Resenhas - A Culpa é das Estrelas

Beatriz.Praciano 24/08/2020

A Culpa é das Estrelas
É um romance marcante e muito emocionante de John Green que conta a história de Hazel Grace, uma menina de dezesseis anos diagnosticada com câncer nos pulmões e que tem plena consciência de que sua doença é terminal. Ela passa os dias em casa assistindo televisão e lendo seu livro favorito, Uma Aflição Imperial. Quando ela conhece Augustus Waters, um garoto com condições parecidas com as suas, tudo muda. Eles passam a viver os dias juntos e compartilhando seus hobbies. É um ótimo livro, super indico. E já quero ler outros títulos do autor.

Julio 04/08/2022

Sem maturidade, clichê e mal escrito. O pior autor séc XXI
Eu juro por Deus que eu tento gostar de algo que o John Green escreve. Eu digo pra mim mesmo: o livro não é ruim, é só a tradução que é mal feita. Mas ler no idioma original parece até pior.

A personagem principal é previsível e sem graça. Essa obsessão sem sentido dela por querer saber o final de um livro que ela leu, como se ela não estivesse morrendo de câncer só mostra a falta de maturidade do autor com um tema tão sério.

É uma confusão do começo até o fim, não fica claro se o livro é sobre o amor que ela tem pelo Gus, se é pra saber o que aconteceu com a filha do autor do tal livro, mas certamente não é sobre pessoas com câncer, isso é só uma desculpa conveniente o livro todo até o amor da vida dela que ela conheceu tem 2 semanas morrer, mas mesmo a partir disso o autor não parece muito interessado em desenvolver sobre as consequências de perder alguém pra uma doença sem cura.

A personagem principal odeia que a tratem como coitadinha, mesmo o autor colocando ela no papel de coitadinha o tempo TODO. O mais próximo que o John Green conseguiu articular sobre pessoas com câncer são que as pessoas veem pessoas acometidas pela doença como coitadinhas e dependentes, assim sendo "despessoabilizadas" (???). O PIOR foi usar a incrível analogia de que pessoas com câncer são granadas prontas para detonar (além de ser completamente imaturo, é ridículo, e o tom de condescendência e de se achar inteligentão por ter pensado nisso é palpável).

Cheguei em uma parte do livro que eu entendi o que era aquele livro: Não era uma história de amor entre duas pessoas e como sobre a vida é efêmera e por isso nós precisamos aproveitá-la, era só um livro com um monte de passagens clichês (que eu aposto que o John Green se achou super inteligente escrevendo) pra postar no instagram!

lialarson 05/05/2023

Eu simplesmente amei tudo. cada personagem, cada fala, cada sentimento escrito, cada capítulo e cada estrela.
eu dava um sorriso toda vez que eu lembrava de uma cena do filme porque eu achei a adaptação desse livro uma das melhores que eu já li. a escrita é bem gostosinha, acabei lendo em quase 1 dia.
o augustus waters está na lista dos personagens que mais me cativaram, cada fala dele me deu um sentimento genuíno, além do fato de eu me identificar com ele em muitas cenas.
eu tô escrevendo essa resenha logo depois de terminar o livro, então estarei dizendo que ele vai ter um lugarzinho no meu coração pra sempre ??

Kalyne8 10/10/2022

Infinitos
Que alguns infinitos são maiores do que outros se tornou um fato, mas mesmo assim eu queria mais números para ele, na mesma intensidade que queria mais números para mim.
Que vamos morrer é algo que não pode ser mudado, mas qual a marca que vamos deixar? Qual a cicatriz?

carmim1 16/03/2022

"ok" "ok"
eu enrolei mt p ler esse livro pq minha amg falava q não gostava do filme,ent na minha cabeça ele seria bem ruim,oq estava completamente errado e me arrependo mt de ter demorado tanto p ler essa obra prima.

é o primeiro livro q eu leio do John Green e eu gostei bastante da escrita dele,marquei várias frases q me fizeram refletir demais,sou apaixonada por livros q deixam frases significativas assim.

o gus e a hazel me conquistaram desde o primeiro momento,fiquei vidrada nesse livro,infelizmente não consegui me conectar tanto assim com a hazel,gostei bastante da personagem mas a conexão não foi tão intensa assim:( acho q esse foi um dos motivos de eu não ter terminado tão rápido...

mesmo assim esse livro me marcou bastante,esse final me destruiu totalmente,chorei e chorei e chorei a cada página,e olha q eu já sabia oq ia acontecer e até tentei me preparar para o tombo mas não adiantou nada viu??? só sofrimento!!! o gus é surreal,um personagem incrível,me apeguei a ele de uma forma mt grande e não posso nem pensar mt se não já choro denovo,finais triste assim não são p mim gente,não dou conta?

pretendo tanto assistir o filme quanto ler mais livros do John,amei essa sensação

Amanda Azevedo 08/08/2012

"Você morre no meio da vida, no meio de uma frase."

