As Memórias de Sherlock Holmes

As Memórias de Sherlock Holmes Sir Arthur Conan Doyle
Sir Arthur Conan Doyle
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Resenhas - Memórias de Sherlock Holmes


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Brunna188 16/05/2020

As memórias de Sherlock Holmes
Neste livro temos acesso a alguns contos escritos por Watson sobre acontecimentos que se passaram antes dos dois amigos se conhecerem. Temos acesso também a um pouco da vida íntima de Sherlock e ficamos sabendo como se deu seu encontro com o famoso vilão Moriarty.
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Ste 03/05/2020

Watson nos guia por algumas lembranças de Sherlock, introduzindo outros personagens conhecidos pelo grande público de forma inteligente e envolvente.
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Arthur.Moreira 01/05/2020

As histórias do Sherlock Holmes são sempre uma boa leitura. A forma de escrever do Arthur Conan Doyle e a genialidade do personagem são sensacionais. Por ser escrito em contos, esse livro é um excelente passatempo. Sem contar que pra quem gosta de livros policiais, Agatha Christie e Arthur Conan Doyle são leituras obrigatórias.
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Teresa.Souza 24/04/2020

Memórias
Este foi o segundo livro de contos de Sherlock Holmes que li e infelizmente achei muito desinteressante comparado as outras obras. Ainda que tenha sido uma leitura razoável, apenas o último conto, com a aparição do Professor Moriarty realmente prendeu minha atenção.
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@gezaine_ 15/04/2020

Ótimos contos
É o quarto livro de Sherlock Holmes que leio, sendo o segundo de contos e é o que mais gostei até agora.
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Christofaro 03/04/2020

Agradável
A leitura é agradável, a seleção dos que parecem ser os principais contos do famoso detetive tornam a leitura obrigatória para quem quer conhecer um dos mais magnéticos e influentes personagens da literatura contemporânea. As ilustrações dão um tom de suspense muito adequado à leitura .
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_biel 01/04/2020

O que é Sherlock?
Poderia começar esta resenha de diversas formas, mas opto por fazê-lo dando ao leitor um resumo de sua essência e atalho ao final dela: Sir Arthur Conan Doyle é um dos maiores escritores de todos os tempos. Ao leitor mais apressado, que se encerre aqui esse monólogo, ao mais curioso, que leia com o coração e mente abertos a explicação da afirmação que acabara de fazer.

Antes, porém, gostaria de explicar o que é Memórias de Sherlock Holmes. Sendo o quarto título da série do detetive mais famoso de todos os tempos, o livro é em si tão bom quanto os outros três, carregando consigo a mesma premissa do seu antecessor: apresentar, a partir da visão de John Watson, os casos mais importantes, até o momento, desse grande agente da lei. Apesar dos contos serem mais curtos do que os do título anterior, As Aventuras de Sherlock Holmes, a obra conserva o mesmo tom arguto e dramático que tão bem elevaram o nome de Conan Doyle aos mais altos escalões da crítica. É necessário, contudo, destacar dois pontos. O primeiro, e mais trivial, é a grande presença de casos em que o bandido não fora agarrado. Isso não se mostra um defeito, visto que, em tais casos, Sherlock Holmes consegue utilizar de seus fascinantes métodos para escrutinar tudo o que envolve o problema e trazer à luz todos os passos do criminoso. Em minha opinião, Conan Doyle permitiu que, em alguns casos, Holmes não prendesse a quem perturbava a ordem para que pudesse provar ao grande público que, apesar de não parecer, o detetive conserva em si humanidade, e com isso, a limitação a qual todo homem é fadado a carregar. O segundo ponto que gostaria de ressaltar é a presença de dois contos os quais são narrados por Holmes. Mas não se anime tanto, caro leitor; ao passar a diante os detalhes de tais histórias, é a Watson a quem Holmes se dirige, e não diretamente ao leitor. Se julgou a minha última afirmação banal, não o culpo. Mas, para mim, seria extremamente prazeroso ler algo o qual Holmes se dispusesse a escrever diretamente ao público, pois tenho certeza de que o relato poderia carregar algo de novo em seu conteúdo, e certamente teríamos algumas pinceladas da opinião de Holmes quanto a grande massa de pessoas que com tamanho ardor o acompanhava.

Agora que já apresentei a minha análise do livro, gostaria de explicar a minha primeira afirmação. É de se notar que Conan Doyle foi extremamente eficaz ao construir um personagem maior que o seu escritor, algo que acredito ser excepcional. Vá, não serei injusto com outros grandes escritores; é igualmente belo ver um autor do mesmo tamanho de sua obra, pois nos mostra que este deu à luz a uma série de trabalhos magníficos, que juntos constroem o seu nome e legado. Mas quando encontramos um trabalho que tomou voos mais altos que os do seu autor, encontramos ali um tesouro inescrutável, e é esta a relação de Sherlock Holmes e Conan Doyle. Para mim, Sherlock Holmes carrega consigo o título de maior e mais inteligente personagem da ficção. A sua forma metódica de agir, o seu apreço pela arte, as suas opiniões objetivas e invariáveis, a forma apaziguadora de sua figura e a placidez com que encara situações extremas dão a ele um caráter magnífico, digno dos mais detalhados estudos. A forma como os problemas deixam o leitor sem chão e a maneira como Holmes, com espetacular polidez, mostra que toda a solução estava bem debaixo do seu nariz, sem antes de maneira nenhuma ter suspeitado – e sem ele jamais o teria feito – extasia e maravilha a todo que o contempla.

