PARADOXO

PARADOXO Marcelo Porto




Resenhas - PARADOXO


9 encontrados | exibindo 1 a 9


RICARDO 08/11/2012

Ação, suspense, romance e um final SURPREENDENTE!!!
São para essas sensações que essa viagem irá te transportar...
Um livro para ser lido em um "tapa"!
Assim como nas melhores dramaturgias PARADOXO consegue te prender do começo ao fim.
Para quem gosta de temas como "viagem no tempo", "ficção científica" é um prato cheio.
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Anna Gabby 30/12/2012

De tirar o folego
Alberto Prattes é um renomado físico brasileiro, durante uma experiência para chegar ao Nobel ele presencia algo que em 1969 não fazia muito sentido. Passada essa parte, estamos em 2011, vemos o Dr. Prattes que está mais velho e tentando reproduzir o efeito misterioso do seu experimento. Ele tem a ajuda de João Ventura e Beatriz Lopes, dois estudantes. Todos trabalham no projeto de uma máquina do tempo. E são “bancados” por um homem estranho que representa uma empresa ainda mais suspeita.
João se oferece para testar a máquina, já que com animais o experimento parecia não funcionar. Mesmo que Beatriz se oponha ele faz. E dá certo, mas o futuro é horrível aos olhos de João. Aparentemente ele causou a morte das duas pessoas mais importantes para ele, Dr. Pattes e Beatriz. E as histórias sobre o futuro ele assustam muito o mesmo (sei que ficou estranho, mas é isso mesmo rsrs). A ficção científica nos leva por caminhos inacreditáveis e nada mais inacreditável que o final. Há muita tecnologia que fica até difícil imaginar alguns equipamentos. Mas o que João descobre sobre si mesmo é o fato mais surpreendente.
Minha leitura foi extremamente veloz e prazerosa. É como um filme cenas rápidas, velozes, explicativas, envolventes e impactantes. Não há erros gráficos e não me lembro de ter visto erros ortográficos.
A forma que a Editora Baraúna fez a diagramação me agradou muito. Nas páginas pares há o nome do autor e nas impares o nome do livro. Cada capítulo começa com um número enorme cinza e abaixo dele, ou melhor, emendado a ele está o nome do capítulo em letras pretas simples e fortes.
Os personagens foram bem trabalhados, mas pouco é falado sobre Beatriz. A narrativa é em terceira pessoa e o foco da narrativa é João e suas descobertas, nós sabemos o que ele sabe.
O cenário escolhido é Salvador, que para a maioria é estranho se relacionado à física, mas eu gostei de imaginar uma Salvador mais tecnológica, não dizem que o Brasil é o país do futuro? rs
Indico esse livro para quem curte livros com ação, pitadas de romance e um mistério a ser descoberto.

Há mais informações sobre o livro e seu conteúdo:
http://anna-gabby.blogspot.com/
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Sandro 11/01/2013

Uma história empolgante!
Ganhei esse livro de presente, quando comecei a ler fui “sugado” e só parei com quando terminei.

O livro conta a história de João Ventura, um estudante soteropolitano (!) que participa de uma experiência com uma máquina do tempo em Salvador (!!). A ficção científica nessa história é apenas uma desculpa para colocar o protagonista numa trama de suspense interessantíssima.

Depois das apresentações iniciais, entramos numa trama veloz e muito bem construída. João descobre que o destino pode ser bem sombrio e que precisa correr para tentar reverter um desastre que acontece justamente no momento da experiência que o leva para o futuro.

Indico Paradoxo para que curte uma história empolgante onde o você realmente se preocupa com o que acontecerá na próxima página.

Terminei a leitura revigorado, com uma sensação boa de ter vivenciado uma história surpreendente e feliz com o destino dos personagens.
Anna Gabby 01/02/2013minha estante
Essa é uma história viciante!! ^^




Wendell 19/01/2013

Muito bom!
Uma história eletrizante do início ao fim. Realmente o livro prende desde o primeiro capítulo. Parabéns ao autor que ambientou toda a história em Salvador. Recomendo! =)
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Yassue 05/06/2013

