Leviatã: A Missão Secreta

Leviatã: A Missão Secreta Scott Westerfeld
Scott Westerfeld




Resenhas - Leviatã: A Missão Secreta


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Dheyvison Jr. 05/10/2020

Steampunk de respeito
Leviatã aborda tanto futuros possíveis quanto passados alternativos. O livro vislumbra o futuro, quando as máquinas parecerão com criaturas vivas, e criaturas vivas poderão ser fabricadas como máquinas. E ainda assim a ambientação também relembra uma época antiga em que o mundo era dividido entre aristocratas e plebeus, e as mulheres na maioria dos países não podiam se alistar nas forças armadas? ou sequer votar.
Esta é a natureza do gênero steampunk, misturar futuro e passado
Natalia 28/10/2020minha estante
Eu nunca pensei desta maneira Você abriu meus olhos.


Dheyvison Jr. 28/10/2020minha estante
Nossa! Valeu! Fico feliz em saber disso.




TioBriel 16/07/2020

Um grande potencial a ser explorado
Infelizmente o livro pode não agradar muitas pessoas já de cara, devido a não entregar de bandeja toda uma conceituação de universo. A leitura fácil, contém diálogos expositivos para que o público não fique perdido ou não corra o risco de soar "esquisito", todavia a dinâmica do livro faz com que você se acostuma com os objetos narrados conforme a progressão da história, e as ilustrações te ajudam mais ainda na imersão.
Apesar de conter sim diálogos expositivos aqui e ali, não compromete ou dúvida da sabedoria do leitor na questão da narração, e a representação ficcional aliada em fatos verídicos, colocam em cheque o clichê.
É uma história muito envolvente e divertida, mas como dito no título dessa pequena resenha, é um potencial a ser explorado, a imersão na história está no seu início e o melhor ainda não foi contado, outrossim poderia ser um primeiro livro de trilogia muito melhor (você precisa prestar um pouco mais de atenção para não se perder)... Muito Ansioso pelo próximo, que creio eu seja o melhor da trilogia... veremos...
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Carol 29/10/2012

Gloriosamente elaborado



O fôlego antes do mergulho.
Não existe definição melhor para esse livro do Scott Westerfeld. E já vou dizendo, se você vier esperando a filosofia que conhecia desse autor ao ler Feios, pode ir tirando o cavalo da chuva. Feios necessitava de uma filosofia por se tratar de uma distopia. Leviatã é um livro SteamPunk, e faz jus ao nome. Vocês verão muita pancadaria envolta numa direção de arte visualmente imposta pelas ilustrações de Keith Thompson; a propósito: Perfeitas!

O que acontece então: Muita gente não vai gostar desse livro. Fato!
Ele tem um início difícil, mega arrastado e muitas vezes você sente que não esta lendo nada que seja da sua língua. Temos aqui alguns termos novos, por se tratar de coisas novas: Mekanistas e Darwinistas. Já dá para ter uma noção do que se trata, né?

Nesse quesito, ponto para Westerfeld!
Ele criou a ideia de máquinas incríveis! E melhor que isso, seres biologicamente criados, que são tão incríveis quanto. Sério, isso, acredito que todo mundo que se der ao luxo de ler, vai concordar comigo.

O livro gira em torno de dois personagens: Deryn, uma menina que não quer ser menina porque quer ser aeronauta. Destemida e com um vocabulário que adotei para mim, a garota é um garoto muito legal! Ela é risada em muitas cenas e um vago pensamento do que seríamos capazes para seguir um sonho. Amei essa personagem! Ela, juntamente com Suzannah (A mediadora) São minhas duas protagonistas femininas prediletas. Queria qualquer menino ter a coragem que essa garota tem.

O carinha é o Alek. Esse é um mekanista bem almofadinhas e que tem um crescimento muito bacana durante o livro. Ele passa por uma tragédia logo no inicio, forçando-o a sair do seu país. Também me cativou bastante! Seja por falar várias línguas, ou por ser um ótimo estrategista. O garoto é sensivelmente uma fortaleza.

E o Leviatã?
É um monstrinho (Como diz Deryn) enorme que mais parece uma baleia gigante e que voa facilmente pelo céu movido a hidrogênio.

Pois é. Não é fácil explicar. Esse livro é cheio de termos técnicos para várias coisas. Até porque, o autor criou uma teoria dentro de teorias existentes que necessitavam de termos e nomes próprios.

Junte isso tudo a um cenário em pleno início de primeira guerra mundial. E você terá um ótimo divertimento enquanto leitura, e quem sabe, um ótimo filme!

Por ter um começo lento, e termos que fazem nos perder na história, esse livro não ganhou todas as minhas estrelas, e exatamente por isso, ele vai ser renegado por muita gente. Mas eu confesso que já estou nervosa pela continuação. Como disse no início da resenha, ele é um fôlego antes do mergulho. Se Leviatã nos mostra o cenário do mundo no desenvolver da história; os próximos mostrarão a guerra em si.

