encantada é, para sintetizar ao máximo, criativo. O que você pensaria de uma carteira de fósforos, com alguns queimados e outros intactos, mas com todos no lugar, que é guardada com cuidado especial? Ou de objetos que gritam com a finalidade de não serem roubados? Um jardim que provoca ilusões, feitiços que são realizados dando nós em um lenço?

O trabalho da Diana é muito bom, e com certeza eu vou ler outros dos seus livros. Só acho uma pena que ela não seja assim tão conhecida, tanto é que a gente não encontra os livros tão facilmente para vender. Mas seria super legal ver Vida Encantada transformado em filme; era algo que eu conseguia imaginar perfeitamente enquanto lia: um filme digno de efeitos especiais que nos enchem os olhos e nos fazem sentir a magia.


Resenha completa em: http://danificavel.blogspot.com/2011/01/vida-encantada-de-diana-wynne-jones.html
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Mateus 28/06/2010

Está me acontecendo uma coisa incrível: a cada livro da Diana Wynne Jones que leio, fico mais encantado e impressionado com seu modo de escrever e seu jeito de nos fazer parte da história. E quanto mais entro em seu mundo, mais fico admirado: Diana Wynne Jones não só foi aluna de J. R. R. Tolkien e C. S. Lewis como também foi professora de J. K. Rowling. Logo se vê de onde vem seu grande dom da fantasia: seus dois professoras com certeza tiveram uma grande influência sobre ela.

Em Vida Encantada, o primeiro livro da série Os Mundos de Crestomanci, Diana Wynne Jones começa a contar a vida desse grande ser que é o Crestomanci. A história se passa em um outro mundo, um mundo onde a magia é tão comum quanto a internet no nosso. Gato e Gwendolen são duas crianças que se tornaram órfãs após seus pais morrerem em um acidente de barco. Gwendolen é uma bruxa, e uma bruxa muito poderosa. Quando vão morar no Castelo de Crestomanci, um parente distante, se vêem rodeados pelos mais incríveis feitiços e aventuras mágicas. Porém Gwendolen quer ser notada, mas parece que Crestomanci não a nota de jeito nenhum. E é assim que ela começa a fazer os mais diversos feitiços para ser notada no castelo.

A cada página do livro, Vida Encantada se torna mais incrível. É inacreditável a meticulosidade e perfeccionismo em que Diana Wynne Jones cria seu mundo. Tolkien encontrou alguém, assim como ele, que conseguiu criar um universo totalmente diferente do nosso com o mais perfeito sincronismo. Quanto mais vamos lendo, mais as coisas vão se encaixando. É como um quebra-cabeça, em que só vamos encontrar a última peça no final do livro.

Para quem não sabe, o livro foi escrito em 1977. Pois então é totalmente absurdo o que as pessoas dizem, de que é uma cópia de Harry Potter. Para começo de conversa, tenho certeza que Os Mundos de Crestomanci foram a inspiração de J. K. Rowling para criar Harry Potter. As semelhanças são gritantes (os personagens principais são crianças, a história se passa em um castelo comandado por um grande bruxo, existem pessoas com nove vidas e só destruindo todas para serem mortas (lembrou das horcruxes?), dentre diversas outras coisas). Por isso é melhor ninguém dizer nada de Diana Wynne Jones, pois é uma autora totalmente original e conseguiu criar seu mundo de um jeito que ninguém conseguiu.

O livro é desses em que você só consegue parar de ler na última página. Cada linha é importante, em cada parágrafo acontece algo diferente e surpreendente. Recomendo a todos que gostam de um bom livro de fantasia, e estão com vontade de entrar em um mundo novo e diferente de qualquer outro. Não vejo a hora de ler os outros livros da série. Vale muito a pena ler.
Milena Karla - Mika 27/03/2012minha estante
Nossa! Tô louca pra ler! Deve ser ainda melhor que Harry Potter eu imagino. Já que veio antes e foi inspiração.


