Do Contrato Social

Do Contrato Social Jean-Jacques Rousseau




Resenhas - O Contrato Social


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mhsmaran 17/03/2024

Fiquei muito supresa com a quantidade de temas diferentes abordados na obra! Uma leitura bem interessante?
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lis 11/03/2024

Muito bom, eu não achei a leitura tão difícil, pensei que seria mais. A perspectiva de Rousseau é incrível.
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kaká 03/03/2024

Vi muitas resenhas comentando que O Contrato Social é arrastado, difícil, chato... Não é um livro fácil, obviamente, mas esses não são os adjetivos que eu usaria para caracterizar o livro.

Comparado a Maquiavel, por exemplo, eu achei a escrita mais simples e compreensível, provavelmente pelo fato do autor não utilizar tantos exemplos de sua época. Inclusive, Rosseau parece aproximar-se do leitor, como se fosse um palestrante aberto à dúvidas. Infelizmente, como um livro é uma via de mão única, isso não é possível ? o que não torna o clássico menos impactante.

O conteúdo escrito pelo suíço, apesar de redigido há séculos, continua atual, permitindo ao leitor inúmeras reflexões e possibilidades de traçar paralelos com a atual. Diversos trechos, inclusive, me impactaram muito. Também gostei muito da escrita de Rosseau, por sinal. Além disso, a apresentação dessa edição também foi muito útil.

O Contrato Social é uma obra escrita em 1762 que fala sobre Direito e Política, uma união que faz com que muitas pessoas tenham certo desinteresse pelo livro. Mesmo assim, é um trabalho incrível que vale muito a pena ser lido, especialmente se você já tem algum conhecimento sobre os contratualistas/filosofia política em geral.
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Giselle 27/02/2024

Difícil mas importante.
Livro traz um vocabulário difícil que exige um dicionário vez ou outra para entender alguns termos técnicos ou antigos.
Mas, achei importante. Traz explicações sobre a organização social e a forma como funcionava no passado que faz refletir o presente e também traz a reflexão de erros que repetimos enquanto pessoas e seres humanos.
É uma leitura curiosa, mas pouco envolvente.
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Carlos531 25/02/2024

O Contrato Social, de Jean-Jacques
"O Contrato Social" explora a ideia da formação de sociedades civis e propõe um contrato entre os cidadãos, visando estabelecer ordem justa e equitativa.
Sendo uma boa e rápida leitura, passando a mesma vibe de "O príncipe" do Maquiavel, e "A Arte da Guerra" de Sun Tzu
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Eliane406 12/01/2024

Essa sociedade
? Leitura obrigatória para todos que querem entender o fundamento e a legitimação da sociedade. Publicado em 1762, dividido em quatro partes, consiste em um tratado de concepção política que interliga questões sobre a liberdade e a lei. A obra defende que o homem nasce livre, estando, contudo, " acorrentado em toda parte".
???? Rossseau foi um dos mais considerados pensadores europeus do século 18, sua obra inspirou reformas políticas e educacionais e tornou-se mais tarde a base do chamado Romantismo.
? "Se indagarmos em que consiste precisamente o maior bem de todos, que deve ser o fim de todo sistema de legislação, achar-se-à que se reduz a estes dois objetos principais: liberdade e igualdade. A liberdade, porque toda dependência particular é outro tanto de força tirada ao corpo do Estado, a igualdade, porque a liberdade não pode existir sem ela"
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Viny 09/01/2024

Só online as que leram na aula de sociologia
E ainda vem bicha me falar de john locke e thomas hobbes qnd o rou tá na estante? por favor monas falem de filósofos de verdade
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anakaroliners 09/01/2024

Por ser o primeiro livro técnico que li, achei a leitura meio arrastada e ?chata?, estive acostumada com livros de aventuras e demorei meses lendo porque além de não entender de primeira, tinha que estar com a cabeça aberta e descansada pra conseguir ler, entretanto em visão do conteúdo apresentado, sem duvidas não deixa a desejar, abrange com clareza os temas que apresenta e fundamenta cada ponto.
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JosA225 31/12/2023