As guerras contam muito sobre quem somos. E o livro do Scott, como uma perfeita ideia SteamPunk, traz algo novo (Seres novos e maquinas novas) em uma ideia velha. (A primeira guerra).

Também já vou avisando que se você for ler esperando um romance, pode fechar o livro. Mas nem tudo esta perdido, por isso estou tão ansiosa pela continuação da série.

Se você leu a resenha e ainda assim esta com vontade de ler o livro, então leia! Eu o achei incrível!

http://www.terradecarol.blogspot.com.br
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Sandro.Menoncin 12/09/2022

Leviatã: A Missão Secreta
Conheci esse livro pois estava procurando mais obras do autor após ler a sua outra série Feios, e simplesmente amei essa história voltanda para a primeira guerra mundial no estilo steampunk, os personagens principais Alek e Deryn são muito cativantes e você se afeiçoa a eles muito rapidamente, o livro é muito dinâmico e te prende com uma facilidade tremenda, super indico e estou ansioso para ler as continuações.
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Gabriele Tenshi 13/11/2012

Sou suspeita pra falar sobre...
Presente também no meu blog: http://entredimensoesbooks.blogspot.com.br/2012/11/resenha-leviata-missao-secreta.html#more

Sou suspeita pra falar desse livro. Primeiramente, por ser do Scott, e eu simplesmente sou apaixonada na série Feios (Falta Extras ainda...). Segundo, porque desde Mass Effect 3, tenho pulado mais para Sci Fi e seus subgêneros (SteamPunk e CyberPunk), ao invés de ficar só na Fantasia e na Distopia.

Segundo, os Darwinistas! Gente, eu como futura bióloga e geneticista sei que o "Pai da Genética" é Mendell, e que Darwin foi apenas evolução e tals, mas é impossível alguém como eu não se apaixonar pelas maquinarias que Scott descreveu como criadas! Sério! E o mapa da Europa que fica na capa ajudou muito, obrigada, a formar a imagem na cabeça. E as ilustrações também!

Enfim... A forma como Scott organizou o livro me lembrou um pouco como Martin organiza Crônicas de Gelo e Fogo, na questão dos personagens. Embora somente dois personagens.

Alek é um príncipe, filho do imperador do Império Austro-Húngaro, sem direito à nada, somente pela mãe ser plebeia. O livro começa justamente com seus tutores o tirando de casa após a morte de seus pais, Francisco e Sofia (personagens reais, inclusive ela sendo plebeia, por assim dizer), para levá-lo à um lugar seguro, já que, aparentemente, ele é uma ameaça ao trono, embora não saibamos porque.

Deryn é aquela típica garota que quer ir contra as regras por ter sido criada contra as regras pelo pai. Sério xD. Se passando por um garoto para entrar na Aeronáutica britânica, em seu lar, a Leviatã, até mesmo nós nos esquecemos que ela é uma garota às vezes, já que NINGUÉM ali sabe o que ela é e ela sempre tem de agir como garoto. E o amor que ela demonstra pelos "monstrinhos", como ela chama as criações darwinistas, é tão carinhoso que me faz lembrar de mim chamando minha mochila da facul de monstrinho, de tão cheia que ela fica xD

A narrativa é... É... Não sei dizer o que é. Mas eu pelo menos me sentia ali, vendo toda a ação da fuga de Alek, Klopp e Volger no Ciclope Stormwalker, dirigindo o andador e sentindo o ronco do motor ao nosso redor (eu me senti u.u Sou muito imaginativa e mergulho fácil, talvez por isso quase todo tipo de leitura me agrade ¬_¬') enquanto escapava do andador Hércules à toda. Me sentia escalando as enxárcias da Leviatã, agindo rapidamente para tentar defendê-la dos aeroplanos alemães, ouvindo o som de vida debaixo de seu couro e ao meu redor, vida dos gaviões e dos morcegos, e sentindo todo aquele ecossistema como parte de mim.

A doutora Barlow é... É... Gente, ela é uma dos melhores personagens! Sério! Mesmo ela fazendo a Deryn/Dylan de burro de carga xD E Tazza, seu lindo, eu quero um igual! (momento de luto pelos extintos Tigres-da-Tasmânia)

Gente, talvez eu esteja sonhando DEMAIS e tals por querer ser geneticista, mas parei pra imaginar quando terminei o livro... E se um dia tivermos animais como o Leviatã - aeromonstros e outros? Cabras que produzem seda no leite já temos... Gente, se um dia chegarmos à tal, EU QUERO ter feito algo para chegarmos lá! E é inegável que Leviatã só me ajudou a expandir meu imaginário!

Recomendo Leviatã. E eu quero a continuação logo!
Jeff 22/11/2012minha estante
Gostei muito de suaresenha. Estou miuto curioso e ancioso para ler esse livro e estou fazendo de tudo para conseguilo. pelas resenhas que ví esse livro é bastante interesante por si tratar de duas coisas opostas a primeira guerra e máquinas tecnológicas e mutações genéticas em animais. HA QUE VONTADE DE LER!...