É difícil não se apaixonar pela figura desse detetive após quatro livros já lidos. Conan Doyle ficará marcado por toda a história pela sua obra, e jamais morrerá, pois um homem só morre quando a sua memória cai no esquecimento, e, se depender desse modesto resenhista, a sua memória terá ainda alguns anos de subsistência, até que, assim como Arthur, venha deitar-me pela última vez, e dormir o sono da eternidade.
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Mia 20/03/2020

Muito interessante como sempre, adorei conhecer o irmão do Sherlock e o professor Moriarty
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Donatti 27/02/2020

Quarto livro publicado das histórias de Sherlock. Aqui, você encontra contos viciantes com grandes reviravoltas dignas do detetive mais famoso do mundo.
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Luiza.Cassol 31/01/2020

Sherlock Holmes
Trata-se de 11 contos do detetive mais famoso da história, narradas pelo seu melhor amigo Watson.

No primeiro conto "Silver Blaze", conta a história do desaparecimento do famoso cavalo de corridas que dá nome ao conto, e da morte de seu treinador John Straker. Nele o detetive prega uma peça ao resolver o caso, demonstrando bom humor.
Em "O rosto amarelo", um marido desconfiado procura Sherlock Holmes a fim de esclarecer o súbito comportamento estranho da esposa.
"O Corretor" narra a história de Hall Pycroft, contratado por uma companhia suspeita por um salário muito acima do que é pago pelo mercado, o que o leva a buscar esclarecimentos de Sherlock Holmes.
Em "Gloria Scott" Sherlock Holmes visita a casa de um amigo de faculdade, cujo o pai passa a ter comportamento nervoso após a chegada de um velho conhecido.
No conto "O ritual Musgrave', Holmes é procurados por um fidalgo após o desaparecimento de seu mordomo e da criada,. Ao investigar o caso Sherlock Holmes descobre que a família do fidalgo esconde algo há muitas gerações.
Em os "senhores de Reigate", Holmes de recupera de uma doença em uma cidade do interior, quando um estranho roubo a uma propriedade, e o assassinato de um empregado em uma propriedade vizinha o levam a investigar o mistério.
"O Aleijado' conta a história de uma morte de James Barclay, militar reformado, após uma discussão com sua esposa ser ouvida pelos empregados.
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Letícia Fontes 26/09/2019

Um dos livros com a leitura mais rápida que fiz recentemente, porém o mais "paradoxo" no sentido de avaliação. Muitos contos me agradaram, outros nem tanto, e alguns me fizeram questionar porque ainda insistia na leitura. Confesso que, como fã do gênero, do estilo "Who did it ?" e de S. Holmes, esperava mais. Esperava histórias com um emaranhado para que tentasse solucionar o mistério e, como sempre, no final me perguntar: Como não vi isso antes ???
Porém, a maioria dos contos contradiz minhas expectativas. Em outras obras envolvendo Sherlock Holmes, como o Cão dos Barkerville (meu favorito, a propósito), podemos acompanhar partes da solução do mistérios. Nesses contos, não percebi quase nada que pudesse falar: Nosssa, que história, que final!
Resolvi então, que avaliaria cada um deles separamente para não ser injusta com os que se destacaram, pois como já dito, alguns não me atraíram muito, enquanto outros foram muito bons. No entanto, com isso essa resenha seria cansativa ao extremo, por isso não detalhei todos. Então, sem mais delongas, vamos ao que interessa:

Conto 1: O esplendor de prata
Nota: 4/5
Sherlock Holmes resolve mais este mistério com seus métodos de observação e dedução. Basicamente, é a historia do desaparecimento de um cavalo de corrida e seu treinador com um desfecho muito inesperado pelo leitor. O final surpreende bastante!

Conto 2: O rosto amarelo
Nota: 3/5
Resumidamente: um marido perturbado por um segredo que, repentinamente, sua esposa parece manter guardado a sete chaves, e que o leva a procurar Holmes para pedir-lhe "conselhos". Ao contrario do primeiro conto, este nos traz uma história com final extremamente previsível e que, infelizmente, quase não "prende" o leitor. Quem está acostumado com os livros da Agatha Christie (rainha do crime ?) logo nas primeiras páginas já matou a charada e descobriu que segredo era esse...

Conto 3: O corretor da bolsa de valores
Nota: 3,8/5
Um rapaz, desempregado, recebe uma proposta de trabalho muito atrativa, apesar de suspeita. Mesmo de desconfiado, ele aceita. Porém descobre, em pouco tempo, que nem tudo era como imaginava. Bom, em suma, é uma história legal. Mas só isso.

Conto 4: O Gloria Scott
Nota: 3/5
Neste conto, Watson relata uma narração de Holmes acerca de um dos seus primeiros casos (na verdade a história que o motivou a tomar como profissão o trabalho de "observar e deduzir"). Mas, sinceramente, onde estava Holmes nesta história ? Esperava um triunfo do detetive, mas o que se vê é apenas uma explicação detalhada dos acontecimentos através de uma carta escrita pela própria vítima. Considero uma história pouco atrativa! Esperava mais.

Conto 5: O ritual Musgrave
Nota: 3,8/5

Conto 6: O enigma de Reigate
Nota: 3/5

Conto 7: O estropiado
Nota: 3/5

Conto 8: O paciente residente
Nota: 4/5

Conto 9: O intérprete grego
Nota: 3,5/5

Conto 10: O tratado naval
Nota: 4/5

Conto 11: O problema final
Nota: 2,5/5
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Sil 24/09/2019

Histórias incríveis, geniamente desenvolvidas.
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Diego 26/08/2019

Bom !!!
Histórias curtas, mas com a mesma genialidade de sempre !!! Sherlocke Holmes e demais !!!!
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