Cemitério Maldito

Cemitério Maldito Stephen King




Resenhas - Cemitério Maldito


13 encontrados | exibindo 1 a 13


hanny.saraiva 14/06/2023

Atemporal
Um livro sobre perdas, controle, véu que cobre os mundos; um King que tenho muita saudade, porque beira sempre "esse é vc, pode ser vc, não é mesmo?"

Junto com Misery, é um dos meus preferidos, pois mexe não só com feridas, egos, perturbação, mas nos deixa com aquelas cenas que sempre vêm em looping em nossa mente, agoniados com a existência humana e nosso breve viver.
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Le_ticia 20/02/2023

Que livro!
Aquele livro envolvente, desperta diversas emoções. Que te faz refletir sobre o que você seria capaz de fazer caso perdesse um ente querido. Ah, eu sou suspeita, amei demais essa leitura! ?
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Natalia 03/08/2021

é um livro que parece realmente bom, só que demora muito para acontecer o que é realmente importante para obra, do tipo os personagens levantavam, faziam o que tinham que fazer, conversavam e só, o que fez com que eu abandonasse a obra
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Duda Rodrigues 26/07/2021

Luto, dor e afins.
Este é um dos mais macabros e melhores contos do Stephen, aquele tipo de suspense que lhe da um sonho com direito a respiração pesada e suor frio. Chorei como uma criança ao ler o livro e tive tantas e tantas perguntas... Foi o primeiro livro que li e foi tão bom que não parei até hoje.
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Pâmela 07/05/2020

Clássico maravilhoso!!!
Mais uma obra do mestre King lida!! Uma das coisas que mais me deixa apaixonada pela escrita do Stephen King é a forma como ele faz você ter empatia pelos personagens e isso pra me fazer continuar lendo um livro é uma coisa primordial. A família Creed é muito bem caracterizada, vc cria laços com todos eles (eu amei principalmente a filha Ellie). Jud e Norma (os vizinhos) são também um caso a parte: Você fica o tempo todo desconfiando e ao mesmo tempo criando afeição por esses dois velhinhos tão fofinhos.
O livro não tem aquela pegada clássica do terror no início, demora bastante para aparecer a parte do medo e de gelar a espinha, mas isso em nada atrapalha o bom desenvolvimento da leitura. Eu achei uma leitura muito fluida, os capítulos bem definidos e a estrutura narrativa prende bastante. O final, ahhh o final. Um plot twist maravilhoso!!
Uma das coisas que eu mais gostei no livro é o sentimento de perda que ele tenta mostrar. O luto, as fases do luto, como agir, como conseguir lidar com a perda de um ente querido. Isso sim que o livro trata: do luto. O livro tenta mostrar como os personagens lidam com a mortes, os que nunca lidaram, os que têm receio de encará-la. É um livro que vc fica triste em alguns momentos(o clima do livro é extremamente pesado e faz você refletir sobre a morte e o processo de separação dela) , vc fica bastante reflexiva (eu mesma fiquei bastante) e no final ,por ser Stephen King, tem akele último capítulo que tudo acontece e você tem que ler tudo com cuidado senão perde algum detalhe.
O livro trata do tema de aceitação da morte como parte inevitável da vida, assim como das consequências de não se encarar esse assunto. Sendo uma obra de Stephen King, o fator sobrenatural não poderia ser deixado de lado. Então somos apresentados ao agora clássico cemitério indígena amaldiçoado, onde o que é lá enterrado ressurge com o mal dentro de si. Diante disso surge um questionamento: aceitar a morte ou trapaceá-la mesmo a um preço altíssimo?
Os livros do Stephen King sempre sempre me fazem ter uma ressaca literária qnd eu termino. Eu fico querendo continuação, fico querendo aquela história novamente e demoro pra “aceitar” um novo livro com uma nova história totalmente diferente. Esse livro já me deixou com saudade da família Creed e pensando, confabulando, em como todos ficaram após o término.
É isso! Com um clássico do mestre eu termino minha resenha com um dos bordões do livro: “...Às vezes estar morto é melhor...”
Glimmer 14/09/2021minha estante
Skskskskskks moça, dá as estrelinhas




tha 01/05/2020

Poor louis
Primeiro livro que leio do Stephen, o livro retrata justamente até onde iremos pelos nossos entes queridos. O livro deixa um gostinho de quero mais.
Duda Rodrigues 26/07/2021minha estante
Foi meu primeiro também! Realmente até hoje fico discutindo comigo mesmo o que aconteceu depois




tha 01/05/2020

Poor louis
Primeiro livro que leio do Stephen, o livro retrata justamente até onde iremos pelos nossos entes queridos. O livro deixa um gostinho de quero mais.
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Duda Rodrigues 26/07/2021minha estante
Foi meu primeiro também! Realmente até hoje fico discutindo comigo mesmo o que aconteceu depois




Alexandre Torres 03/02/2020

Entre o terror e o trash
É proibido falar mal do santificado Stephen King. Meu problema com ele é minha dificuldade em acreditar na completa estupidez de alguns de seus personagens. Só digo uma coisa: construa uma cerca! pelo amor de deus, se tua casa fica na beira da estrada e tu têm crianças, faz uma cerca!!!! ou teu leitor não vai ter credibilidade na história a partir da página UM
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M@g@ 30/08/2019

Bom
Se dividir em 3 partes o início é tedioso, meio interessante e o fim excepcional.
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jeh biet 06/09/2015

Pra muita gente este é o livro mais sombrio e assustador de Stephne King. Confesso-vos que o tipo de medo que inspirou em mim foi algo diferente. Sabe aqueles filmes tipo Atividade Paranormal que mantém uma tensão e de repente “bum”, algo acontece e te dá um susto. Então, O Cemitério é algo diferente. Claro a tensão no livro é alta mas não aconteceram – ao meu ver – momentos de sustos inesperados. O tipo de medo do livro é algo diferente. Creio que a palavra que melhor se enquadra para descrever a sensação de ler O Cemitério é PERTURBADOR.