Mateus 28/03/2012minha estante
O livro é mesmo incrível, Mika! A narrativa é original e diferente da que estamos acostumados, então é algo que vale muito a pena experimentar.


ferlima. 23/01/2013minha estante
Estranho, eu li esse livro quando tinha uns 13 anos.
Imaginei que fosse um novo Harry Potter , afinal a premissa era a mesma : um mundo de bruxos, misturados com os 'trouxas'.
Lembro-me que achei muito confuso na época...
Mas sua crítica me fez ter vontade de lê-lo novamente.
Tenho três e vou procurar adquirir o resto da coleção.

Obrigada por me inspirar!


Mateus 24/01/2013minha estante
De nada, Ferlima. Acho que Os Mundos de Crestomanci é o tipo de livro que não envelhece, então imagino que vai ser bem legal vc ler de novo. Boa releitura!


Battousai 04/04/2013minha estante
Fazem mais de 10 anos que li esse livro, ainda o guardo até hoje, e me lembro de cada ponto da história como se tivesse acabado de ler.


Crisinha 11/07/2014minha estante
Excelente resenha, agora mais do que nunca, preciso ler esse livro!




Kellen F. 23/03/2010

Marcante em minha infância
Quando peguei “Vida Encantada” na livraria estava procurando um livro para curtir em uma viagem, e quando abri este livro ele começava mais ou menos assim: “Minha irmã é uma bruxa”, pronto, não precisei olhar mais nada pra saber que era aquele que iria levar.

E “Vida Encantada” é apenas o primeiro de uma coleção apaixonante de Diana Wynne Jones que com um tema tão incrível criou um personagem tão especial, se fosse representado acredito que o melhor ator para Crestomanci seria Johnny Depp, só pra vocês terem uma idéia.

O livro conta a história de Eric e Gwendolen Chant, que depois de um acidente de barco ficaram órfãos. A irmã mais velha, Gwendolen, é considerada uma criança prodígio em magia e, portanto, é muito mimada pelos vizinhos. Quando convidada para ir ao famoso Castelo Crestomanci ela não duvida que é pelo reconhecimento de seus incríveis talentos.
O irmão mais novo Eric (mais conhecido como Gato) é um garoto tímido que vive na sombra da irmã e tem certeza que nunca conseguiria fazer nem uma magia simples.
Crestomanci parece não se dar conta de seu talento e inclui ela e o irmão nas aulas particulares de seus dois filhos Julia e Roger em magia básica. Gwendolen fica ainda mais ultrajada quando Crestomanci, gentil mas autoritariamente, impõe a regra de que “crianças não podem usar magia de nenhum tipo sem supervisão de um adulto”.
Magia e um mundo muito diferente do que conhecemos montam o cenário desta aventura que mudará muito a vida dos irmãos Chant.
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Ali 19/01/2010

Acho a série encantadora. Magia e afins sempre me atraíram nos contos e, neste livro (e nos outros da série), não foi diferente, já que ele é impregnado de personagens e objetos mágicos.
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Dani 06/01/2010

interessante...
O livro é até agradável para passar o tempo...

Não tem nenhuma história hiper elaborada com detalhes históricos ou coisas do tipo..de fato é totalmente diferente dos livros que costumo ler...porém, gostei...como disse é um livro para passar o tempo, e tem uma história simples e sem grandes dramas.

Durante a leitura quis esfolar a Gwendolen por tanta chatice...rs... Crestomanci é o máximo, a descrição do castelo achei fantástica...queria eu morar em um lugar daquele!!...

Enfim...
Para quem quer fugir de grandes histórias, esse livro é uma boa escolha.

*-*
Gabi 11/10/2010minha estante
nem me fale a Gwendolen é insuportável!




Fimbrethil Call 25/08/2009

Divertido!
Bom livro, muito divertido um mundo onde bruxos e bruxas são tão comuns quanto o padeiro e o jardineiro. Divertido ver como a bruxaria se insere no dia a dia de todos.
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Isa 25/05/2009

é interessante, bom pra passar o tempo.. eu só achei ruim os erros de acentuação e digitação na versão em portugues =/
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