Leviatã: A Missão Secreta

Leviatã: A Missão Secreta Scott Westerfeld
Scott Westerfeld




Resenhas - Leviatã: A Missão Secreta


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Juliana Pires 06/07/2014

Se, por um lado, não faço ideia do porque adiei a leitura de Divergente, sei muito bem o que me levou a deixar Leviatã um tempinho descansando na estante. Meu maior problema com esse livro é que eu estava esperando outra coisa, e até me acostumar com o que encontrei, não consegui aproveitar a história direito. Eu estava esperando uma história de amor proibido, as inúmeras resenhas que li, me levaram acreditar nisso. Mas, muito diferente disso, eu encontrei uma aventura eletrizante, que reconta os acontecimentos que levaram a primeira guerra mundial. Sim, mesmo que eu não tenha aproveitado tanto, eu achei a história eletrizante, é impossível dizer o contrário, adorei a ideia dos Darwinistas e Mekanistas, os lados opostos da guerra, os primeiros com suas criaturas modificadas, que fazem de tudo, imagine um aeronave, que é uma baleia, e o segundo, com suas máquinas gigantes e letais. O final me deixou empolgada para o próximo volume, agora que eu sei o que vou encontrar, tenho certeza que vou curti muito mais a história.

site: http://sobremimemeumundo.blogspot.com.br/2014/01/mini-resenhas-1-divergente-e-leviata.html
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Christian Assunção 13/02/2013

Muito Bom Recomendo.
O livro e muito bom a pesar do inicio ser muito lento, estava muito enrolado no inicio mais com o progresso da leitura vi que fantástico e esse livro incrível como o Scott consegue juntar fatos reais e ficção ao mesmo tempo. Recomendo. Ansioso para o Próximo livro da Série
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Psychobooks 07/03/2013

www.psychobooks.com.br

Esse foi o primeiro contato que tive com o autor, gostei bastante do seu estilo de narrativa e desenvolvimento de personagens e enredo. A capa desse livro é maravilhosa e retrata bem o clima Seteampunk do livro.

Estamos na noite de 28 de junho de 1914, o arquiduque Francisco Ferdinando - herdeiro do império Austro-Húngaro -, e sua esposa foram assassinados durante uma visita na Sérvia. A Áustria declara guerra à Sérvia que por sua vez junta-se aos seus alidaos, dando início à Grande Guerra, hoje conhecida como 1ª Guerra Mundial. É aí que realidade e ficção se unem, Aleksander, filho do arquiduque, tem que fugir no meio da noite pois foram os próprios aliados alemães que mataram seus pais.

Deryn Sharp é uma garota escocesa que aprendeu com seu pai balonista, amar os céus e tudo o que ela mais quer é poder voar na aeronáutica, porém, eles não aceitam mulheres, mas esse detalhe não será um empencilho para Deryn. Logo em sua primeira viagem com um Huxley - uma criatura desenvolvida para ser uma espécie de balão -, ela tem um pequeno contratempo e é resgatada pelo grande Leviatã - uma espécie de 'baleia' desenvolvida com cadeias vitais de outros animais para ser um meio de transporte aéreo -, e passa o tempo todo tentando disfarçar sua verdadeira identidade.

Fiquei bem apreensiva para descobrir como a vida desses dois personagens tão diferentes e em lados opostos da guerra iria se relacionar e a forma como Scott entrelaçou o destino desses dois foi fantástica!

A narrativa em terceira pessoa é feita sob o ponto de vista dos dois personagens principais - Alek e Deryn. As belas ilustrações que acompanham o livro, servem para dar ao leitor uma visão melhor sobre as máquinas e monstros imaginados por Scott, sem a necessidade de muita descrição, o que deixa a leitura fluida e com ritmo acelerado.

Um ponto negativo - na minha opinião - é a idade dos personagens, entre 15-16 anos que não condiz com as atitudes tomadas por eles, nem as características físicas. Seria melhor ter descrito como pré-adolescentes de 12-13 anos.

Os mekanistas alemães têm ao seu dispor uma quantidade dignificativa de máquinas de guerra gigantescas, potentes e movidas a combustível. Já os darwinistas ingleses contam com seus poderosos animais modificados geneticamente para servirem de armas de guerra com um ecossistema próprio, que não depende de peças, óleos ou qualquer outra coisa que possa 'quebrar'. A discussão sobre qual das duas tecnologias é a melhor foi bem colocada pelo autor e acredito que será melhor desenvolvida nos próximos volumes da trilogia.

A participação de uma cientista brilhante e importante acrescenta um clima de mistério ao enredo. Com uma missão ultrasecreta, ela irá fazer tudo que estiver ao seu alcance para chegar com sua 'carga' ao Império Otomano. Particularmente gostei MUITO dessa personagem, mostra a mulher forte e inteligente que não tem nada a temer, mesmo em uma época onde os homens desconheciam a inteligência do sexo feminino.

Leitura recomendada para quem gosta de histórias alternativas, iniciantes em Steampunk, romance sutil e bastante ação.


"(...) Talvez fosse assim que uma pessoa mantinha a sanidade na guerra: um punhado de atos nobres em meio ao caos."
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Moonlight Books 13/03/2013

Leia esta e outras resenhas no blog Moonlight Books, http://www.moonlightbooks.net
Eu quis ler este livro por duas razões, a primeira foi conhecer o trabalho do autor Scott Westerfeld e a segunda foi ler um livro do gênero steampunk, o resultado foi uma grande surpresa.

