Hellboy - Máscaras e Monstros

Hellboy - Máscaras e Monstros Mike Mignola...




Resenhas - Hellboy: Edição Histórica


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Isabelle.Galina 27/12/2023

Tem nem oque falar né, eu amo hellboy kkkk
Mas sério, a parte de rascunhos... QUE PERFEIÇÃO, parece que você participa do processo da criação da história
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Emanuel 21/03/2022

Hellboy: Máscaras e Monstros
O que aconteceria se um bando de nazistas com poderes mágicos invadisse Gotham City e Hellboy tivesse que trabalhar com Starman e ninguém mais ninguém menos que Batman?
Ou o que aconteceria se Hellboy tivesse que conduzir uma investigação sobre um fantasma em arcádia e descobrisse que se tratava da Ghost?
Isso é o que descobrimos nessa coletânea de spin-offs não canônicos (ainda bem!) contida em Máscaras e Monstros.

Em Hellboy/Batman/Starman temos um roteiro fraco onde a personalidade do Batman é fica muito fora do normal e a história parece muito corrida. O roteiro tenta pegar um pouco dos dois mundos e juntar, mas infelizmente não funciona. Porém, em contra partida, temos a arte característica de Mike Mignola utilizada em grandes personagens da DC. O que por si só já vale a pena.
Em Hellboy/Ghost temos um roteiro interessante, e bem característico de Hellboy, com uma arte até legal. Mas por algum motivo não me prende.

Um dos grandes problemas da edição histórica foi a falta de organização na cronologia. Ela começa muito bem com os dois primeiros volumes e vai ficando confusa com os seguintes até o momento que colocam histórias como essas que, mesmo não canônicas, acabam ocupando um encadernado inteiro.
Felizmente hoje já existe a versão Omnibus que está muito melhor, mas pra quem tem a coleção histórica basta se contentar e aceitar.
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Zé Wellington 13/09/2018

Bem regular
Talvez o volume mais fraco do Hellboy que eu já li, com duas histórias pra lá de genéricas.
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Biblioteca Álvaro Guerra 06/09/2018

Hellboy, Vol. 5: Edição Histórica
"A quinta Edição Histórica de Hellboy, denominada Máscaras e Monstros, compreende alguns dos melhores confrontos do já clássico personagem de Mike Mignola com outras figuras. As primeiras aventuras do volume envolvem o Morcego de Bob Kane e Starman, já reformulado pelo britânico James Robinson – que também faria o roteiro das duas primeiras aventuras.

Nazistas das Trevas começa com as desventuras do Morcego, em uma reimaginação bastante curiosa de Mignola a respeito do universo contido em Gotham City. Seu Coringa e Batman são caricatos, quase cartunizados, ao mesmo tempo que são muitíssimo mais violentos. O artista já havia desenhado o cruzado encapuzado em outras oportunidades (como em Gotham City 1889), mas nesta versão o personagem é bastante diferenciado, por estar imerso no universo de Hellboy. A personalidade do detetive está ligeiramente modificada, ele parece mais cínico. O desenrolar das investigações de Batman o levam até o Starman 1 (Ted Knight), que é atacado por skinheads que lançam mão de truques mágicos, fator que une ele ao diabo vermelho. A figura de um demônio escarlate faz discutir um dos trunfos do morcego, que impõe medo aos supersticiosos bandidos, mas que não conseguiria tanto êxito quanto Red.
O segundo número, Horror na Floresta, daria sequência direta aos fatos narrados no primeiro. Hellboy e Starman VI (Jack Knight) viajariam atrás dos neonazistas que raptaram o Starman original (que também é pai do seu sucessor), visto que Batman teria que deter o palhaço (o bobo, o joker) em Gotham. A típica mistura de temas, unindo o nazismo a caça de operações de ocultismo é novamente aventada na história, o que dá um pouco mais de brilho a história de Robinson. O foco que a história dá a descrença em eventos metafísicos por parte de Mister Knight é interessante, por usar uma metáfora para exemplificar o quão importante é o pensamento “ateístico” no equilíbrio equacional da discussão sobre o Divino. O que pode ser apontado como ponto negativo na história, é também uma demonstração de cuidado e preocupação de Mignola e Robinson, pois raramente os 3 personagens entram em ação juntos, exatamente para não perder-se o foco da dualidade da trama. O final é deveras lúdico e o caráter do argumento é bem leve, como as outras grandes histórias de Hellboy.
A história Hellboy e Ghost foi o primeiro crossover do personagem lançado no Brasil, e havia de ser com um personagem mais emblemático e mais condizente com o histórico de suas aventuras. Apesar de pouco conhecido do público brasileiro, Ghost, também publicada pela Dark Horse Comics (e em sua primeira aparição em um gibi nacional) é Elisa Cameron, uma fantasma que busca entender o motivo de sua morte. A publicação da Mythos Editora é datada de junho de 1999, posterior às duas primeiras histórias, Sementes da Destruição e O Despertar do Demônio.

