Um conto de fadas em Manhattan

Um conto de fadas em Manhattan Elisa Puricelli Guerra




Resenhas - Um conto de fadas em Manhattan


5 encontrados | exibindo 1 a 5


belaacard 26/08/2023

Ótimo livro pra ler no tédio
Livro bem fluido, a escritora tem uma escrita muito fácil de entender por ser infantil, o livro te prende.

A história é legal porém o final deixa a desejar, confesso que não esperava o plot.
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Priferreirahinckel 23/03/2020

Enredo interessante. Leitura fácil, leve e agradável. Eu só esperava mais do final.
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CarolineSeco Revisora 19/11/2018

Boa surpresa!
Gostei muito.
Pensei que seria um livro meio bobo, mas ele é bem escrito e, apesar de ser infantil, traz uma história boa com mistérios e suspense.
Vale a leitura.
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Annie 24/10/2012

Originalmente publicada em: http://seismilenios.blogspot.com.br/2012/10/resenha-um-conto-de-fadas-em-manhattan.html

Enredo
Nas grandes cidades do mundo, convivem as pessoas mais diversas possíveis. Não seria de todo esquisito que as personagens dos contos de fadas estivessem nesse meio.
Olívia é uma menina de onze anos que vive uma rotina extremamente regrada. Por possuir um pé direito maior que o outro, a menina sempre acaba perdendo um dos pares de sapato. Não é raro sair com dois sapatos de cores diferentes; por causa disso, ganhou o apelido de Esquisívia na escola.
Uma de suas babás, Arabella, revela que é uma princesa e Olívia descobre que pode ser uma também. Além disso, ela ganhou um dom especial, só que não sabe qual é!
Ao ir atrás da madrinha, descobre que o Grande Livro dos Nomes e dos Dons sumiu. Com a iminência de perder seus poderes, Olívia se junta a Josephine, a secretária de sua madrinha, Arabelle, Corinne (a madrinha), o detetive Orlando Narizfino e a meia-irmã Kelly para desvendar este sumiço.
O espaço em que se passa a história possui algumas características conhecidas do público (como uma grande cidade funciona, por exemplo), outras nem tanto (a casa das personagens de contos de fadas possui "decoração" diferente das casas "normais"). Desta forma, a autora administra de forma flexível a descrição espacial: em momentos necessários, é mais detalhada e completa; em outros, é feita de forma mais simplificada, o que mantém o tom leve da história. O momento temporal é facilmente identificável pela cultura e tecnologia da época, pertinentes às atuais.
Olívia é a personagem principal, mas a narração em terceira pessoa faz com que não seja a mais profunda. Na verdade, é possível dizer que há 3 personagens igualmente complexas: Orlando, Kelly e a própria Olívia,. Mesmo assim, é uma profundidade pertinente ao livro: nada traumático, apenas algumas dúvidas e receios comuns, o que consegue, também, manter a característica do livro: infanto-juvenil e cômico,
A ideia que baseia a história é muito criativa, apesar de os contos de fadas estarem em alta (Once Upon A Time, Grimm, vários livros do gênero).
O andamento é tranquilo, bem leve. O momento maior de tensão é o final, em que o mistério está praticamente solucionado.
De toda a história, a única parte que pode frustrar o leitor é o final. Um ponto positivo, entretanto, é o fato de não haver nenhum relacionamento amoroso, mesmo que exista uma leve inclinação de dois personagens para isto.

Estrutura "Artística"
O desenho de capa é muito bonito, pertinente ao enredo. A cor da contra-capa e da lombada é que pode ser um problema: infelizmente, ainda há preconceito com livros de cores ditas "femininas" (o que é um absurdo). Isto pode desencorajar potenciais leitores masculinos que com certeza iriam gostar bastante da história.
A sinopse serve bem ao seu propósito: informa o leitor de que se trata o livro e ainda consegue colocar um gancho ao final.
A diagramação é excelente. As fontes são de tamanho médio, os capítulos não são longos. Outro fato incrível é todo o trabalho artístico feito a cada capítulo: o título, as páginas, as margens, tudo foi minuciosamente decorado, mas não de forma exagerada.
Alguns pontos ficaram sem desfecho, mas entende-se que pelo menos a maioria da história foi planejada.

