Leviatã: A Missão Secreta

Leviatã: A Missão Secreta Scott Westerfeld
Scott Westerfeld




Resenhas - Leviatã: A Missão Secreta


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dulcegdorta 06/09/2020

Uma realidade alternativa onde a primeira guerra é um embate entre tecnologias principalmente. Só acho que darwinistas tinhas que ser na verdade mendelenistas, ou mendelianos
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Hermes 02/09/2016

Uma Guerra Steampunk
Todos nós já lemos bastante ou, pelo menos, já ouvimos bastante sobre a Primeira Guerra Mundial. Não é nenhuma novidade dizer que ela foi um dos eventos mais marcantes da humanidade e que seus acontecimentos já estão mais do que fixos na mente da maioria de nós. Porém, Scott Westerfeld trás uma maneira única e totalmente nova de ver aquilo que, até então, todos já conhecemos bastante. Em sua obra "Leviatã", vemos um século XX totalmente diferente daquele que lemos em livros de história.
Esqueça praticamente tudo que aprendeu, mantendo apenas o básico sobre os fatos que realmente aconteceram, e embarque em uma Primeira Grande Guerra mergulhada no maravilhoso e metálico universo Steampunk.
Acompanhamos a intensa e perigosa fuga do Príncipe da Áustria-Hungria, Aleksandar Ferdinand, e a história da jovem e ousada Deryn Sharp em meio ao iminente caos que se forma entre os países da Europa, dividida em duas grandes facções desse universo: os Mekanistas com suas elaboradas e engenhosas máquinas à vapor e os Darwinistas com seus inusitados e surpreendentes animais.
Leviatã nos trás ação, romance, drama, suspense, intrigas, mistérios e ficção, todos colocados em seus devidos lugares, sempre complementando e enriquecendo a trama que se forma ao redor de carismáticos e astutos personagens.
Uma história simplesmente empolgante e um universo Steampunk totalmente dedicado aos verdadeiros amantes do gênero e impressionantemente convidativo para os aspirantes nesse tipo de leitura!
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Ju 17/04/2013

Leviatã pertence a um gênero com o qual eu nunca havia tido contato, o steampunk, e achei realmente complicado descrevê-lo para vocês.

Já disse mais de uma vez aqui que história nunca me atraiu, então fiquei um pouco perdida para definir o que era criação do Scott e o que era realidade. Fiquei muito feliz quando, ao final do livro, ele esclareceu isso para o leitor. E foi através desse esclarecimento que eu pude entender como Leviatã se encaixa nesse gênero tão falado por aí e tão pouco conhecido por mim.

"Leviatã aborda tanto futuros possíveis quanto passados alternativos. O livro vislumbra o futuro, quando as máquinas parecerão com criaturas vivas, e criaturas vivas poderão ser fabricadas como máquinas. E ainda assim a ambientação também relembra uma época antiga em que o mundo era dividido entre aristocratas e plebeus, e as mulheres na maioria dos países não podiam se alistar nas forças armadas... ou sequer votar. Esta é a natureza do gênero steampunk, misturar futuro e passado."

O gênero me causou um certo estranhamento. Eu, sinceramente, nunca tinha pesquisado sobre ele e não sabia que era disso que se tratava. As coisas parecem tão fora de lugar que leva um tempo para a gente se acostumar. Mas a história começou a fluir naturalmente quando eu consegui entender a proposta e me deixar levar pelos acontecimentos.

Eu me apaixonei por esse livro antes mesmo de ter meu exemplar. O Scott esteve aqui em São Paulo e tive a oportunidade de participar de uma palestra, seguida de bate-papo, com ele. É incrível o jeito com que ele fala do livro, não tem como não ficar louco pra ler.

Scott nos contou como teve a ideia de escrever Leviatã - vários de seus fãs japoneses faziam ilustrações para a série Feios, e ele começou a pensar em escrever um livro ilustrado. Nos mostrou que isso era muito comum, até a chegada da fotografia. E frisou que no Japão ainda há esse costume, que lá o difícil é encontrar um livro sem ilustrações.

Selecionou um ilustrador, e a partir daí começou um longo processo de criação dos desenhos. O autor disse que acabou sendo uma criação coletiva dele e do ilustrador, ele dizia o que queria, Keith desenhava e eles conversavam sobre o resultado. Segundo ele, o ilustrador deu várias ideias, inclusive sobre o interior do Leviatã, que só teve seu contorno finalizado após as observações dele.

