O Código da Inteligência

O Código da Inteligência Augusto Cury




Resenhas - O Código da Inteligência


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Ana Brison 01/06/2021

Sonhos criam raízes nas dificudades
Augusto Cury de uma forma acessível nos apresenta ferramentas que possibilitam identificar o problema e administra-lo.
Embora as citações acabem sendo repetitivas e as instruções também, vale a pena a leitura.
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Tomás Quirino 26/01/2010

"O código da inteligência" é um livro de auto-ajuda sim, embora o próprio autor tente negar isso no início do livro. Mas não digo a palavra auto-ajuda num tom pejorativo, como muitos fazem. É auto-ajuda porque seu objetivo é ajudar o leitor, provocar nele uma reflexão, algo que ele possa colocar em prática na vida. E posso dizer que "O código da inteligência" cumpre bem esse papel.

As primeiras oitenta páginas do livro não são de leitura muito prazerosa. Sem rodeios, a leitura é chata em certos momentos, a impressão que se tem é de que o autor está sempre repetindo algo que já falou anteriormente, apenas de uma maneira diferente. Além disso, uma coisa que incomoda bastante é a constante propaganda que o autor faz de si mesmo, através do próprio texto do livro, e também pelas inúmeras citações de seus outros livros que estão espalhadas pelas páginas e não têm nenhuma utilidade, estão fora de contexto, servem apenas para ocupar espaço e tentar criar 'frases de efeito'.

Mas quando os códigos da inteligência propriamente ditos finalmente aparecem no livro, daí para frente a leitura fica muito melhor. O autor consegue transmitir sua mensagem com clareza, e nos provoca as seguintes reflexões, entre outras: será que somos gestores de nossas mentes ou meros espectadores de nossa vida? Será que aprendemos a partir dos nossos erros ou simplesmente nos afundamos ainda mais com as derrotas? Somos realmente altruístas ou no fundo somos egocêntricos? É aí que o texto se torna instigante e nos leva uma reflexão profunda.

Enfim, o livro "O código da inteligência" não é perfeito, mas é bastante satisfatório. A partir dele, pode-se extrair muita coisa boa para ser aplicada em nosso dia-a-dia. Porém, obviamente, nenhum livro realiza milagres. Este livro é uma ferramenta de auxílio, mas os gestores de nossa saúde psíquica somos nós mesmos. Somos nós quem criamos as oportunidades boas, batalhamos pelos nossos senhos, trilhamos o caminho para sermos felizes. Basta apenas força de vontade e perseverança.
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Paulo Silas 12/01/2012

Um bom livro..... Para quem gosta de desfrutar a seção dos livros de auto ajuda!

Em que pese o autor narrar na introdução do livro que não entende o motivo de suas obras serem categorizadas pelas editoras como "Auto Ajuda", por entender este que se tratam de "ciência aplicada", após a leitura fiquei do lado das editoras.
No máximo posso concordar como sendo um livro de "auto ajuda" sob as vestes de "ciência aplicada".

Qualifiquei o livro como mediano meramente pelo fato de não se tratar do tipo de leitura que mais me agrada. Entretanto, não contesto o fato de estar contido no livro diversas verdades que devem ser aplicadas no cotidiano de todas as pessoas, considerando que é sugerido a prática daquelas atitudes otimistas presentes nos demais livros de "auto ajuda".

Quem gostar da "área da auto ajuda", vai apreciar muito a leitura. Aos demais, boa sorte! ^^
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Marcelo Costa 01/09/2010

Tentei, tentei... mas não consegui terminar.
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Danielle 03/09/2010

O Código da Inteligência
Este é o primeiro e último livro que leio de Augusto Cury.
O livro é muito ruim.
Como há muito tempo eu desenvolvi resistência aos livros de estilo "auto-ajuda", resolvi dar uma chance ao gênero literário por verificar que no título mencionava a "excelência emocional e profissional".
Me senti enganada comprando esta baboseira. Se filtrar o livro, pode ser que saia um artigozinho que preste (com muita boa vontade).
Muita psicologia vazia e muita auto-promoção do autor.
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Adriana 11/10/2012

Para Jovens
Excelente leitura para jovens, mas para adulto que gosta de ler é muito fraco, didático e chatíssimo.
Não li nada de novo, não vi nenhuma ideia instigante, enfim, uma perda de tempo.
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Ana Paula 12/01/2021

8 códigos da inteligência
Primeiro livro que li desse autor, não é o mais conhecido, mas foi uma indicação. Gostei dos temas abordados e do raciocínio que ele estimula ao leitor, mas não gostei da forma que esse livro foi escrito, achei maçante e em alguns momentos bem repetitivo.
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Escriba 20/07/2011

Perda de tempo!
OBS.: esta resenha também foi postada em meu blog, onde listo referências (links) interessantes a respeito. Confira em: http://escribaencapuzado.wordpress.com


Saiba antes de ler: não sou crítico literário nem detentor da verdade absoluta. O texto abaixo relata as impressões que tive após a leitura deste livro.


