As Melhores Histórias da Mitologia Nórdica

As Melhores Histórias da Mitologia Nórdica Carmen Seganfredo




Resenhas - As Melhores Histórias da Mitologia Nórdica


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williamfelopes 21/01/2024

Mitologia nórdica
Livro muito bom sobre as histórias da mitologia nórdica, para um amante de mitologia como eu vai adorar, porém a história do anel dos nibenlungo que foi expirada no senhor dos anéis não me prendeu muito a atenção, porém o livro não deixa de ser muito bom
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Sopa 21/07/2023

Sou até meio suspeita pra falar porque amo mitologia nórdica, mas mesmo demorando um pouco pra ler, amei o livro. A maioria dos contos já tinha visto antes, mas a segunda parte, a história corrida do anel, me conquistou totalmente. Tudo se conecta, é maravilhoso.
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Rodrigo 28/04/2023

Mitologia Nórdica e o Anel dos Nibelungos
Muito bom!

O livro apresenta as principais lendas da mitologia dos povos nórdicos sobre Deuses, gigantes, entre outros seres e suas histórias.

Já o Anel dos Nibelungos, especialmente, se vê claramente a influência que teve sobre o escritor inglês J. R. R. Tolkien, como citado na capa do livro, em um comparativo com o Hobbit e o Senhor dos Anéis, determinados trechos remetem a estas histórias.

Leiam e tirem suas conclusões!
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André Ronaldo 03/04/2023

Uma coletânea de várias histórias da Mitologia Nórdica. É interessante ver Thor, Odin, Loki e vários outros de uma maneira diferente do que os leitores de quadrinhos estão acostumados.
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ALAN 29/03/2023

Bom.
Livro ótimo para quem deseja ter uma noção e conhecimento adicional sobre a cultura e mitologia nórdica.
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Tubarão 25/12/2022

Muito carinho
Guardo esse livro com muito carinho. A forma que cada história é contada e ver elas se conectando em pequenos detalhes é muito bom. O paralelo do anel de nibelugos também é maravilhoso com todo o decorrer da história e um final que me fez pensar bem sobre um ciclo vicioso que pode acontecer no universo.
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29/11/2022

As histórias apresentadas no livro aparecem em forma de contos, semelhantes aos contos de fadas a que estamos acostumados mas, sem os finais felizes. Como grande parte dos contos, acabam, na minha opinião, de forma muito abrupta. Espera-se que a história ainda esteja se desenvolvendo, que tem algo mais para acontecer e... de repente ela acaba.
Eu só não digo que eu não chamaria essas histórias de – as melhores – porque não li outras histórias da mitologia nórdica para ter um parâmetro, e segundo o livro são as lendas mais conhecidas, portanto, não sei se encontraria mesmo histórias melhores.
O livro se divide entre essas histórias e O Anel do Nibelungo, uma ópera de Richard Wagner em quatro atos que nada mais é que uma versão diferente das mesmas histórias da primeira metade do livro.
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Anezio 24/11/2022

Que as valkirias lhe levem ao Valhalla!
Antes do Neil Gaiman ser pop fora do universo Geek e Nerd (e que fique claro que ele definitivamente merece o reconhedimento que vem recebendo do público mais amplo nesses últimos anos) e também escrever sobre a mitologia nórdica, já havia quem escrevia de forma mais prolixa sobre esse tipo de literatura.

O livro traz desde histórias mais clássicas da mitologia Nórdica até algumas pouco conhecidas pelo público geral. Claro, como os contos mitológicos são de origem diversa, sempre haverá diferenças sutis ou mesmo mais siginificativas entre algumas versões já conhecidas de outras fontes.

Certamente vale a leitura, até mesmo para reconhecer nas histórias modernas adaptações de mitos antigos, mostrando que realmente parece que estamos vivendo um hiato de falta de criatividade/originalidade.
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Gioh 13/11/2022

Mitologia nórdica é a raiz das grandes fantasias!
Embora tenha demorado pra ler, foi muito interessante as coisas que descobri. Meu conhecimento da mitologia nórdica era muito razo, tendo como exemplos thor e loki dos filmes da Marvel. Mas quando se lê este livro, você fica muito impactado ao descobrir como é tudo muito distorcido.
Esse livro é um ótimo início para quem quer se aprofundar nas histórias dessa mitologia. Cada capítulo conta um acontecimento (não necessariamente em ordem cronológica).
Pro meio do livro vemos uma ópera do compositor Richard Wagner, "O anel dos Nibelungos". Digamos que é uma versão de certos acontecimentos que ocorrem durante o livro, focando mais na história de "Sigurd e Brunhilde". Onde conta o que teria causado O crepúsculo dos Deuses.
Se você é um amante de fantasias, consegue perceber como essa mitologia tem uma forte influência nas sagas de livros e filmes famosos hoje.
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laarthv 12/08/2022

O livro é excelente para conhecer as lendas que fizeram a mitologia nórdica existir.