Foi um evento lindo apesar de alguns probleminhas (e foi quando autografei minha série Feios, e também o exemplar de Feios que é um dos prêmios do Top Comentarista que está no ar). Desde que ele aconteceu, Leviatã estava esperando por uma oportunidade de ser lido. Agora que eu já contei de onde veio o desejo absurdo de fazer isso, voltemos a falar do livro... rs...

Alek é um príncipe do império Austro-Húngaro. Seus pais foram assassinados e o garoto teve que fugir no meio da noite (sem nem saber que estava fazendo isso, inclusive). É arrogante e tem pose de governante, mas é também solidário, leal e corajoso. Ele tem que enfrentar muita coisa durante a fuga, mas aprende demais sobre si mesmo e sobre os acontecimentos do mundo todo também.

"Ele tirou o pensamento da cabeça ao se lembrar de uma frase do poeta Goethe, a favorita do pai: os perigos da vida são infinitos e, entre eles, está a segurança."

Deryn é uma garota apaixonada pelo céu. Ela voava com o pai, até que ele faleceu. Junto com o irmão, ela monta um plano para entrar na força aérea: vai se fingir de menino para que possa fazer parte dela. Para isso, adota também um novo nome: Dylan. A garota é extremamente inteligente e nada modesta, e vai ter que dar duro de verdade para conseguir realizar seu objetivo: voar sempre.

"Com certeza os alemães e seus parceiros austríacos não eram tão estúpidos a ponto de começar uma guerra apenas porque um aristocrata qualquer tinha sido assassinado. Os mekanistas (...) tinham medo de espécies fabricadas e idolatravam suas máquinas mekânicas. Será que pensavam que a multidão de andadores e aeroplanos seria páreo para o poderio darwinista da Rússia, França e Grã-Bretanha?"

A cada dois capítulos, acompanhamos o que está acontecendo com Deryn/ Dylan ou Alek, alternadamente. É bem legal, os capítulos são curtos e logo temos acesso à continuação das histórias. Em dado momento do livro, eles se encontram de uma forma bem inusitada, e é aí que as visões de mundo que eles têm vão ser modificadas devido ao conhecimento de uma nova cultura.

São mundos totalmente diferentes. Deryn/ Dylan é darwinista, e presta serviço no Leviatã, uma baleia-zepelim gigante. Um aeromonstro. Um mecanismo voador formado por vários organismos vivos, em que o alimento é o combustível. Meio nojento pra mim pensar em voar por aí dentro de uma baleia, apesar de ser muito legal imaginar uma nave viva.

Alek é um mekanista ferrenho, e considera heresia a criação de animais que podem ser usados como veículos de transporte ou armas. Ele não consegue entender porque os darwinistas não utilizam estruturas exclusivamente mecânicas para isso.

Eu amo histórias em que podemos acompanhar a evolução das personagens, e certamente é o caso de Leviatã. As personagens secundárias também passam por isso, e algumas delas têm papéis essenciais na trama. Simplesmente adorei a Dra. Barlow, uma cientista bem esperta e com faro de investigadora.

Não acho a capa a coisa mais linda do mundo, mas eu amo alto relevo e não me canso de passar a mão no título ou nas ilustrações de engrenagens... rs... Mas que eu queria o Leviatã na capa, isso eu queria.

Leviatã me deu vontade de conhecer mais sobre steampunk. Vou procurar por outras obras do gênero, assim que conseguir diminuir a pilha de leitura que me espera aqui.

Postada originalmente em: http://entrepalcoselivros.blogspot.com.br/2013/02/resenha-leviata.html.
Dani 18/04/2013minha estante
Eu adoro o autor por causa da série Feios da qual sou fã... mas confesso que a complexidade e descrição que esse Leviatã promete me assusta um pouco, talvez eu leia, mas não me empolguei.


Adriane Rod 18/04/2013minha estante
Este será o meu primeiro Steampunk, com certeza. O único Leviatã que eu conheço são os que aparecem no Supernatural que eu tanto amo.

O autor é fantástico e já se tornou um dos favoritos.