Quantas vezes antes de dormir você desenhou em seus pensamentos a vida perfeita? Talvez não toda a sua vida, mas parte dela. O emprego dos sonhos, a viagem inesquecível, o grande amor... Eu já perdi a conta de quantas noites insones passei imaginando essas coisas e são incontáveis também as vezes em que mudei a versão da minha “história perfeita”. O que só me leva a concluir que: eu não faço ideia de como seria essa vida ideal — alguém faz?

Mas uma coisa eu posso afirmar, independente de quantas noites eu passasse acordada idealizando uma história digna de ser vivida eu não chegaria nem perto de conseguir imaginar uma história como a da Hazel e do Gus. Talvez você possa estar se perguntando como eu posso considerar ideal uma história onde uma personagem adolescente é uma paciente terminal, então eu digo pra vocês: o tempo de vida que teremos não significa tanta coisa assim. Você pode viver 100 anos de uma vida insignificante, ou 20 de uma vida intensa, marcante. Então, respondendo a pergunta feita anteriormente o ideal é viver, não importa o tempo que teremos o que interessa é ser notado, mas perceba: você não precisa fazer a diferença no mundo, se você fizer a diferença na vida de uma pessoa, aí está! Você não viveu em vão. Isso já vale todo o tempo que você teve.

Hazel Grace descobriu que tinha câncer de tireoide aos 13 anos de idade. E o seu caso, como lhe disseram era incurável, mas um tratamento a que foi submetida fez com que seu câncer encolhesse dando a ela assim, mais tempo de vida. Hazel, agora com 16 anos aprendeu a conviver com sua doença, mas ela não a define. Ela tem câncer, sim. Mas isso não é tudo. Ela é uma adolescente inteligente, sarcástica, forte, esperta — incrível, eu diria —, e com o apoio e incentivo dos pais — uma mãe extremamente atenciosa e um pai sentimental — tenta viver sua vida tão normalmente quanto possível.

Não contei que o diagnóstico veio três meses depois da minha primeira menstruação. Tipo: Parabéns! Você já é uma mulher. Agora morra. — Página 29

A pedido da mãe, Hazel frequenta um Grupo de Apoio a Crianças com Câncer e certa vez o que era pra ser somente mais uma reunião se transforma em um dia especial, pois ela conhece Augustus. Ele está ali para fazer companhia a Isaac, seu amigo, que também participa das reuniões do Grupo. Naturalmente eles se aproximam e de uma forma simples tem início ali uma grande amizade, um grande amor. O relacionamento dos dois é algo lindo de ser lido.

Hazel nutre um amor incondicional por um livro — Uma aflição imperial — ela o leu várias vezes e depois de um tempo o empresta para o Gus. Esse livro tem um papel fundamental na história. A protagonista do livro também sofre de câncer, então, Hazel, de certa forma se identifica com a personagem e por determinadas situações que ela enfrenta. Confesso que torci pra que o livro realmente existisse, pois ela fala dele com tamanho apreço que foi inevitável não querer lê-lo também.

Meu livro favorito era, de longe, Uma aflição imperial, mas eu não gostava de falar dele. Às vezes, um livro enche você de um estranho fervor religioso, e você se convence de que esse mundo despedaçado só vai se tornar inteiro de novo a menos que, e até que, todos os seres humanos o leiam. — Páginas 36/37

Entre lágrimas e sorrisos tive o imenso prazer de conhecer a história de Hazel Grace e Augustus Waters, personagens fantásticos que me ensinaram muita coisa através de seus pensamentos, medos, anseios, coragem, humor. É a prova de que não importa o quão debilitado você esteja fisicamente, emocionalmente, psicologicamente, etc., nada o impedirá de viver uma história digna de ser lembrada, com momentos incríveis ao lado de pessoas que valem a pena.

Juh 02/08/2021

Um clássico contemporâneo ??
Uma história simples e ao mesmo tempo profunda; John Green consegue nos tocar profundamente ao expor de forma crua a nossa efemeridade. Aqui não é uma história de pessoas doentes; é uma história sobre adolescentes, com seus medos, anseios e curiosidades, mas que apesar disso, se encontram com câncer. Ele não apela na escrita, e a verdade que há nas linhas de A Culpa é das Estrelas é o que torna esse livro tão especial.
 
>> Emocionante. Escrita Cativante. Indispensável - Nota: 9,9
Veja mais em: ninhodepirilampos.com.br

Heymharia 26/02/2021

Câncer
Esse é um livro sobre o câncer, depois de perde uma pessoa amada pra essa doença terrível. Ano passado fui diagnosticada com linfoma de hodgkin ou seja, cancer. To indo fazer a minha terceira quimio q posso afirmar q é um pesadelo, e esse livro chega a ser um clichê mas até q transmite a aflição de estar doente é isso.

