Fúria Lupina - América Central

Fúria Lupina - América Central Alfer Medeiros




Resenhas - Fúria Lupina


4 encontrados | exibindo 1 a 4


Guss 08/09/2012

Uma familia de homens lobos que controlam o crime em varios paises America Central.
Um bando de caçadores novatos e sem noção
Um vingador solitário, atras de um supostos homem lobo
O rapto de uma criança autista com estranho poderes e uma organização
global munida da mais alta tecnologia destacou três de seus agentes para a missão de resgate

Quatro histórias independente entre si que acabam se interligando pelso mais diversos fatores, com o merito de não deixar todas se ligarem apenas no gran finale, mas com revelações a "conta gota". A maioria dos detalhes citados são importantes para obra, dos encontros aos conflitos. Cada dialogo e passagem tem sua importância para compreensão da história e não pense que trata do clássico clichê que no final todos se unem contra um inimigo comum, ou acabam mortos do final, a trama é um pouco mais complexa que isto.
comentários(0)comente



MÁRSON ALQUATI 15/01/2013

Aula de licantropia!
A exemplo de seu antecessor, Fúria Lupina Brasil, surpreendi-me com o segundo volume da série Fúria Lupina: América Central. Muito bem escrito, original, sangrento e realmente empolgante, o livro traz a tona novidades gráficas diferentes e muito interessantes como os trechos em páginas negras que imitam postagens em blogs e as páginas ilustradas também negras que abrem cada fase da história. Adorei as cenas de luta e o chat no final do livro, entre a Carolina e o Chip. Parabéns ao autor Alfer Medeiros e à Editora Literata pelo excelente trabalho... Recomendadíssimo!
comentários(0)comente



Literatura 04/11/2013

A justiça entre dentes
Antes de iniciarmos a resenha do livro a que me propus, é preciso salientar que os capítulos sem gancho de Fúria lupina Brasil (o primeiro da série), fizeram muita falta. O livro nos parece fragmentado, com capítulos curtos que morrem em si mesmos, sem atiçar a curiosidade. Havia também alguns clichês que me incomodavam, tais como: “grandes poderes trazem grandes responsabilidades”. Mas não se sintam afugentados por isso, o livro é uma delícia de ser lido.

Então iniciei o segundo volume da série Fúria lupina - América Central (Literata, 215 páginas) com um misto de esperança (porque havia inúmeras qualidades no primeiro que poderiam ser desenvolvidos neste segundo) e suspeita (como desenvolver ainda mais um enredo que estava meio aos trancos).

A leitura que começou despretensiosa me agarrou, foi se encorpando e tornou-se meio Tarantino e eu adorei! Confesso que senti falta das lendas brasileiras incorporadas no primeiro livro (não vamos falar quais são, leiam), porém agora tínhamos um “totem-vivo” (parece coisa de índio, rs).
Neste livro temos um pelotão de respeito, destacado para ir ao encalço de uma menina especial, uma peeira (alguém que “conversa” com animais). São eles o ômega Casillas, um reles peão na hierarquia, porém encarregado do comando da operação por possuir experiência e grande poder mental; a descontrolada e visceral alfa Fênix, que possui forte elo com a menina sequestrada, por isso podendo colocar tudo a perder; e o alfa Dante, figura fundamental para a preservação de toda a espécie de licantropos, o “totem-vivo”.

Deverão enfrentar lobos violentos, cruéis e hostis em um território sem lei – a América Central. Lá o que vale é a lei do mais forte. Além disso, uma nova geração de caçadores entra em ação e bagunça o jogo que seria apenas lobos cruéis contra lobos bonzinhos, mas vingativos. Caçadores não têm lado, vivem para destruir os lobos. Como se não bastasse esta confusão, entra em cena um repórter investigando crimes de estupro cometidos por um indivíduo conhecido como El Lobo.

Veja resenha completa no site:


site: http://www.literaturadecabeca.com.br/2013/11/resenha-furia-lupina-america-central.html
comentários(0)comente



Euflauzino 06/11/2013

A justiça entre dentes
Antes de iniciarmos a resenha do livro a que me propus, é preciso salientar que os capítulos sem gancho de Fúria lupina Brasil (o primeiro da série), fizeram muita falta. O livro nos parece fragmentado, com capítulos curtos que morrem em si mesmos, sem atiçar a curiosidade. Havia também alguns clichês que me incomodavam, tais como: “grandes poderes trazem grandes responsabilidades”. Mas não se sintam afugentados por isso, o livro é uma delícia de ser lido.

Então iniciei o segundo volume da série Fúria lupina - América Central (Literata, 215 páginas) com um misto de esperança (porque havia inúmeras qualidades no primeiro que poderiam ser desenvolvidos neste segundo) e suspeita (como desenvolver ainda mais um enredo que estava meio aos trancos).

A leitura que começou despretensiosa me agarrou, foi se encorpando e tornou-se meio Tarantino e eu adorei! Confesso que senti falta das lendas brasileiras incorporadas no primeiro livro (não vamos falar quais são, leiam), porém agora tínhamos um “totem-vivo” (parece coisa de índio, rs).
Neste livro temos um pelotão de respeito, destacado para ir ao encalço de uma menina especial, uma peeira (alguém que “conversa” com animais). São eles o ômega Casillas, um reles peão na hierarquia, porém encarregado do comando da operação por possuir experiência e grande poder mental; a descontrolada e visceral alfa Fênix, que possui forte elo com a menina sequestrada, por isso podendo colocar tudo a perder; e o alfa Dante, figura fundamental para a preservação de toda a espécie de licantropos, o “totem-vivo”.

Deverão enfrentar lobos violentos, cruéis e hostis em um território sem lei – a América Central. Lá o que vale é a lei do mais forte. Além disso, uma nova geração de caçadores entra em ação e bagunça o jogo que seria apenas lobos cruéis contra lobos bonzinhos, mas vingativos. Caçadores não têm lado, vivem para destruir os lobos. Como se não bastasse esta confusão, entra em cena um repórter investigando crimes de estupro cometidos por um indivíduo conhecido como El Lobo.

A maioria das personagens é conhecida, então é como se retornássemos a um lugar legal para passarmos férias. Agora Dante parte para seu autoconhecimento e o instinto fala alto:

“― Sinto algo no ar, um tipo estranho de eletricidade, uma pulsação que arrepia meus pelos e agride meus tímpanos. São golpes não palpáveis, sons inaudíveis. Pareço maluco falando isso?”

Os “soldados” dessa missão são enviados a um lugar arrasado por guerrilhas e insurgentes – o Haiti. Recentemente tive contato com um soldado das Forças de Paz do exército brasileiro, que me contou como são as coisas por lá, então me identifiquei de imediato com o trecho abaixo, que resume muito bem as noites destes heróis:

“Todos temiam as madrugadas após o terremoto, pois a frágil segurança já existente tornou-se um caos povoado por bandidos, saqueadores e estupradores. As autoridades não conseguiam dar conta do número de ocorrências nas áreas abaladas. Mesmo sob o risco de desabamento, prédios e casas em ruínas ainda eram mais seguros do que as ruas e os acampamentos de desabrigados.”

site: Leia mais em - http://www.literaturadecabeca.com.br/2013/11/resenha-furia-lupina-america-central.html
comentários(0)comente



4 encontrados | exibindo 1 a 4