Anarquista, graças a Deus

Anarquista, graças a Deus Zélia Gattai




Resenhas - Anarquistas, graças a Deus


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Mari J 13/05/2020

Vida real

E difícil julgar um livro que é sobre a vida de alguém, suas memorias, ou seja, a sua vida real.
Zélia era uma menina muito atrevida.
Uma linda história sobre família, a família de algum.
Suas lembranças boas e ruins, as travessuras e brincadeiras e a vida de seus vizinhos e amigos.
Incrível ver do ponto de vista de umas crianças todas as mudanças que acontece em sua cidade e família ao longo dos anos.
Para mim as melhores histórias são as da sua mãe é o amor que ela tinha pelos animais, principalmente Flox.
Como podemos julgar o livro se não for pela sensação que tivemos ao lê-lo.

Mariana.Gertel 13/05/2020minha estante
Acho que esse é de todos os meus livros preferidos o que mais amo e tem continuação mais dois livros,Um chapéu para viajem e Senhora dona do baile.


Mari J 13/05/2020minha estante
Brigada pela dica




dimitriluz 10/05/2020

Delicioso
Leve, rico, detalhista, lindo!!! Deliciosa leitura, mesmo diante de um cenário não tão favorável, como foi o contexto da imigração italiana para o Brasil. Fiel representação histórica, maravilhoso!!!
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drikamath29 10/05/2020

Maravilhoso!
Que livro encantador. Uma escrita que nos envolve. A pequena Zelia nos trás lindas histórias.
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Fernando Campos Kanigoski 17/04/2020

Uma leitura extremamente prazerosa e que nós faz viver memórias que não vivemos porém que passamos a ter zelo, em uma São Paulo antiga.
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Emanuell K. 24/03/2020

Relembrar faz bem
Como é bom mergulhar nas memórias de Zélia Gattai, que nos traz um são paulo provinciana que já ensejava seus áreas de metrópole dos dias atuais. Muitas são as desventuras contadas por ela, que junto com sua família vão vivendo a imigração italiana no brasil e a adaptação com a cultura vigente. Os relatos caseiros trazem uma afetividade que instigam o leitor a buscar na suas reminiscências a sua infância, pessoas que foram importantes para cada um. Nesse livro sendo a leveza de ler um livro que não quer ser pretensioso, apenas contar suas histórias, para que possamos rir com algumas e chorar com outras, torcer para que as coisas deem certo, mesmo que já tenham acontecido a muitos anos atrás.
Enfim, tenho que recomendar esse livro tão singelo!
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Ricarda Caiafa 27/01/2020

O livro narra em primeira pessoa a infância e um pouco da adolescência de Zélia Gattai e sua família. São histórias, lembranças e acontecimentos de uma família amorosa, com pensamentos a frente de sua época e "anarquistas". Tinham também seus conflitos, mas ali, na Alameda Santos número 8 viveram anos bons, prósperos, bem como enfrentaram dificuldades, mas jamais deixaram de ajudar uns aos outros.
Penso que não é fácil contar suas próprias histórias, mas Zélia Gattai o fez de uma forma cativante. É uma ótima leitura nacional, nos mostra São Paulo no início do século XX, também perpassa alguns personagens políticos, além de contar sobre cinema, literatura e música!
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Anienne 25/09/2019

Anarquistas graças a Deus
Ohh... que livro mais doce! Estou encantada!

Esse é um livro de memórias pelos olhos de uma criança.

Desprentensioso, fala do dia a dia da família de Zélia Gattai, Seus pais, que vieram da Itália ainda crianças, com seus pais e sonhos de uma vida melhor. No momento, já com os cinco filhos.

Ela vai contando, através de pequenas crônicas que se alinhavam, como se estivéssemos escutando uma história na mesa da cozinha, tomando café passado na hora e comendo bolinho de fubá.

Vai mostrando toda a lida; as dificuldades; os momentos leves, alegres e tristes; os costumes da época, de forma que nos sentimos íntimos.

Porque falar de família sempre dá certo. As famílias são sempre iguais com suas diferenças e peculiaridades e as histórias de Zélia também são as histórias dos nossos ancestrais. Que família nunca sorriu? Nunca chorou? Nunca viveu momentos de perdas? Vitórias? Coisas comuns, do dia a dia, que enchem os nossos corações de melancolia e amor. Vivências da época como a revolução de 1924.

Sua infância é ambientada em São Paulo do início do século XX e é uma delícia ir descobrindo e descortinando essa cidade de um outro tempo que não volta mais.

Eu amei!!!
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Laura Regina - @IndicaLaura 14/04/2019

Um livro sobre a vida e a família emblemáticas de Zélia Gattai
Primeiro livro de Zélia Gattai, lançado inicialmente em 1979, resgata a construção de São Paulo pelas memórias da escritora.

Um dos meus livros preferidos da vida, é uma coletânea de memórias da autora e sua família de imigrantes italianos, desde a década de 1890 até sua adolescência nos anos de 1920 numa São Paulo rural. São histórias de mudanças das relações sociais, familiares, culturais... são pequenas histórias de família ou grandes feitos da cidade (como a primeiro automóvel correndo na Avenida Paulista), ou ainda envolvendo a História do Brasil, (como a Revolta de 1924). O melhor, sem dúvidas, é a forma carinhosa como a autora narra as pequenas descobertas, insights, aprendizados, tristezas, alegrias. Emocionante.