;)

http://pseudonimoliterario.blogspot.com.br/


Lua 18/04/2013minha estante
Oi Ju, aprendendo e conhecendo livros e gêneros que nem fazia ideia. já vi muito a capa desse livro em vários lugares mas não tive a curiosidade de saber sobre ele, no entanto como sempre adoro suas resenhas tive que ler, é claro. E não é que esse livro me conquistou, porém deve ser meio confuso a mistura de passado e presente mas isso que é o legal. Com certeza vai ter que ir pra minha meta de 2013. =D


Thaís 18/04/2013minha estante
Uiii esse livro parece legal kk mas eu n gosto mt de guerras (são mt tristes) mas é mt legal pois vc faz resenhas de livros que eu nem imaginava que existia! Adoro seu blog Ju!
Beijos


Baah 19/04/2013minha estante
não faz muito meu estilo de leitura, mas achei legal a forma como vc viu o livro! acho que não leria, mas parabéns !




Nathy 04/06/2013

Leviatã A Missão Secreta – Scott Westerfeld | O Blog da Mari
Quando li o resumo desse livro logo fiquei muito empolgada, porque adoro quando fatos importantes na nossa história são recontados, nesse caso da Primeira Guerra Mundial, no entanto, eu achei o começo da história muito complicada de acompanhar, somente fui realmente me entreter, querer saber o que iria acontecer no final, já passava da metade de livro, o que torna muito a pena ler pela a forma como a história ser desenvolvida. A narrativa é em terceira pessoa em alguns capítulos focando no Alek e em outros na Deryn/Dylan.

Uma coisa muito importante nesse livro que acredito que tenha prejudicado a leitura, pelo menos a minha, foi o fato de serem introduzidos termos em que não conseguia visualizar o que realmente estava acontecendo naquele exato momento, mesmo que do lado tivesse em algumas páginas ilustrações não conseguia pensar no que era aqueles monstrinhos.


“ – Ei, monstrinho! – gritou ela – Acho que vou acender um fósforo aqui embaixo!

Um tentáculo se enroscou calmamente na brisa, mas tirando isso, o aeromonstro não reagiu. Deryn rugiu de frustração. Será que tinha encontrado o único Huxley na Força Aérea que não se assustava?”


Continue lendo a resenha aqui: http://bit.ly/14t17qY
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Jey Canavezes 21/06/2020

Terceiro livro do Scott vou pedir música no fantástico!
Scott Westerfeld fala sobre qualquer assunto em seus livros. Assim como em Vampiros em Nova York ele de certa forma fala sobre una pandemia descontrolada, em Leviatã ele fala um pouco sobre como usamos os animais para nossa conveniência.

Armas de guerra biológicas ou roupas de couro e peles de inverno? Máquinas são melhores que animais?

Lá vou eu escrever um textão sobre steampunk, biopunk e veganismo. Scott não para de me surpreender.
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Estela | @euviestrelas 27/07/2020

Quando seus pais são assassinados, Alek Ferdinand, o príncipe do império austro-húngaro, precisa fugir. Correndo perigo de vida, o garoto se vê escapando em uma das grandes máquinas de seu país para bem longe de tudo o que conhece. De outro lado, Deryn Sharp, uma jovem darwinista, está tentando se passar por um homem para ingressar na Força Aérea Britânica. Quando os caminhos dela e de Alek se cruzaram, o garoto precisa fazer o máximo para esconder sua origem, já que é um prisioneiro valioso.

Scott Westerfeld nos traz uma narrativa steampunk de um evento bem conhecido, a Primeira Guerra Mundial. Nesta releitura temos um mundo onde as nações são divididas entre Mekanistas, os países que usam coisas mecânicas/a vapor, e Darwinistas, que são os países que deixam de lado as criações mecânicas e usam os descobrimentos de Darwin para criarem coisas vivas em laboratório.

Eu achei genial o modo como o autor criou toda a narrativa de Mekanistas e Darwinistas e de como a inseriu no nosso mundo, interligando com a Primeira Guerra Mundial. O autor explica muito bem quais os países estão em cada lado da guerra e o porque de um apoiar ao outro de uma maneira bem fácil e sem ficar cansativo.

Por ser um livro bem introdutivo, a leitura se torna um pouco lenta, mas ao mesmo tempo interessante. Durante o desenvolvimento da história conhecemos bem tudo o que levou a ter a guerra, misturando fatos reais aos criados pelo o autor, o que deixou tudo ainda mais intrigante.