Gabriele Tenshi 22/11/2012minha estante
Valeu, Jeff ^^
Sim, o livro é bem interessante. Recomendo ^^




PiuPiu 31/03/2021

Com certeza uma supresa pra mim do gênero steampunk, em que eu nao esperei nada além de desenhos incríveis e recebi uma história envolvente com diversos personagens diferentes e carismáticos que te fazem apegar a eles de forma natural
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Dernhelm 03/09/2022

Leviatã
Primeiro livro steampunk que leio e fico muito feliz de ter encontrado essa estória no app da biblioteca de São Paulo. O livro se passa na Primeira Guerra Mundial, focando em Alek, o filho do arquiduque Francisco Ferdinando, e Deryn, uma menina que está se passando por menino para entrar na Força Aérea britânica. Amei a construção dos darwinistas e dos mekanistas e a interação dos protagonistas.
Recomendo muito.
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Jessé 07/11/2013

Leviatã, de Scott Westerfeld, é um livro singular. Ele apresenta a Primeira Guerra Mundial de um jeito totalmente diferente, onde o mundo está dividido entre os Mekanistas e os Darwinistas. No meio disso tudo, vemos o Príncipe Alek (filho do arquiduque da Áustria-Hungria e órfão há pouco tempo) e a jovem Deryn, uma garota magricela e metida a aventureira que pra poder se alistar no exército se disfarça de menino.

Em meio a toda a confusão e turbilhão da guerra, estes dois jovens se encontram e embarcam numa aventura a bordo do Leviatã, uma grande aeronave construída pelos Darwinistas que junta cadeias vitais de vários animais e peças e motores mecânicos. Juntos eles vão aprendendo várias coisas (como cuidar dos ovos de um grande monstro que a Dra. Barlow produziu, por exemplo) além de outras coisas bastante interessantes, hehe.

O livro acaba num momento bem oportuno, o que me deixou com muita vontade de ler o próximo volume da série, que aliás a Galera Record lançou mês passado. Enfim, se eu fosse você eu correria e começaria a ler esse livro imediatamente, pois o Scott (que não escreve livros ruins) extrapolou em qualidade nessa história.
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Erica 19/09/2020

Ótima estética
Eu tinha lido a série Feios, do mesmo autor, e ela me prendeu bastante. Agora, com o Leviatã, não senti a leitura tão fluida. Os personagens são carismáticos, a ambientação é ótima e a estética steampunk é muito boa, mas a história não é tão interessante assim. Não pretendo ler o próximo livro, não fiquei curiosa o suficiente pelos mistérios deixados. Mas foi uma experiência boa, gostei de ter dedicado um tempo a essa leitura.
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Doufe 12/12/2016

Ambicioso, mas decepcionante.
Como um livro com uma premissa e ambientação tão legais ficou tão chato?

O livro não merece a categoria "Juvenil" de público-alvo. No máximo, "infanto-juvenil". Os protagonistas são supostamente pré-adolescentes, mas se comportam com crianças de 8 anos.

Isso não quer dizer que o problema seja uma história com personagens jovens - eu gostei de ler Harry Potter, por exemplo. Porém, as linhas de pensamento e falas em Leviatã são muito bobinhas. Por outro lado, as narrações de ação são exaustivas: achei que a descrição da cena com a Medusa/Balão na tormenta nunca iria acabar.

Quem sabe dê outra chance outro dia.
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AndradeFS.Ju 14/06/2021

Tive que reler porque não lembrava do que o povo aprontou - chegar em Beemote só sabendo quem é Alek e quem é Deryn seria confuso e vergonhoso. E, novamente, a leitura foi muito agradável. Provavelmente eu sou muito benevolente com Scott, mas ele me deu Feios e eu serei eternamente grata por isso. Leviatã foi meu primeiro Steampunk, então isso também conta muito, e as ilustrações são incríveis, o que me fez desejar que todos os livros tivessem também.
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Nyck3 30/03/2020

Para quwm gosta de história ou não
Esse livro é otimo para quem gosta de história ou não. Tem um universo rico, e as ilustrações contribui para isso. E vai ajudar vc a passar na prova de história sobre a primeira guerra mundial.
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@bibliotecagrimoria 14/06/2020

Cativante
A história de fato prende. Um conto juvenil no estilo steampunk que apresenta uma narrativa alternativa da Primeira Guerra Mundial, onde o mundo está dividido entre darwinistas (que utilizam animais modificados como armas de guerra) e mekanistas (que utilizam máquinas). Vale ressaltar o carisma dos protagonistas, Deryn, uma menina que sonha em ser aeronauta e se disfarça de garoto para entrar na força aérea britânica (uma potência darwinista) e Aleksandar, príncipe herdeiro do trono da Áustria-Hungria (mekanista) filho de Ferdinando com uma mulher de origem não tão nobre, o que dificulta sua ascensão ao trono. A evolução dos personagens ao longo da história é sem dúvida um ponto positivo no livro. Com destaque para Aleksandar, que de príncipe mimado amadurece bastante diante da perseguição que sofre após o assassinato dos seus pais e a eclosão de uma guerra.
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