Crítica da Razão Prática

Crítica da Razão Prática Immanuel Kant




Resenhas - Crítica da razão prática


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Luan 06/10/2013

O descobrimento da moral
Este livro me marcou profundamente, nunca tinha lido um escrito tão profundo sobre a moral (ou ética, para alguns). O livro apresenta a tentativa de Kant de encontrar as leis que regem a moralidade humana e esclarecer a sua dinâmica na realidade. O autor faz uma análise da moral universal pura relacionada a uma razão pura universal (o que alguns podem chamar de Deus) e que o homem não pode alcançar e, ainda que alcance, nunca pode ter certeza dela, e uma análise da moral individual do ser individualizado, uma moral em construção direcionada à verdade e relacionada a uma razão em processo de aperfeiçoamento constante, é uma visão progressista do homem. Na leitura é preciso que se desconsiderem partes com fundamentos menos sólidos sobre temas análogos, mas que não prejudicam sua análise excepcional da moral. Para mim, em toda a história humana, é o livro que mais profundamente tratou sobre a moral. Para mim, se destaca no livro o estabelecimento de um método que permite ao homem enxergar a sua moralidade como algo que se liga à sua razão, não se ligando a qualquer força mística.
Isis243 05/04/2021minha estante
Tô lendo, mas lhe confidenciarei que está difícil para mim... e denso




Vitor J. 24/12/2020

Leitura feita na curiosidade de conhecer Immanuel Kant
Devo admitir que a nota que dei a este livro não foi devido a obra, mas sim ao meu entendimento sobre o conteúdo. Sempre tive a curiosidade de ler um livro de Kant desde meus tempos de escola, em saber como era feita a explicação de cada teorética filosófica feita por ele e afins, mas como um leitor casual que sou tive muita dificuldade em entender muita coisa do livro. Posso reler novamente num futuro e ter um entendimento melhor, mas hoje não tenho essa facilidade.
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duda medeiros 01/04/2021

não vou me dar ao trabalho de redigir sobre a obra, mas vou dizer que me saturou em demasia e não pretendo ler mais nada de Kant.
Essa escrita não foi como A Paz Perpétua (do mesmo autor, claro) que é um rio de flores cheio de ideias positivistas e humanistas, uma utopia socioeconômica que me deixa sonhando com um estado baseado em princípios iluministas.
a partir de agora só resumo das suas obras, tio Kant.
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Lista de Livros 26/07/2017

Lista de livros: Crítica da Razão Prática – Immanuel Kant
Parte I:
“Ser consequente é a máxima obrigação do filósofo; entretanto, é o que menos se observa. As antigas escolas gregas nos apresentam muitos exemplos dessas virtudes, exemplos que não encontramos nesta época sincretística, na qual se constroem com princípios totalmente contraditórios sistemas conciliadores, destituídos de solidez e boa fé, porque se recomendam melhor a um público que se satisfaz com saber um pouco de tudo, sem saber afinal coisa alguma, pretendendo, contudo, tratar de todos os assuntos.”
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“A quem convém o efeito convirá também a causa.”
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“Age de tal modo que a máxima de tua vontade possa valer-te sempre como princípio de uma legislação universal. (...)
A regra prática é, portanto, incondicionada, sendo, por consequência, representada como proposição categoricamente a priori, em virtude da qual a vontade é determinada, objetiva, absoluta e imediatamente (pela mesma regra prática que aqui, evidentemente, é lei). Com efeito, a razão pura, em si mesma prática, aqui resulta imediatamente legisladora. A vontade é concebida como independente de condições empíricas e, por conseguinte, como vontade pura, determinada mediante a simples forma da lei, sendo esse motivo de determinação considerado como a suprema condição de todas as máximas.”
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Mais em:
http://listadelivros-doney.blogspot.com.br/2017/07/critica-da-razao-pratica-parte-i.html
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Parte II:
“O sumo bem só é possível no mundo enquanto for admitida uma causa superior da natureza, causa essa que encerre uma causalidade consoante à disposição de ânimo moral. Um ser, portanto, que é capaz de ações segundo a representação de leis, constitui uma inteligência (ser racional), sendo a causalidade de um ser semelhante, segundo essa representação das leis, uma vontade do mesmo. Assim, portanto, a causa suprema da natureza, enquanto for ela um pressuposto para o sumo bem, é um ser que, por razão e vontade, constitui a causa (consequentemente, é o autor) da natureza, isto é, Deus. Por conseguinte, o postulado da possibilidade do sumo bem derivado (um mundo ótimo) é ao mesmo tempo o postulado da realidade de um sumo bem originário, isto é, da existência de Deus. Constituía um dever imposto a nós mesmos fomentar o sumo bem; por isso, não só era um direito mas também uma necessidade arraigada ao dever, como exigência, pressupor a possibilidade deste supremo bem, o qual, ocorrendo apenas sob a condição da existência de Deus, congloba inseparavelmente a suposição do mesmo para com o dever, isto é, torna-se moralmente necessário admitir a existência de Deus.
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“Acredita sempre que é uma abominável iniquidade preferir a vida à honra, e por amor à vida perder o que a torna digna de ser vivida.” (Juvenal)
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“Por fim, acabamos por amar aquilo que consideramos como fator principal de conhecimentos amplos no uso mais extenso de nossas faculdades cognoscitivas, extensão esta que devemos precisamente e de forma especial àquilo onde encontramos a exatidão moral, porquanto nessa ordem de coisas podemos encontrar a razão perfeitamente enquadrada nos seus limites quando pode determinar a priori, segundo certos princípios, o que deva ocorrer.”
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Mais em:

site: http://listadelivros-doney.blogspot.com.br/2017/07/critica-da-razao-pratica-parte-ii.html
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Gabriel 22/09/2022

Crítica da razão prática - Immanuel Kant
"Crítica da razão prática, de Immanuel Kant é uma obra filosófica que trata do uso da razão pura prática baseada numa lei moral universal que principia as ações humanas.
Kant, na referida obra, destaca o fato de que a ação deve ser originada pela lei moral e orientada pelo uso da razão, fator que define a condição de liberdade e humanide, de acordo com o filósofo.
Ademais, Kant fiz que o objeto e fim último de uma ação moralmente determinada é o sumo bem e que é impossível tomar a metafísica como objeto de conhecimento.
Uma leitura excelente para entende o pensamento kantiano.

"Age de modos que a máxima de tua vontade possa valer-te sempre como princípio de uma legislação universal" - trecho de Crítica da razão prática
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Nandprogger 28/04/2011

Um ótimo manual de ética
Adoro as leituras de Kant, porque por mais que sejam densas, não podemos dizer que não são profundas > Ele explica o papel da lei moral, seus fundamentos e sua necessidade; de forma que estejamos seguros do que estamos lendo . Existem outros tipos de ética mas a de Kant é minha favorita
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