Comecei a ir pro lado da mitologia graças à uma autora que acompanho, entretanto, ela fala sobre a grega. Essas duas não tem absolutamente nada de ligação, mas desde sempre eu me interessei sobre as runas, então, eu queria saber um pouco mais sobre os surgimento delas, dos deuses, dos gigantes; quando tudo começou.

Por ser um livro dessa temática, fui lendo aos poucos, lia dois/três capítulos por dia e ia pesquisar sobre... pra mim, foi uma leitura rápida e leve; mas não sei se isso se deve a minha curiosidade ou ao meu ritmo.
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Fernanda 20/12/2021

Não gostei muito
Não gostei muito do livro.
Abandonei e fiquei anos sem lê-lo.
A leitura não flui bem, e só melhora quando fala sobre o Anel dos Nibelungos.
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Cica 10/07/2021

As histórias são contadas de forma um tanto infantil o que atrapalhou a minha leitura.
Esperava contos diferentes e histórias mais longas.
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A.Jares 07/04/2021

É uma boa introdução a mitologia nórdica, ele realmente te faz conhecer a história e cada personagem.
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Drakomanth 23/03/2021

AOS PRÓXIMOS AUTORES DA TEMÁTICA
... Tive de tomar uma garrafa de hidromel para escrever esta resenha... Sério, virei a bagaça e quase quebro a caneca temática dos targaryen... Voltando. Estou cansando de pedir pelo amor dos deuses “Não utilizem referência a cultura pop para remeter quaisquer que seja o silogismo. Não! Não vai parecer uma sacada da hora. Narrativa religiosa é coisa séria e isso só tira a seriedade do trabalho. Na duvida, leia o Bhagavad-Gita e fique imaginando A.C. Bhaktivedanta Swami Prabhupãda transcrevendo algo e dizendo como auqela magia de Harry Potter, Como as naves que vemos em Jornadas nas Estrelas, idêntico aos sabres de luzes de Guerra nas Estrelas... Porque não funciona? Temos alguma diferença aqui? NÃO! Tratam-se de narrativas religiosas e esse tipo de comentário parvo NÃO CABE! Mais uma vez só prova a falta de serierade para com o trabalho que vai se afirmar com a falta de compromisso em reler o que se está escrevendo em por NA BENDITA ORDEM CRONOLÓGICA. Não se pode ter um resquício de preguiça na organização de um trabalho, nenhum. A organização cronológica é o mínimo que se pode exigir. Porque a falta deste comprometimento unido ao fato de orações como: “Odin estava ao lado daquele que, certamente, seria o ponto de chegada: um enorme báu abarrotado de outo. Por cima dele, como numa irresistível cobertura de sorvete, esparramavam-se até cair pelas bordas colares, anéis...” {p. 144}. Mais que diabos são demônios de oração foi essa. “Cobertura de sorvete” – PQP. Eu estou decidido a acreditar que vocês dois são dois "pseudosadultos" transvestidos de adolescentes petulantes. Trabalho com narrativa religiosa não se faz ao bel prazer do coração. Se não há capacidade psicológica para se escrever uma obra nesta temática ao uso exclusivo da razão, não o faça. É esse coração petulante que faz escrever passagens desnecessárias como na prisão de Fenrir é citado: “Os deuses já estavam desenleando o fio, sem dar muito tempo ao lobo de raciocinar (...) disposto a ceder, sem qualquer condição, quando identificou de repente um odor traiçoeiro na comprida corda (...) – Quero que algum de vocês mantenha uma das mãos dentro da minha boca durante toda operação – A troco de quê?... – disse Thor, adiantando-se. – Se estiverem tramando uma maldita armadilha para cima de mim (...) Um silencio opressivo desceu sobre o vale. Mais uma vez, a velha história do gato e do guizo repetia-se (ou se antevia)...” {p. 156-57}. Se sabe que a narrativa religiosa veio antes da citação comparativa – Por qual ralé motivo foi necessário tal citação! Era uma questão de quantidade cabalística de caracteres? Isso é muito irritante quando se está tentando levar uma obra a serio. Na página 192 para quê a brincadeira das letrinhas? Nem está no alfabeto nórdico, nem está em grifos das ancientes runes. Para quê perder uma parte da pagina fazendo brincadeirinha das letrinhas tentando transcrever um jogo de simbolismo em português para os caracteres latino? Estavam querendo ensinar como garotas da década de 90 do século XX escriviam seus diários? É muita petulância. Se na mesma obra está explicita a correção, baseada na romantização da obra de Wagner: “...Nidavellir, a terra dos anões; Svartalfheim, a terra dos gnomos das trevas...”. {p. 223} – por qual joça de motivo permaneceu a citação: “...Loki, partindo imediatamente para Svartalfheim, o reino dos anões”. {p. 117}? Ou seja. Isso prova que nem a revisão é feita. E se é feita é com o mínimo de seriedade possível. Para além de tudo isso. Gostei muito da versão romantizada da obra de Vagner – Muito Mesmo – E como vivo a insistir, não é de se desconsiderar totalmente nenhuma obra que trate de narrativas religiosas de culturas para lá do atlântico, muito menos das para cá. Mas é isso – Só a seriedade na organização é que fica a desejar de forma irrefutável.
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