Augusto Jorge Cury é um escritor brasileiro de renome. Considerado o maior sucesso comercial de 2005 pelo jornal Folha de S. Paulo, o autor foi listado diversas vezes entre os campeões de vendas, tornando-se conhecido mesmo por quem nunca leu um de seus inúmeros livros.


Particularmente, eu nunca me interessei pelos textos de Cury por considerá-los literatura de autoajuda, a qual não me agrada. Contudo, tendo sido presenteado por uma amiga com O Código da Inteligência, optei por deixar o preconceito de lado e dar uma chance ao autor.


Ignorando as informações da capa, típicas de um livro de autoajuda, eu surpreendi-me ao ler no prefácio que o Cury é “psiquiatra, pesquisador de psicologia, autor de uma das teorias mais disseminadas sobre o funcionamento da mente”. Nutri, assim, a expectativa de que a obra apresentaria fundamentos científicos, o que a diferenciaria tremendamente de outras do tipo.


Afora introdução e conclusão, o livro divide-se em três partes: os cinco capítulos iniciais são dedicados à Inteligência ou Psicologia Multifocal, teoria desenvolvida por Cury ao longo de mais de vinte anos “sobre o funcionamento da mente, a construção de pensamentos e o processo de formação de pensadores”; a segunda parte aborda, separadamente, cada uma das 4 armadilhas da mente que impossibilitam decifrar os códigos da inteligência; finalmente, a terceira parte trata dos códigos em si.


A abordagem da Inteligência Multifocal é o que o livro tem de mais interessante. Os conceitos de Registro Automático da Memória (RAM), Síndrome do Pensamento Acelerado (SPA) e outros me pareceram plausíveis (cientificamente) e familiares; senti-me como se já tivesse tido contato com estes antes.


Todavia, as outras partes do livro minguaram meu interesse e intensificaram a sensação de ter em mãos apenas mais um livro de autoajuda. A forma como o texto apresenta tópicos como conformismo e medo do reconhecimento de erros, por exemplo, não se diferencia em nada do modo como estes são abordados em diversos outros autores daquele tipo de literatura. Tudo aqui é lugar-comum, simplório e genérico demais para um pretenso livro de ciência aplicada.


É evidente que Cury se propõe a utilizar uma escrita adequada ao público leigo – recorrendo, inclusive, a múltiplas analogias – para explicar e exemplificar suas teorias. Contudo, não há (ou não fui capaz de identificar) qualquer fundamento científico ali; não há citações, referências a trabalhos de terceiros. O autor se limita a citar personalidades históricas como Freud ou Jung, muitas vezes utilizando-as como exemplos de suas teorias.


Por outro lado, frases de efeito encontram lugar ao longo do livro, e ainda que se apresentem como construções literárias belas e momentaneamente inspiradoras, estas se revelam demasiadamente vazias ou subjetivas – outro exemplo típico de literatura de autoajuda. Fosse este um livro de ciência aplicada como defende o autor, eu esperaria, no mínimo, técnicas ou exercícios mais práticos, mais objetivos.


Pode-se argumentar que o livro assim se apresenta por ser a psicologia uma ciência humana, não exata. Desconheço qualquer fundamento de psicologia, nada sei sobre suas metodologias ou aplicações no cotidiano, porém, eu sei que, como ciência, esta também requer o mínimo de fundamento em pesquisas científicas – dar-se-á, assim, algum crédito ao assunto proposto. Em outras palavras, deveria haver algum esforço do autor para demonstrar algum rigor científico no texto, sem limitar-se somente a apresentar uma bibliografia após a conclusão.


O modo como o autor se repete em diversos momentos também prejudica a leitura, assim como sua constante autopromoção; Cury parece sugerir que a leitura de seus outros livros é imprescindível para que se compreenda melhor o tema deste – corrijam-me se eu estiver enganado, mas creio que nem todos abordam os mesmos assuntos.


De início, no primeiro capítulo, Cury defende que seus livros “são erroneamente classificados como autoajuda” e que há “gritantes diferenças entre um livro de autoajuda e um livro de ciência aplicada”. Infelizmente, neste caso, isto não corresponde à realidade.


Com um texto e exercícios excessivamente subjetivos, repleto de frases de efeito vazias, e sem fundamentação científica aparente, O Código da Inteligência é, sim, uma obra de autoajuda. Assim, eu concedo somente 1 pena-tinteiro (ou estrela) para O Código da Inteligência.


E esta é a humilde opinão de um escriba.


Notas: Augusto Cury é uma figura inusitada e polêmica. Ainda que seja um sucesso indiscutível de vendas, seus livros e teorias são criticados por profissionais e estudiosos de psicologia por apresentarem pouco ou nenhum rigor científico.


O autor também é famoso por sua imodéstia (certa vez afirmou que sua teoria revolucionará a humanidade, sendo tão complexa que poucas pessoas conseguem compreendê-la) e por suas declarações infundadas (ele já defendeu que a terapia multifocal é capaz de curar o autismo).