Estrutura Física (Materiais)
As páginas são amareladas, o que diminui a reflexão intensa da luz e evita o cansaço do leitor. O material de capa é pouco vulnerável a vincos e amassados.

Análise
Enredo (x3): 4,17
• Espaço (x2): 4 (muito bom);
• Tempo (x2): 4 (muito bom);
• Personagens (x2): 5 (ótimas);
• Criatividade (x1): 5 (ótima);
• Andamento do enredo (x2): 5 (ótimo);
• Início, meio e fim (x3): 3 (bom);

Estrutura Artística (x1): 4,33
• Capa (x1): 4 (muito bom);
• Diagramação (x1): 5 (ótima);
• Fontes (x2): 5 (ótima);
• Sinopse (x2): 4 (muito boa);
• Enredo (x3): 4 (muito bom);

Estrutura Física (x1): 4,67
• Capa (x1): 4 (muito boa);
• Páginas (x2): 5 (ótimas);


Nota final: [3*(4,17) + (4,33)*1+4,67*1]/5= 4,3 (MUITO BOM)

Gostou da obra?
Fiquei um pouco decepcionada com o final, pois esperava que alguns fatos fossem revelados; de resto, gostei bastante! Não se enganem - mesmo eu não gostando do final, o livro é muito bom! Criativo, divertido, escrito de forma leve, bastante pertinente à idade das personagens. Recomendo a todos - todos mesmo! Só não recomendo a bebês porque eles não sabem ler, hehehe. Não que os pais não possam ler para eles, certo? :D Recomendado!
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naniedias 01/08/2012

Um Conto de Fadas em Manhattan, de Elisa Puricelli Guerra
Olívia era a garota estranha da escola. Era muito alta para os seus dez anos e um tanto desengonçada - o que não fazia dela uma menina muito popular. Aliás, na verdade, ela não tinha amigos na escola.
Praticamente não via seus pais, que eram empresários de sucesso em seus ramos e quase não paravam em casa. Olívia era acompanhada por uma babá. Uma babá que mais parecia uma princesa.
Até que Olívia descobre que a babá não se parecia com uma princesa, ela ERA uma princesa! E Olívia também fazia parte desse mundo dos contos de fadas. Entretanto, não é possível conversar com seus pais sobre esse assunto e ela vai atrás do "Grande Livro dos Nomes e dos Dons", onde ela poderia conferir qual era o seu dom.
Porém, as coisas não seriam tão fáceis assim, ela descobre que o livro foi roubado e agora terá que dar uma de detetive para encontrar o livro e descobrir qual é o seu dom.

O que eu achei do livro:
Sou uma grande fã de livros infantis, mas dessa vez eu me decepcionei um pouquinho.
A escrita de Elisa Puricelli Guerra é bem gostosa e simples, uma delícia de ler. Ela conta a história de uma garota que descobre que os contos de fadas não são apenas histórias e que há princesas, bruxas, ogros, duendes e outros seres vivendo em plena Nova York. É divertido seguir as aventuras de Olívia e encontrar referências aos contos de fadas e a seus personagens por todo lugar e é ainda mais bacana descobrir que nós realmente utilizamos todas essas referências no nosso cotidiano.
Entretanto, eu achei a história um pouco fraca e o final bem decepcionante. Dá uma impressão de vazio e enrolação que não me agradou. Estou acostumada a ler livros infantis e sei que um livro mais complexo pode agradar essa faixa etária e era isso que eu esperava de Um Conto de Fadas em Manhattan. A narrativa é boa, a premissa do livro também, mas o desenvolvimento - tanto da história quanto dos personagens - deixou um pouco a desejar.
Uma aventura leve e divertida, mas que poderia ter rendido mais.

Nota: 4
Dificuldade de Leitura: 4

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