Brightstarxs_ 27/06/2023

A culpa é do câncer
"a culpa das estrelas" tinha ouvido muito falar sobre esse filme e até do livro, ele foi o primeiro livro que eu li de verdade, e sinceridade eu amei. Porque ele não fala apenas sobre um romance clichê, tem romance, realidade, superação, conhecimento. E um toque de comédia. Eles tinham tudo para dar certo, mas o câncer não deixou. Algumas frases desse livro são muito boas, não vou dizer que essa foi a melhor história de amor até porque não foi mas se eu pudesse leria tudo de novo mais um vez. Todos sentimentos juntos em um livro só!

Raquel 26/06/2021

Inspirador.
A Hazel é uma protagonista incrível, alguém forte e corajosa, não só pela doença, mas por amar. Ela não teve medo de amar e não se deixou acabar no final. Ela é admirável.

sarahsneves 09/01/2022

a culpa das estrelas.
to na mesma página à um ano, gostei mais do filme.
os livros do john green nunca me prenderam muito, são tediosos na minha opinião

dom., 9 jan. 2022
? sarinha.

HAXI 07/10/2021

Na verdade a culpa é do câncer...
Mas esse livro derrubar qualquer em posição fertal igual um peixe desidratado no chão. Acho que o filme não chego nem perto de transmitir o impacto que cada folha deste livro contém :(

Cecília Silva 20/01/2023

Um dos livros mais marcantes da minha vida
É impressionante o quanto esse livro mexe comigo desde o momento em que o li pela primeira vez, em todas as vezes que releio até o simples olhar quando pego o meu exemplar na estante.

Toda a história é grandiosamente linda, os personagens são muito carismáticos e de fácil apego, tão fácil que é impossível não se debulhar em lágrimas com os seus finais.
A Hazel é uma protagonista extraordinária. O modo como o John Green escreveu sobre ela é muito real pra mim como modo de uma adolescente age e seu diferencial é que, há uma boa união entre a sua condição (ter um câncer extremamente perigoso) e a sua idade.
Tudo parte da base que ela é muito realista quanto ao seu modo de viver, sua condição de saúde e suas expectativas de vida, assim ela vive a vida a seu modo usando armas para tentar disfarçar seus reais sentimentos. Com isso ela é sarcástica sobre sua própria condição, usa da ironia 100x no dia e é ranzinza. E tudo isso, mas os adicionais vistos ao longo da história tornam a Hazel uma protagonista muito cativante, que você adoraria ter como amiga, gostaria muito de poder falar pra ela que assim como ela ama Uma aflição imperial, eu amo A culpa é das estrelas.

A conexão feita entre o Gus e ela é excepcional, a dinâmica entre eles é tão fluida, divertida, romântica e emocionante que me arranca as mais diversas reações e emoções todas as vezes que leio.
O Gus é um caso a parte de par romântico literário que me é almejado a muito tempo. Ele e a Hazel se assemelham muito em personalidade, ele também é piadista e irônico, mas, diferente dela ele é muito mais esperançoso e sonhador. E, é absolutamente romântico e até mesmo meio picareta (de um jeito muito bom!!).

A construção do enredo e as motivações também são maravilhosas, muito envolventes, você fica apegado a tudo e interessado com o que vai ser proposto.
E, obviamente, você se destrói em lágrimas e sofrimento, não tem como não ser.

Enfim, é uma história de amor linda, que você acompanha todo o processo e nisso tudo você ri, se encanta, chora e quer mais e mais.
Que história mais linda e excepcional.
O tanto que eu a amo não pode ser descrito nem nas estrelas.
Agradeço imensamente ao John Green por essa excepcionalidade.

bella318 19/08/2023

A Culpa É Das Estrelas
Ganhei esse livro e não tava com muitas expectativas por ser uma história q eu achava clichê, porém me surpreendi mto. Apesar de ser clichê, a história mostra um amor genuíno entre dois jovens que sabem que n possuem muito tempo de vida, oq faz com que eles vejam o mundo de uma outra forma e vejam o relacionamento deles de outra forma também. O final, apesar de previsível, é devastador, é realmente triste ver o brilho dele sumindo juntamente ao dela. Recomendo esse livro para os amantes de romance que observam demais e pensam demais, não sei pq, só faz sentido pra mim.

bibireaderz 03/05/2022

ok, eu estou.. sem reação. o tanto que eu chorei lendo esse livro, cara. estou sem chão. eu me identifico com a Hazel, em questão de personalidade. digamos que eu sabia o que iria acontecer em algumas partes, pois eu ja tinha visto o filme, o que também acabou comigo. admito que achei o início entediante. enfim, vou chorar o resto do dia.