Volúpia do Deserto

Volúpia do Deserto Marguerite Kaye




Resenhas - Volúpia do Deserto


4 encontrados | exibindo 1 a 4


Leo mendes 18/03/2020

Achei um livro romântico açucarado ao extremo. Daqueles que dói o dente. Mas dói o dente de um jeito muito bom. Gostei muito das cenas bem escritas. Vi de verdade a beleza do deserto, os palácios árabes. Fora as cenas quentes que foram a melhores escritas da harlequin que já li. Bem cuidadosa mas bem excitante.
Vivifire 18/03/2020minha estante
Tu esqueceu de dar nota com as estrelas. Que bacana a resenha, acho que vou ler !




Deisi 14/03/2020

Gostosinho...
Curti a história, teve seus pontos altos sobre como os conflitos inteiros dos protagonistas (ela com ex e ele em relação a dura criação quando crianças). E como a relação evolui a ponto de ele até envolver lutas e "sacrifícios".

Tbm tem a evolução da filha do Prota, onde de uma menina mimada e carente de atenção. "Melhora" com a nova governanta....
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Kath 06/10/2016

Comparado a outros, é fraquinho, mas é bom
Esse livro veio de brinde junto de um outro que comprei da mesma editora. Não prestei atenção que era o segundo de uma série, vou procurar o primeiro para ler. Bem, como todos os livros desse tipo (voltado para o público feminino) é meio previsível, quem está acostumada desde cedo com as Sabrinas, Biancas e Julias da vida, não se surpreende muito quando consegue traçar quase todo o percurso das personagens e o ponto central é sempre o mesmo: a incapacidade de um dos lados (ou ambos) dizer o tão esperado "eu te amo" que guardam para si mesmos ou não conseguem enxergar. Nesse livro não é diferente, e a razão desse tipo de história que não importa a diversidade de autoras é sempre "igual, mas diferente" fazer tanto sucesso, é que nós adoramos suspirar sobre as páginas cheias de sonho e sensualidade vendo mulheres inocentes e virtuosas descobrindo a si mesmas e ao seu poder através de um encontro muitas vezes acidental e lascivo com um homem orgulhoso e severo. Comparado a outros que já li, esse é até bem fraquinho, ainda assim, a história é boa.
Aqui, o príncipe Jamil analisa um contrato de casamento, contrariado, apesar de toda vantagem que isso vai trazer para seu reino ele não quer se casar de novo. Sua última esposa era uma criatura frívola que passava os dias querendo ser mimada e entupindo-se de doces em um divã. Estava cansado das tradições, cansado de não sentir nada além de dever e mesmo que soubesse que precisava produzir um herdeiro para o trono, mal conseguia controlar sua própria filha de 8 anos que acabara de aterrorizar outra governanta. Sem saber o que fazer, ele pediu ajuda a lady Celia, esposa do príncipe Rassim do reino vizinho, ela era inglesa e oferecera sua irmã, lady Cassandra, como governanta para a filha. A jovem Cassandra, mais nova que Celia, estava visitando a irmã no castelo do novo cunhado tanto para conhecer a sobrinha, Bashira, que nascera ha pouco, quanto para fugir da confusão de um noivado escandaloso rompido na Inglaterra. Não acreditara que havia sido tão tola a ponto de deixar-se enganar daquela forma por Augustus, que a trocara por uma jovem bem mais rica. De bom grado, e vendo a chance de provar para o pai e para a odiosa madrasta Bella - além de para si mesma - que era útil e capaz, ela aceita o desafio de educar e disciplinar a pequena princesa Linah, então é levada ao encontro do príncipe Jamil, há cinco dias de viagem do reino onde a irmã mora. O calor escaldante do deserto, as paisagens desoladas, eram para a mente romântica de Cassie um brinde, a beleza selvagem das dunas e oásis fazia-a imaginar as mais diversificadas histórias românticas e já antever em sua mente como seria o príncipe Jamil.
As tradições - que a irmã ensinara e ela tentou seguir - a impediam de olhar o príncipe nos olhos, ela foi acompanhada até sua tenda por um criado com nítida má vontade. Sentiu-se magoada por não poder desfrutar do jantar na companhia do príncipe e do cunhado, mas era como mandavam as leis daquele país, não cabia a ela decidir. Tomou um banho demorado feliz em tirar a areia da pele e, após deliciar-se com um jantar elaborado, adormeceu, porém seu sono foi interrompido por um homem que, não sabia ela, era o próprio príncipe. Ao contemplá-la com uma roupa tão fina que podia vislumbrar os contornos do seu corpo e os seios firmes, Jamil teve certeza de que ela não servia para ser governanta de sua filha, principalmente pelas sensações que causava nele. Mas Cassie o desafiou a aceitá-la e aos poucos ela mudou toda a sua vida, imersa em um ambiente desconhecido, ela tinha por missão disciplinar uma menina que só precisava de afeto, fazer um homem que nunca recebeu amor aproximar-se da filha e, além de tudo, deter seu próprio coração ferido de cair nas garras da paixão devastadora que Jamil conseguia despertar em cada célula do seu inocente corpo.
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Edna 31/03/2015

Príncipes do deserto 2.
Bem, esse aqui é uma continuação, porém é pobre comparado ao outro, aliás não tem comparação. O primeiro é o inocência no harém, que é a história de Célia, irmã de Cassandra, protagonista desse aqui, que de bônus ainda tem o conto, a escrava do sheik. Muito bons e como ainda não havia lido nada de Margarete me encantei. Acredito que esteja perdendo um pouco a paciência com alguns romances de banca, principalmente com mocinhas chatas e extremamente românticas, ainda mais num livro de época, pois sabemos que romance não importava num pedido de casamento. O drama de Célia no primeiro livro era mais autêntico e eles souberam levar melhor, nesse é um lenga-lenga dos diabos! Jamil é chato, um homem amargurado, que ao mesmo tempo quer evolui certas normas de seu reino e fica preso aos dramas de sua rígida criação, um homem atormentado, já Cassandra, Cassie como é chamada é uma malinha, tolinha, quer romance de um homem que desconhece esse tipo de coisa, sabe disso e dar chiliques, assim não dá! bom senso, pelo amor de Deus.
Más no geral, valeu á pena, pois gostei de um romance de sheik de época, como sempre eles são calientes, valeu por rever os personagens do outro livro que gostei mais e acho que encerrou a série que infelizmente são só dois livros.
Recomendo, más só dei 4 estrelas, por ser par do outro.
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