Eu recomendo ainda a leitura dos textos indicados em meu blog:

http://escribaencapuzado.wordpress.com/2011/07/11/resenha-codigo-da-inteligencia/


Estes textos apresentam os pontos de vista de profissionais do ramo sobre a figura de Augusto Cury, bem como algumas polêmicas envolvendo o autor.
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Senna 23/06/2011

O Código da Inteligência

Particularmente gosto muito do Augusto Cury, ele é psiquiatra e pesquisador de neurociências e por isso sempre trata com maestria assuntos que tenho muito interesse, como o cérebro, a mente, e seus mecanismos de funcionamento.

Na obra 'O código da inteligência' o autor propõe abrir as cortinas do nosso psíquico, ele desvenda os códigos da inteligência, capazes de expandir a arte de pensar, desenvolver a criatividade, capacidade de memorização e promover a saúde psíquica. Além disso, ele ainda ensina como escapar das diversas armadilhas criadas pela mente que podem bloquear a nossa inteligência dificultando nossa atividade como gestor psíquico.

Pra quem ficou curioso posso adiantar os 8 códigos da inteligência, tão bem dissecados pelo Augusto Cury, são eles:

-Código do Eu como gestor do intelecto,
-Código da Autocrítica (pensar nas conseqüências dos comportamentos),
-Código da da Resiliência (capacidade de sobreviver às intempéries da existência),
-Código do Altruísmo (capacidade de se colocar no lugar dos outros),
-Código do Debate de Idéias,
-Código do Carisma ,
-Código da Intuição Criativa e
-Código do Eu como gestor da emoção

O livro é sensacional, muda a forma como pensamos e lidamos com esses pensamentos, diria que é um verdadeiro treinamento cerebral, uma reeducação da forma de gerir os pensamentos.
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Junia 26/10/2021

Essencial
Leitura indispensável para iniciantes na jornada pelo desenvolvimento pessoal considerando que nessa obra encontramos uma síntese sobre o conteúdo de todos os outros livros do autor.
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amanda3913 23/12/2021

O código da inteligência
É o primeiro livro de autoajuda que eu leio. Confesso que não tinha muita vontade de conhecer esse gênero, maaas aqui estamos, achei que foi ok e nada mais. Fiquei curiosa apenas para ler outra obra do autor, O Vendedor de Sonhos, pode ser interessante.
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Nairan Camacho 28/04/2022

A inteligência emocional
Como é importante contruirmos nossa inteligência emocional, em vários ambitos das nossas vidas como pessoal, profissional, nos relacionamentos. Para cada ambito existe algo a ser compreendido, a ser trabalhado, ser aprimorado.
Livro de leitura simples, com exemplos para fácil compreensão do conteúdo.
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spoiler visualizar
Camis 10/03/2022minha estante
Talvez esse seja um dos maiores problemas da atualidade, a prática de reproduzir ideias já preconcebidas sem qualquer senso crítico?




Yara156 22/08/2022

Aprendi algumas coisas com a leitura mas como já li alguns livros de desenvolvimento pessoal, achei grande parte do livro mais do mesmo.
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oviajantedasestrelas 12/07/2021

Mais do mesmo.
“O código da inteligência” (2009) é um compilado de ensinamentos para estimular as pessoas a libertarem a sua criatividade, expandir o pensamento, desenvolver a saúde psíquica e também buscar excelência profissional. Augusto Cury mostra como nós podemos assumir o controle de nossa vida, superando medos, inseguranças e limitações.

Conversando com o Bruno de Moraes (@brunodemoraespsico), leitor assíduo e psicólogo, ele sintetizou bem a minha percepção sobre a obra: “Acho interessante facilitar os conceitos da psicologia para o público em geral, mas às vezes chega a ser tosco. Mas já vi pessoas mudarem o comportamento a partir de leituras assim, então acho justo ter no mercado. Acredito que a psicologia seja uma das profissões mais sabotadas pela pseudociência e suas variantes, então é bom ter um escritor ‘best-seller’ que fale sobre ela.”

O livro agrega, e muito, ao tratar de temas pertinentes como o conformismo, o coitadismo, o medo e a resiliência; e decifrar esses “códigos” é fundamental para o desenvolvimento da saúde psíquica. Mas, ao mesmo tempo, a leitura torna-se cansativa, porque, embora tenha uma linguagem fácil, o autor utiliza constantemente termos da psicologia, o que acaba por tornar a leitura cansativa, porque isso acaba por prender o leitor de uma maneira não muito agradável.

Repito: “O código da inteligência” é muito bom, contribui para a expansão da mente, rende uma centena de frases motivacionais, e todos deveriam conhecer, senão essa, outra obra do Cury. Esse foi o quarto livro dele que eu li, tendo sido os três primeiros: “O Vendedor de Sonhos: O Chamado”, “O Vendedor de Sonhos e a Revolução dos Anônimos” e "O Semeador de Ideias".

Só que, se eu pegar os livros anteriores que eu li do autor e somar ou comparar com esse livro, fica evidente que a abordagem é a mesma, os temas são os mesmos, a forma de escrever é idêntica. Tudo isso torna a leitura muito repetitiva e cansativa. De um modo geral, foi uma boa leitura, porém não é um livro que eu voltaria a ler e não sei se vou conseguir ler outro livro desse autor por agora.
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