Além da arte da capa, Mike Mignola seria o responsável pela história da revista, enquanto a arte estava a cargo de Scott Benefiel – é interessante ver o personagem sobre a ótica de outro desenhista, e esta era uma das revistas pioneiras nesse quesito (depois virou festa). O lápis de Benefiel traz um anarquismo não visto nas histórias anteriores e lembra alguns bons momentos de John Ridgway nos primeiros números de Hellblazer. A violência não é retratada de forma graficamente bela, os atos incólumes de raiva e ódio são unidos aos corpos sujos e a matança crua, o aspecto de asco é muito presente na história logo no prólogo.

As motivações de Ghost são muito parecidas com as típicas aventuras de detetives espirituais do cinema de Hong Kong, assim como seu modus operandi, mas claro, com uma pitada de anos 1990, mostrando boa parte de suas belas curvas – é curioso ver algo espectral, que a priori deveria causar temor, ser tão fortemente ligado a sensualidade, parece que o Diabo gosta de seduzir os incautos…

A alma da heroína ainda é atormentada por espíritos desencarnados, apesar de sua experiência no combate a tal coisa. Uma entidade chamada “Paz” a motiva a ir em busca de uma figura monstruosa, de cor escarlate, afirmando que caso ela consiga haver a Mão da criatura, ela finalmente teria seus anseios atingidos e enfim a assassina justiceira poderia ter alívio em seu pós-vida. A trégua entre a fantasma e o demônio é rompida e ambos são jogados em uma outra dimensão espiritual.

Ao final da edição é mostrado como o roteiro de Mignola foi confeccionado para a história, onde foram enviados desenhos com o layout para que Benefiel desenhasse por cima. A narrativa é descompromissada e apesar do flerte com uma estética niilista, a forma de abordar o sobrenatural é leve e escapista. A busca pelo “tesouro” se revela uma (óbvia) enganação, e Mignola aproveita seu argumento para fazer piada com a semi-nudez da heroína supracitada. A solução para o mistério é tão jocosa quanto a anedota anterior, pondo uma interrogação na máxima de “O Maior Detetive Paranormal do Mundo”. Mais uma vez a questão de não querer aprofundar-se muito em seu passado é levantado por Hellboy, fazendo dele a antítese da ideia por trás de Ghost, uma mulher que transita entre a raiva e a angústia proveniente dos tempos quando ainda era viva."


Link da resenha: http://www.vortexcultural.com.br/quadrinhos-e-hqs/resenha-hellboy-edicao-historica5/

Esse quadrinho se encontra disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/titulo.jsf?codigo=487166&tipoPesquisa=titulo&tipoDoc=0
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Luiz 19/10/2017

Me decepcionei um pouco!
Sair do volume 4 (A Mão Direito da Perdição) e cair nesse foi um grande decepção.

Edição totalmente dispensável. Não contribui em nada para a história do Hellboy. Depois fui dar uma lida e descobri que esses crossovers nem fazem parte do cânone (assim como "Conto Bizarros" também não faz).

Não entendi a decisão da editora mythos de lançar isso como uma edição histórica e não como um encadernado avulso.

Foi divertido, principalmente o crossover com a Ghost, mas dispensável. Editora Mythos sendo Editora Mythos!
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