Apesar de parecer ser um assunto mais complexo e chato, o fato da história ser contada na visão de jovens de 15/16 anos, faz tudo ficar bem simples e gostoso de se ler. Traz uma certa leveza pra um momento tão tágico e horrível.

Os personagens são todos interessantes e é ótimos, tanto o Alek quanto a Deryn são personagens que eu gostei muito e que ganharam meu coração. Eu amei acompanhar os dois durante a leitura e o quanto eles evoluem ao longo da história.

Embora eu não seja muito fã de história que tem a primeira ou segunda guerra como plano de fundo, eu gostei muito mesmo de Leviatã e não vejo a hora de ler a continuação Beemote.

site: https://www.instagram.com/p/CBB9NpXDonF/
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Tauan 24/09/2015

De volta a Scott Westerfeld e sua ficção científica contemporânea, Leviatã também tem o potencial interdisciplina a que eu me referia mês passado, pois envolve história, literatura e ciência. Diferentemente da distopia Feios, a série iniciada em Leviatã se enquadra no estilo steampunk, em que a história se passa num passado que já contava com as tecnologias de hoje.
Nesse caso específico, Westerfeld utilizou o contexto da Primeira Guerra Mundial, em que a Europa se dividiu ente os aliados da Alemanha (Tríplice Aliança) e os aliados da Inglaterra (Tríplice Entente). O autor mantém alguns fatos histórico inalterados e muda a interpretação de outros, mas a principal alteração está nas tecnologias disponíveis e utilizadas no conflito.
Nesta versão, a Tríplice Aliança são os Mekanistas, que desenvolvem máquinas bélicas surreais para contrapor a Tríplice Entente, ou os Darwinistas, que se utilizam de engenharia genética para misturar espécies e gerar monstros híbridos como armamentos.
Em bora acompanhemos a missão relatado no livro pelo lado Darwinista, seguimos a experiência de Aleksander Ferdinand (Alek), príncipe do império Autro-Húngaro, que foge de seu país após ter os pais assassinados. Alek encontra com Deryn Sharp, uma garota que se finge de garoto para ingressar na Força Aéria Britânica.
A trama se passa com os jovens a bordo do Leviatã, uma espécie de nave secreta dos Darwnistas, contituída da mistura de diversos seres marinhos, sendo o principal, uma imensa baleia.
O livro é ricamente ilustrado, colaborando na compreensão das criações tecnológicas inventadas por Westerfeld.
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El Costa 25/01/2014

Steampunk não é o meu tipo de livro.

O Livro não tem romances, histórias de vida, ensinamentos e blá blá blá, o livro é inteiramente ação e aventura. Os primeiros capitulos é um tédio total, e a leitura é muito complexa, o que a torna dificil, mas, graças as ilustrações de Thompson nossa imaginação não se distorce á coisas totalmente diferentes das que o autor pensou.
Não gostei muito do estilo do livro, mas, mesmo assim, estou ancioso pra ler o 2ºlivro, afinal de contas.
Três Fênix

site: http://gabryelfellipeealgo.blogspot.com.br/2013/03/resenhas-02-leviata-scott-westerfeld.html
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kit kat 10/02/2014

"Não há máscaras na guerra."
Aleksander Ferdinand é o príncipe do império Austro-Húngaro e acabou de ter os pais assassinados, o que causou o estopim para o início de uma guerra entre potências mekanistas e darwinistas. Alek pertence ao lado mekanista, cujas grandiosas máquinas a vapor são altamente destruidoras, e, na calada da noite, foge num Stormwalker junto de uma pequena tripulação, incluindo seu professor de esgrima, para chegar a um abrigo onde possa ficar protegido até o fim da guerra.

Já Deryn badass Sharp pertence ao lado darwinista e tem muito orgulho das criaturas híbridas geneticamente modificadas criadas a partir dos estudos de Charles Darwin. Para ficar ao lado do que ama – voar –, Deryn se finge de homem e entra para a Força Aérea Britânica como o aeronauta Dylan. Porém, no seu primeiro voo num aeromostro, após enfrentar uma tempestade, a garota é resgatada por uma enorme baleia-zepelim, o Leviatã, e acaba entrando para a sua tripulação.