Mais indicações no Instagram @indicalaura

site: https://www.instagram.com/indicalaura
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Amós 18/02/2019

Leitura encantadora de um passado a muito ido
O livro me conquistou pelo titulo em suas letras douradas na capa dura da edição que li. A historia de Zélia Gattai em sua infância paulistana num lar de imigrantes italianos anarquistas cresce ao correr do livro de maneira muito rica. Dilemas da pobreza combinados ao trabalho duro de uma família determinada a subir na vida mas sem nunca abandonar seus princípios acrátas. A leitura me prendeu e me fez devorar a obra rapidamente me entretendo com relatos sinceros da jovem Zélia e de como sua ótica infantil conseguiu entender a sua realidade. Momentos históricos como a Colônia Cecília e as revoltas tenentistas da década de 20 ganham um sabor especial quando contadas com tanta intimidade por quem as viveu de fato. Uma obra inesquecível que vai entrar pra minha lista de livros favoritos e pra sempre vai figurar como um dos melhores livroa da literatura brasileira.
Alinne.Spagnollo 25/02/2019minha estante
Essa edição é muito
Linda!


Amós 26/02/2019minha estante
E verdade!!!! Garimpei ela num sebo, 4 livros por 10!!!!!!!!!!!!!!!!! Até hoje quando lembro fico chocado.




Tatá 02/01/2019

E lá na Alameda Santos... a pequena Gattai observava todo mundo ao seu redor.
Uma viagem no tempo. Pensar em São Paulo pela perspectiva de Gattai, em meados de 1922 é incrível, porque soa como um outro mundo. Av. Paulista, Av. Rebouças, Bexiga, Pacaembu, eram lugares com características completamente distintas do que são hoje. Não que já não soubéssemos. Mas o relato de Gattai é um resgate histórico não só do que já foi São Paulo, mas da sensação de uma outra dimensão do tempo: um tempo mais lento, um tempo que te permite observar os detalhes.
Além disso, é interessante ver as contradições de sua família (e não somos, nós todos, um mar de contradições?): assumidamente anarquistas, é possível notar as hilárias situações que os prendem, por vezes, a um conservadorismo silencioso - como o machismo do pai de Zélia, etc -. A naturalidade da narrativa de Gattai com essas contradições de uma família italiana politicamente engajada, acaba sendo divertida e leve, mostrando os nossos tropeços tão humanos.
O que se percebe, no final das contas, é que a família de Gattai merecia um livro mesmo. Histórias tão ricas, tão repletas de aventuras. Me senti feliz em poder ler esse livro tão divertido, emocionante, leve e de resgate histórico tão sublime.
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Ana Farah 13/09/2018

Uma família incrível
Esse livro com certeza entrou pra minha lista de "livros preferidos da vida" (risos). Zélia conseguiu inserir o leitor na vivência incrível da família Gattai, nos comportamentos de cunho liberal de seu pai Ernesto, na confiança de sua mãe Angelina e as peripécias de Zélia e seus irmãos. Nos costumes do bairro e da comunidade que a família estava inserida.
E tudo isso regada às praticas anarquistas.
Um incrível livro!
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Melissa 18/08/2018

Apaixonante, graças a Deus
Repleto de retratos e detalhes de uma antiga São Paulo, esta obra escrita por Zélia Gattai relata a prodigiosa e sublime infância da autora com um tom de melancolia e Anarquia.
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Erika 11/06/2018

Um livro que me fez sorrir.
Leitura leve, agradável e despretensiosa que me trouxe sentimentos de inocência, solidariedade e amor familiar.

Pouco a pouco fui me envolvendo com a rotina dessa família de imigrantes italianos e me divertindo com as peripécias da pequena Zélia. Discussões políticas engraçadas, travessuras de menina, cenas de família e muita personalidade (Dona Angelina, que saudade!) se misturam nessa história e formam uma combinação especial que me fez sentir carinho por esta família generosa, calorosa e anarquista.

Embora seja uma leitura leve, também há momentos difíceis, tristes, em que sofremos junto com os personagens. Ainda assim é admirável a força e coragem dessa família para enfrentar os desafios da vida.

Além de me divertir e me emocionar, também aprendi um pouco sobre a vida e sociedade na São Paulo no início do Séc. XX., uma cidade em que o tempo passava devagar e que quase não havia automóveis - a grande paixão do Seu Ernesto. Foi divertido ler sobre eram as sessões do cinema mudo, as viagens à praia de Santos, os passeios no Parque Antártica. Achei as passagens sobre os funerais especialmente curiosas e até divertidas.

Quem se aventurar na leitura vai descobrir que, mais que um livro de memórias, Anarquistas Graças e Deus é um verdadeiro atrevimento (!!!).
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DaniM 04/01/2018


Livro de memórias da infância de Zélia. Sempre achei que não ter lido este livro era uma falha em meu “currículo” de aloka do livro. Eis que foi uma grande decepção, pois achei o texto infantilóide e tonto. Uma narrativa infinita de casos bestas e sem o menor interesse. Não foi uma perda total de tempo porque a narrativa da parte histórica do período tem seu valor.


site: https://www.instagram.com/danimansur/
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Jersianny Lucena 03/09/2017

Apenas um comentário
No inicio achei que seria um livro chatinho, mas depois foi ficando bem divertido. Adorei as memorias e aventuras da autora, é uma leitura bem agradável!
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