Do Contrato Social
A mais importante obra de Jean-Jacques Rousseau. Fala sobre o contrato invisível entre o homem(o bom selvagem) e a sociedade. Os homens mais influentes sempre arrumam um jeito de escravizar os mais fracos.
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Bi Bueno 22/12/2023

O Contrato Social
Tenho uma sobrinha leitora que me enche de orgulho. Outro dia fui na casa dela e ela me mostrou clássicos no formato de quadrinhos. Tive que dar um confere. Achei bem legal pra que a gurizada tenha o primeiro contato e já se familiarize com os conceitos desses autores.
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Mavi 21/12/2023

O Contrato Social
Eu comecei a ler para agregar no curso que eu faço e também para minha vida profissional, mas a sensação que eu tive foi a mesma quando li O Príncipe, são informações que eu irei levar para a vida! A leitura é densa, há momentos que são complexos os exemplos citados mas fora isso muito enriquecedor o livro.
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Camila.Lima 04/12/2023

Li por causa da faculdade
Ajuda a compreensão sobre o conteúdo das aulas, porém tem vocabulário um pouco chatinho? Deu vontade de largar várias vezes
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Salim 01/12/2023

Clássico chato
Sei que é um clássico do pensamento político, mas que livrinho chato... demorei uma eternidade para concluir essa leitura!
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Arthur614 24/11/2023

Uma leitura essencial para quem quer ter uma melhor compreensão do Direito na sociedade contemporânea. O Contrato Social foi uma das obras que exerceram maior influência nos ideais da Revolução Francesa e forneceu parte considerável dos alicerces para a sociedade atual. Apesar de ser uma leitura um pouco mais difícil e que em alguns momentos perde tempo demais com certos pontos desnecessários, vale muito a pena para aqueles que se interessam em direito e política.
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gmarquez 29/10/2023

Malo periculosam libertatem quam quietum servitium.
A obra descreve o ideal de Estado e organização de sociedade segundo a visão de Rousseau. Livro essencial para a construção do conhecimento político e um convite para reflexão filosófica da existência e manutenção do Estado e sua relação com o povo. Leitura bem densa, mas para os entusiastas do assunto acaba se tornando agradável.

Trechos marcados:

"O mais forte nunca é forte demais para ser sempre o senhor, se não transformar a força em direito, e a obediência em dever."

"Ceder à força é um ato de necessidade, não de vontade; é no máximo um ato de prudência."

"Convenhamos, então, que a força não constitui o direito, e que somente se está obrigado a obedecer às potências legítimas."

"[...] os homens, vivendo em sua primitiva independência, não mantêm entre si nenhuma relação tão constante para constituir nem o estado de paz nem o estado de guerra; não são, de forma alguma, inimigos naturais. É a relação das coisas, e não dos homens, que constitui a guerra, e o estado de guerra não pode nascer de simples relações pessoais, mas apenas das relações reais."

"[...] entre coisas de naturezas diferentes, não se pode estabelecer nenhuma relação verdadeira.”

“Só então a voz do dever sucede ao impulso físico, e o direito, ao apetite, e o homem, que até então não consideraria senão a si mesmo, se vê forçado a agir sob outros princípios e a consultar sua razão antes de ouvir suas inclinações.”

“O que o homem perde pelo contrato social é a liberdade natural e um direito ilimitado a tudo que o tenta e que ele pode alcançar; o que ele ganha é a liberdade civil e a propriedade de tudo que possui.”

“[…] a liberdade moral, que apenas torna o homem verdadeiramente senhor de si; pois o impulso do mero apetite é escravidão, e a obediência à lei que se prescreve é liberdade.”

“Por si mesmo, o povo sempre quer o bem, mas por si mesmo nem sempre o vê. A vontade geral é sempre reta, mas o juízo que a guia nem sempre é esclarecido.”

“[…] é necessário que ele prive o homem das forças próprias para oferecer-lhe algumas que lhe são alheias e das quais não possa fazer uso sem o auxílio de outrem. Quanto mais estas forças naturais estão mortas e arruinadas, mais as adquiridas são grandiosas e duráveis, mais também a instituição é sólida e perfeita.”