Os mundos de Alek e Deryn se cruzam após um ataque aéreo pelas forças alemãs que força o Leviatã a pousar perigosamente bem perto de onde o príncipe Alek está escondido. Mas, unidos por um objetivo comum, os “garotos” percebem que uma improvável aliança pode juntar as duas vertentes e mudar o rumo da guerra.

“(...) Mas Alek o salvara da geladura. Talvez fosse assim que uma pessoa mantinha a sanidade na guerra: um punhado de atos nobres em meio ao caos.” [pág. 217]

Leviatã: A Missão Secreta é o primeiro volume de uma trilogia e pertence ao gênero steampunk, que mistura a tecnologia do passado e do futuro usando uma boa dose de vapor, engrenagens e chapéus-coco. Em sua nova série, Scott Westerfeld reconta a história da Primeira Guerra Mundial, misturando fatos reais com ficção, e o resultado se torna bastante agradável.

Levando em conta que o gênero steampunk ainda não caiu no gosto do grande público e que à primeira vista todo o cenário pareça um tanto bizarro, Leviatã pode ser um livro que as pessoas passem direto na livraria ou que fiquem em dúvida se vale a pena comprá-lo, mesmo com toda a beleza do trabalho de capa. Uma pena, pois o livro é uma graça.

De dois em dois, os capítulos se intercalam entre os pontos de vista de Deryn e Alek, e a narração flui sem problemas. Aos poucos, o leitor é apresentado a personagens cativantes, diálogos e linguajares engraçados, criaturas darwinistas apaixonantes (como diria a Deryn: monstrinhos berrantes!), boas doses de aventuras elaboradas e um pouquinho de mistério.

Além disso, para quem encontra dificuldade com o jargão steampunk, o livro conta com ilustrações no miolo e um belíssimo mapa colorido que juntos dão um melhor contorno às cenas. Definitivamente um trabalho magnífico e envolvente que te faz ouvir os roncos dos motores mesmo somente através das palavras. É uma daquelas histórias que, mesmo após ter acabado de ler, você já quer ler novamente.

site: http://www.bibliophiliarium.com/2014/02/resenha-leviata-missao-secreta.html
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Norberto 10/06/2014

Uma das séries que mais chamou a minha atenção desde Harry Potter
Reduzi por causa de possíveis spoilers, mas não creio que seja o caso.

Westerfeld merece todos os louros por ter criado essa história (se inspirando em alguns fatos históricos reais). Para quem leu a série "Feios" e leu "Leviatã", pode perceber certa semelhança na maneira simples de escrever mas, diferente da distopia, o steampunk de Leviatã é cheio de detalhes enriquecedores, além de um tema fantasioso que te prende até a última página.

Ainda não tinha lido nada do gênero e, como primeira leitura, gostei muito do estilo. Sem romances que possam "atrapalhar" a história durante o desenrolar dos fatos, Leviatã é ação do começo ao final. Literalmente, do primeiro capítulo ao último. Achei estranho que não houvesse um romance no meio, e já esperava que fosse acontecer em algum momento. Provavelmente virá nos próximos volumes da série, como o primeiro sugeriu nos capítulos finais.

Alek e Deryn não são as personagens que imaginei, principalmente porque há ilustrações no livro, que nos dão uma ideia da aparência dos personagens, e isso não é um ponto positivo na minha opinião. O interessante é imaginar os personagens e criar sua própria expectativa. Em contrapartida, as ilustrações mostram com muita qualidade em detalhes os elementos da narrativa, como o Leviatã em si, os andadores e os seres do passado/futuro da história.

Pensei que ia dar um tempo nas séries, mas estou querendo ler "Beemote" o mais rápido possível. Muito bom. Recomendo.
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CooltureNews 02/01/2013

Publicada no www.CooltureNews.com.br
Sou um grande fã de Scott Westerfeld desde que li os livros da série Feios também lançados pela Galera Record, desta forma não é grande surpresa saber que estava doido para ler Leviatã – A Missão Secreta desde que foi anunciado. Leviatã é a nova série do autor e está incluída em um subgênero de ficção que até então não tive o prazer de conhecer mais a fundo, o steampunk, ou seja, uma verdadeira mistura de passado e futuro que nas mãos de Scott se tornou a melhor obra de um gênio.