PARADOXO
A estória iniciasse com o Doutor Aberto Prattes (Prattes nasceu na Bahia, após se formar em bacharel foi convidado para trabalhar em laboratório Europeu de Partículas Físicas) um jovem cientista que recebe o premio Nobel ao descobrir a existência Bóson de Pi que passou ser conhecida como Bóson de Prattes.
Ano de 2011. Armazém Um- Porto de Salvador, Prattes e sua equipe se preparavam para mais um experimento. O cientista acredita numa possível viagem no tempo e o seu jovem assistente João Ventura também se aventurava há crer nesta possibilidade. Havia mais dois integrantes, Beatriz que era responsável pelos sistemas de informação e Arthur York um estrangeiro que financiava a pesquisa. Após o teste feito em um chipanzé Prattes pensou não ter dado certo, mas, Beatriz descobriu que sim, a experiência foi um sucesso, é quando João se oferece para ser voluntario na próxima experiência, e quando João e Beatriz se descobriram como um casal.
Após João e beatriz se entregarem a uma paixão contida a muito tempo, chega o grande dia em que João será o primeiro homem viajar no tempo/futuro, mesmo que Beatriz assistisse para ele não ir, João foi para o futuro e tinha apenas seis horas para explora-lo. Prattes recomendou a não conhecer ninguém e nem a encontrar a sim mesmo no futuro, pois ao encontrar consigo mesmo poderia causar um paradoxo temporal com consequências desconhecidas.
João ficou maravilhado com a nova arquitetura da cidade, o armazém onde ficava o laboratório tornou-se um imenso prédio, foi quando descobriu o nome da empresa e ficou perplexo por saber que esta empresa era a mesma que financiou a pesquisa, ou seja, era do York um homem na qual João não gostava e acreditava que ele escondia segredos obscuros, e assim começa a aventura de Ventura.
João se descobre Doutor Ventura o um grande empresário e dono da empresa de pesquisas e sócio de York o homem de segredos obscuros. E não para por só aqui, João descobre que sua amada esta morta e o seu professor que ele considerava um segundo pai e que também está morto, mortos na explosão exatamente no mesmo dia e hora de sua ida ao futuro. Agora João tem apenas seis horas para descobrir o que deu errado e tentar mudar o destino dessas pessoas queridas, o mais chocante para ele foi descobrir que a uma possibilidade dele ele mesmo ser o culpado por estas mortes.

Será que João conseguirá salvar sua amada e seu professor desse destino mortal?
Será que realmente pode haver um paradoxo caso João tenha que encontrar a si mesmo?

Hum... Se quiser saber o desfecho dessa estória o convido a ler Paradoxo!
Que para mim merece sim Cinco estrelas!!!
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Cássio Ulisses 06/10/2014

Bom.

Eu encontrei este livro por acaso na lista do skoob. Olhei a sinopse e acabei ficando intrigado com o assunto. Gosto de vários assuntos, de vários tipos de livro, eu sou meio eclético e acabei gostando do tema de viagem no tempo. Achei bacana também o fato de o autor ser um brasileiro. Acho legal que os nossos autores nacionais se saiam bem no mercado brasileiro, já que temos tantos livros estrangeiros, não que isto seja ruim, o que estou frisando é que quanto mais qualidade de autores melhor e se tiver nosso povo, melhor ainda.
O livro é bom, dá um nó na cabeça por causa do assunto, pois este assunto, em minha opinião, será sempre complexo e difícil de entender. Para quem gosta de uma história cientifica com ciência e um pouco de romance, este é seu livro.
Boa leitura.
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CrAsley0 12/04/2021

O livro não é ruim, porém acredito que o enredo poderia ter sido melhor desenvolvido. Os personagens não me cativaram.
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Lia 17/06/2016

Gostei!
Li as resenhas no skoobmas pensei que, apesar dos comentários, a leitura talvez não me agradasse tanto. Enganei-me! De fato é um livro que prende . Em uma noite comecei e finalizei !
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fernanda 14/12/2017

Boa estrutura, é o que salva o livro
O livro trata sobre a personagem João Ventura, um físico que realiza através de uma experiência uma viagem no tempo.
A leitura é dinâmica, até pelos excessos de ação. Os conflitos do personagem são constantes, talvez esteja aí o ponto forte do livro. A estrutura da história é bem clara e amarrada. Mas é fraco na questão da escrita em si, cometendo o pecado capital da boa escrita: "não mostrou, apenas contou", quem é estudioso de literatura entende o que digo, trechos como: "Beatriz virou-se bruscamente. A proximidade deles era tanta que os lábios se tocaram suavemente". Ou: "Reinaldo estava completamente desconcertado..." O uso abusivo de advérbio e adjetivos enfraquece a narrativa, tornando-a uma leitura sem graça e pedante. O que salva é a amarração da trama cheia de ação.

site: https://fernandaromeublog.wordpress.com/category/fernanda-romeu/
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