“pode-se adquirir a liberdade; mas jamais recuperá-la”

“Os usurpadores sempre criam ou escolhem essas épocas de distúrbio para fazer aprovar, encobertos pela agitação pública, leis destrutivas que o povo jamais adotaria com o sangue frio. A escolha do momento para a instituição é um dos caracteres mais seguros pelos quais se pode distinguir a obra do legislador da do tirano.”

“[…] e quanto à riqueza, que nenhum cidadão seja tão opulento para poder comprar outro e nenhum tão pobre para ser obrigado a se vender. O que pressupõe, da parte dos grandes, moderação dos bens e de crédito e, da parte dos pequenos, moderação da avareza e de cobiça.*
*Esses dois estados, naturalmente inseparáveis são igualmente funestos para o bem comum; de um saem os tiranos e, do outro, os defensores dos tiranos; é sempre entre eles que se faz o tráfico da liberdade pública: um adquire e o outro vende.”

“O que é então o governo? Um corpo intermediário estabelecido entre os súditos e o soberano para a mútua correspondência, responsável pela execução das leis e manutenção da liberdade civil e política.”

“Mas, como mil eventos podem modificar as relações de um povo, não somente diferentes governos podem ser bons para diversos povos, mas para o mesmo povo em tempos distintos.”

“Assim, a vontade dominante do príncipe não é ou não deve ser senão a vontade geral ou a lei, sua força não é senão a força pública concentrada nele; desde que ele queira realizar por si mesmo qualquer absoluto e independente, a ligação de tudo começa a se afrouxar. Se enfim o príncipe tivesse uma vontade particular mais ativa que a do soberano, e a usasse para obedecer a essa vontade particular da força pública que está em suas mãos, de sorte que se tivesse, por assim dizer, dois soberanos, um de direito e outro de fato, imediatamente a união social desapareceria, e o corpo político seria dissolvido.”

“Assim, a vontade geral é sempre a mais frágil, a vontade de corpo ocupa o segundo lugar, e a vontade particular, a primeira de todos: de modo que, no governo, cada membro é, em primeiro lugar, ele mesmo, em seguida, magistrado e, finalmente, cidadão. Gradação diretamente oposta à que exige a ordem social.”

“Malo periculosam libertatem quam quietum servitium.

Prefiro a liberdade com perigo à paz com escravidão”

“Não é sobre a quantidade de imposições que se deve medir essa carga, mas sobre o caminho que elas devem fazer para retornar às mãos das quais saíram; quando essa circulação é imediata e bem estabelecida, quer se pague pouco ou muito, não importa; o povo é sempre rico e as finanças sempre vão bem. Ao contrário, qualquer pouco que o povo dê, quando esse pouco não retorna para ele, dando sempre, ele rapidamente se esgota; o Estado jamais é rico, e o povo é sempre miserável.”

“As almas vis não creem de forma alguma nos grandes homens: escravos vis sorriem com ar de troça à palavra liberdade.”

“Quando o nó social começa a se afrouxar e o Estado a se enfraquecer, quando os interesses particulares começam a se fazer sentir e as pequenas sociedades a influenciar a grande, o interesse comum se modifica e encontra opostos, a unanimidade não reina mais nas vozes, a vontade geral não é mais vontade de todos, sobrevêm contradições, debates e a melhor opinião não é aceita sem disputas.”

“Reforme as opiniões dos homens e seus costumes se purificarão por si mesmos. Ama-se sempre o que é belo ou o que se considera como tal, é sobre o juízo que surge o engano; de modo que é tal o juízo que se deve regular. Quem julga os costumes, julga a honra, e quem julga a honra toma sua lei de opinião.”

“Dessa forma, das divisões nacionais resultou o politeísmo, e daí resultou a intolerância teológica e civil, que naturalmente é a mesma.”

“Onde a intolerância teológica é admitida, é impossível que ela não tenha efeito civil; e desde que o tenha, o soberano não é mais soberano, mesmo em negócios seculares: a partir desse momento, os sacerdotes são os verdadeiros senhores; os reis são apenas suas autoridades.”
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