Em Leviatã a história nos é contada sob uma nova visão do primeiro grande conflito mundial, mas aqui ao invés de serem Tríplice Aliança vs Tríplice Entente, temos os darwinistas vs mekanistas, sendo que o primeiro grupo é composto de países que através dos estudos de Darwin sobre manipulação genética conseguiram fabricar diversos tipos de animais híbridos para as mais diversas tarefas, inclusive guerrear. Já do lado dos Mekanistas temos pessoas altamente tecnológicas com máquinas incríveis. Gostaria de ressaltar que mesmo não gostando quando existem ilustrações nos livros, neste caso foi justamente a cereja do bolo, seria impossível minha imaginação chegar próxima ao que era descrito.

Assim como a guerra possui dois lados, em Leviatã acompanhamos a vida de Alek, filho do arquiduque Francisco Ferdinando, sucessor do Império Austro-Húngaro, que foi assassinado (essa pessoa realmente existiu, e a sua morte foi um dos motivos que levaram a esse grande conflito), assim Alek acaba fugindo para salvar sua vida e tentar recuperar o trono assim que a iminente guerra terminar. Por outro lado temos Deryn, uma garota que sempre adorou voar e que resolve se passar por menino para entrar na força área britânica (darwinistas). E lógico que seus caminhos irão se cruzar.

A trama é envolvente, principalmente quando retrata o lado darwinista que me causou grande fascínio, e com isso espanto afinal sou alguém extremamente tecnológico. Scott conseguiu com maestria nos contar sua história tornando o envolvimento com praticamente todos os personagens algo real, o que até então jurava ser impossível. Entretanto, como deve ter ficado claro, o livro retrata somente um lado da guerra, e esse é o lado bom, das pessoas legais, o lado que saiu vencedor. Realmente espero que o autor consiga retratar a história do outro ponto de vista, afinal toda história tem dois lados e espero conhecer ambos, mas isso foi a única coisa que causou certo incômodo durante a leitura.

Não só recomendo a leitura desse livro, como de todos os outros do autor, afinal até o momento não me decepcionei com nenhum. É o típico livro que ao terminar de ler, e isso acontece muito rápido para o meu gosto, a sua única vontade é voltar ao começo e recomeçar a leitura. E nem preciso comentar sobre a capa, simplesmente LINDA.
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Sophia.Cueto 10/08/2014

Leviatã: A Missão Secreta por Scott Westerfeld
*Resenha originalmente postada no blog https://lepaperwings.wordpress.com*

"Leviatã" é uma ficção histórica baseada no início da Primeira Guerra Mundial, onde o território europeu é divido entre basicamente duas potências: Os Darwinistas, que são pessoas que desenvolvem e criam monstros para o seu uso no armamento militar e na vida diária; e os Mekanistas, que são pessoas que utilizam de mecânicas e máquinas, que tem muitos elementos que remetem o steampunk.

O livro é escrito em terceira pessoa mas fala sobre dois pontos de vistas diferentes. O primeiro ponto de vista é de Aleksander, um garoto mekanista que é o herdeiro da Austria-Hungria que teve seus pais assassinados logo no início do livro e ele é obrigado a fugir de seu país por ser perseguido pelos alemães. O outro ponto de vista vem de Deryn Sharp, uma menina darwinista que se disfarça como um menino para poder realizar o seu sonho de poder fazer parte da Força Aérea da Grã-Bretanha.

Antes de falar da minha opinião em si, eu preciso dizer que só do fato de ser uma série que é contextualizada durante a Primeira Guerra e ter elementos steampunk eu já fui instantaneamente atraída a ler essa série a partir do momento que eu descobri a respeito dela.

Eu gostei muito da forma de que não só o universo como os personagens são desenvolvidos e descritos ao longo de toda a história, e também como que as ilustrações dentro do livro te ajudam a visualizar melhor alguns elementos como por exemplo as máquinas mekanistas e os monstros que são criados pelos darwinistas.

A forma como que Deryn e Alek se encontraram no meio do livro também foi muito interessante e também todos os eventos que ocorreram antes e depois disso, e eu gosto muito de como Scott Westerfeld mostra a diferença entre essas duas potências e ao mesmo tempo como elas se completam, apesar de tudo.

Avaliação: 5/5 estrelas.

site: https://lepaperwings.wordpress.com
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