Como todas as narrativas de King, o ritmo do livro é lento e a parte sombria vem surgindo aos poucos de forma gradual até chegar num ponto onde não tem mais volta e sempre (ou quase sempre) os mocinhos não se dão bem no final.

Achei o drama psicológico do livro muito bem arquitetado e me fez pensar muito sobre algo que, ao meu ver, nos espanta muito: a morte e como nos relacionamos com ela. Apesar de sabermos que isso chega pra todo mundo é algo mórbido demais pra constar nos nossos debates de final de domingo. Terminei de ler o livro e quando percebo, estou pensando no assunto e nas implicações que acarretam pra’s nossas vidas. Como nos comportamos com a morte de um ente querido? E se soubéssemos que poderíamos trazer este alguém do além, mas que ele não seria a mesma pessoa de antes, o que faríamos?

Viu?! É algo complicado por demais e são essas questões que, ao meu ver, o livro levanta. Não sei se a obra seria recomendada pra alguém que acabou de passar pela morte de alguém próximo.

Pra finalizar, posso dizer que depois de ler o livro, tu vai ficar por algum tempo pensando nele e, o final do livro, é, putz... entendo as razões daquele final mas que é foda é!
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Augusto Jr. 18/09/2013

Às vezes, é melhor deixar morto.
O Cemitério Maldito é o tipo de livro que foi capaz de assustar até o próprio Stephen King. Imagine o que ele é capaz de fazer com os seus leitores? Clássico do Terror/Horror.

Como dito no livro: "Será que Stephen King é capaz de assustar a si mesmo? Terá o autor de Carrie, O Iluminado, Cujo e Christine concebido alguma vez uma história tão horripilante que por certo tempo não se dispôs a terminar de escrevê-la? Sim. Aqui está ela..."

A história começa quando Louis Creed - um jovem médico que morava em Chicago, se mudou com a família: Rachel (sua esposa), Eileen/Ellie (filha), Gage (filho) e Winston Churchill ou "Church" (o gato de estimação da Ellie) - para uma pequena cidade chamada Ludlow, em Maine. Louis ganhara um cargo na Universidade do Maine.

No dia em que chegaram na casa nova, Louis conhecera Judson Crandall, "um homem que teria a idade de seu pai". Vale lembrar que é dito nas primeiras páginas que Louis perdeu o pai quando tinha três anos, e nunca tivera um avô. Por causa disso, a relação entre Louis e Crandall tenha um pouco disso: "Louis vê em Jud Crandall aquilo que ele nunca teve".

Ludlow é uma cidade pacata, a não ser pela estrada (Rodovia 15) que passa em frente da casa de Louis, onde caminhões vão e vêm, sem parar. Fora isso, há algo mais misterioso no lugar. É aí que a história começa a melhorar, quando Jud Crandall os leva a um passeio para conhecer os terrenos da propriedade, e lhes apresenta o "Simitério (Pet Sematary)" de bichos, que há gerações crianças enterram os seus animais, principalmente os animais que foram atropelados na Rodovia 15.

A leitura nos mantém por causa da curiosidade, mas quando o espírito de Victor Pascow surge aos pés de Louis enquanto o mesmo tinha mais um pesadelo, o TERROR passa a nos trazer suas doses prazerosas de medo e nos prendemos mais ainda no livro. Lembrando que o Victor Pascow será importantíssimo no desfecho do livro.

Mas... Evitando ao máximo spoilers:
Depois do ocorrido com Church (o gato), e a ideia de Jud de levá-lo a outro lugar para enterrá-lo, conhecemos o cemitério da tribo MicMac. A partir daí a história começa a nos deixar realmente assustado. - Sério mesmo!

O que vai acontecer no dia em que Louis levou Gage (que estava usando seu gorro do Red Sox) ao terreno da Sra. Vinton para soltar pipa. (Parte II - The Ramones) o caminhão que ia pra Orinco. E, o que vai acontecer com a família Creed. A volta de Gage, a volta de Rachel. O final. Tudo isso nos prenderá a respiração no último capítulo.

Além disso, há o drama de Rachel com sua irmã Zelda. Alguns capítulos se arrastam nessa narração. Algo que não tira o brilho do livro.

A decisão de Louis de querer levar Gage ao cemitério dos MicMac nos leva a ler o conselho de Jud:
- O solo do coração de um homem é mais empedernido, Louis - murmurou o moribundo. - Um homem planta o que pode... E cuida do que plantou.

Você saberá o que isso significa, isso se você conseguir chegar até o final! Mas o medo pode lavá-lo a não saber...

Pra quem curte livros que causam medo, Cemitério Maldito é mais do que recomendado!
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