Yassue 05/06/2013
PARADOXO
A estória iniciasse com o Doutor Aberto Prattes (Prattes nasceu na Bahia, após se formar em bacharel foi convidado para trabalhar em laboratório Europeu de Partículas Físicas) um jovem cientista que recebe o premio Nobel ao descobrir a existência Bóson de Pi que passou ser conhecida como Bóson de Prattes.
Ano de 2011. Armazém Um- Porto de Salvador, Prattes e sua equipe se preparavam para mais um experimento. O cientista acredita numa possível viagem no tempo e o seu jovem assistente João Ventura também se aventurava há crer nesta possibilidade. Havia mais dois integrantes, Beatriz que era responsável pelos sistemas de informação e Arthur York um estrangeiro que financiava a pesquisa. Após o teste feito em um chipanzé Prattes pensou não ter dado certo, mas, Beatriz descobriu que sim, a experiência foi um sucesso, é quando João se oferece para ser voluntario na próxima experiência, e quando João e Beatriz se descobriram como um casal.
Após João e beatriz se entregarem a uma paixão contida a muito tempo, chega o grande dia em que João será o primeiro homem viajar no tempo/futuro, mesmo que Beatriz assistisse para ele não ir, João foi para o futuro e tinha apenas seis horas para explora-lo. Prattes recomendou a não conhecer ninguém e nem a encontrar a sim mesmo no futuro, pois ao encontrar consigo mesmo poderia causar um paradoxo temporal com consequências desconhecidas.
João ficou maravilhado com a nova arquitetura da cidade, o armazém onde ficava o laboratório tornou-se um imenso prédio, foi quando descobriu o nome da empresa e ficou perplexo por saber que esta empresa era a mesma que financiou a pesquisa, ou seja, era do York um homem na qual João não gostava e acreditava que ele escondia segredos obscuros, e assim começa a aventura de Ventura.
João se descobre Doutor Ventura o um grande empresário e dono da empresa de pesquisas e sócio de York o homem de segredos obscuros. E não para por só aqui, João descobre que sua amada esta morta e o seu professor que ele considerava um segundo pai e que também está morto, mortos na explosão exatamente no mesmo dia e hora de sua ida ao futuro. Agora João tem apenas seis horas para descobrir o que deu errado e tentar mudar o destino dessas pessoas queridas, o mais chocante para ele foi descobrir que a uma possibilidade dele ele mesmo ser o culpado por estas mortes.
Será que João conseguirá salvar sua amada e seu professor desse destino mortal?
Será que realmente pode haver um paradoxo caso João tenha que encontrar a si mesmo?
Hum... Se quiser saber o desfecho dessa estória o convido a ler Paradoxo!
Que para mim merece sim Cinco estrelas!!!