Tudo começa na Áustria, onde temos o jovem Alek, filho de um arquiduque. Sua família está a cerca de seiscentos anos no poder, porém ele por ser filho de uma mulher que não é da nobreza, não poderá herdar a fortuna do pai, mesmo sendo um casamento legítimo, não há o que possa ser feito. Durante uma viagem dos pais, o menino é acordado no meio da noite por seus instrutores e o que aparentava ser apenas uma aula noturna, é na verdade uma fuga. Os pais de Alek foram assassinados e a vida do menino corre grande perigo, o conforto de seu lar é deixado para trás. Agora a única coisa realmente importante é a sua sobrevivência.

Enquanto isso na Inglaterra, temos a jovem Deryn, uma garota que tem a coragem de fingir ser um menino para entrar na força aérea britânica. E ela consegue, sendo melhor que muitos dos demais aspirantes. Dona de uma coragem única, torna-se uma presença marcante no regimento. São dois jovens que vivem em mundo distintos, mas por tantas voltas que a vida dá, eles irão encontrar-se, trazendo consigo muitas marcas e experiências de vida, algo que muitos homens e mulheres mais velhos nem sonham em viver. O Leviatã os levará pelos céus, e juntos vamos embarcar nesta aventura.

O início da leitura foi um pouco confuso, o autor usou muitos termos específicos relacionados ao cenário de batalha criado por ele, mas passada esta fase de habituar-se a esta linguagem, parecia que eu sempre estive lá e a leitura fluiu muito bem. Passei a acompanhar a jornada de Alek e Deryn, em capítulos que intercalam-se entre suas vidas. Viajei pela Áustria Inglaterra e cheguei na Suíça, o local escolhido para o encontro deles.

Narrado em terceira pessoa, este livro nos traz os fatos que culminaram no início da Primeira Grande Guerra, mas em uma nova roupagem. Temos política, guerra, jogos de poder e ainda uma crítica a sociedade e seus costumes. De um lado temos os mekanistas, pessoas que criaram máquinas fabulosas, capazes de grandes façanhas e do outro os darwinistas, que baseados na teoria da evolução das espécies de Darwin, criaram novos animais, dotados de habilidades incomparáveis. Ambos os lados usam suas criações como armas, o mais engraçado é que as máquinas imitam animais, enquanto os animais imitam as máquinas. Uma total inversão de papéis.

É um mundo novo dentro de um mundo antigo, eu fiquei fascinada pelo cenário, sempre gostei de estudar e ler sobre os fatos relacionados as duas Grandes Guerras Mundiais, mesmo que meu contato maior tenha sido com a Segunda, sei que sua antecessora teve um grande papel na história. O poderio bélico nos apresentado nesta obra é brilhante, imaginem voar dentro de um animal, não em um avião, e que ele seja capaz de destruir qualquer coisa feita do mais resistente aço. Se não bastasse conseguir viver neste animal, andar dentro de seu organismo em pleno funcionamento. Isso mesmo. Neste livro este ser existe e é chamado por seus criadores de Leviatã, o grande trunfo da força aérea britânica.
"... as criações darwinistas: híbridos de tigres e lobos, monstros mitológicos que ganhavam vida, animais que falavam e até mesmo raciocinavam como humanos..."
Os personagens são muito bem construídos, com destaque especial para Deryn e Alek. Ela diverte o leitor desde sua primeira aparição, suas tentativas de parecer um menino, são hilárias, uma mistura de temor e ousadia. Se for descoberta poderá ser presa, mas nem por isso ele desiste de seus sonhos. Ela representa todo o orgulho feminino e darwinista.

Alek, num primeiro momento parece ser apenas um garoto mimado, mas mostra-se uma pessoa que consegue aprender com a vida, ele é um personagem que vai amadurecendo no decorrer na história, mesmo tendo apenas 15 anos. Tem sobre seus ombros uma grande responsabilidade, uma nação. Ele viveu em uma época em que a infância passou muito rápido, se é que para muitos ela existiu, e ele logo assumiu sua responsabilidades, mas sem nunca deixar de lado sua honra e solidariedade. Eu adorei este mocinho.

Ambos são muito sagazes, destemidos e vivos, conseguem tocar o leitor. Eu gostei muito de ambos, mesmo tendo vontade de esganar Deryn a maior parte do tempo, afinal ela colocou o pobre Alek em maus lençóis. Mas ambos lutam pelo que acreditam, por seus ideais, e não há como não torcer por seu sucesso.

Vocês perceberam que é uma trama baseada em fatos históricos, mas com elementos que não existiam na época, um misto de passado e futuro. Muita tecnologia, em um tempo que o mundo dava os primeiros passos nesta trajetória, isto tudo é o que caracteriza o gênero steampunk. É muita engenhosidade em cada página. Gente é fabuloso.

Sendo o primeiro livro de uma série, nos insere no mundo dos darwinistas e mekanistas, nos ensinando sobre sua ética e princípios. O desfecho mostra o surgimento de uma poderosa aliança, algo que irá transformar o cenário político mundial. Os personagens têm suas perspectivas mudadas, em especial Deryn, que passa a sentir algo muito forte, ela percebe que por Alek ela seria capaz de fazer qualquer coisa.
"Somos uma coisa diferente agora. Um pouco de nós e um pouco deles."
Leviatã abre as portas de um mundo além da nossa imaginação. O lado mekanista é bom, mas o darwinista é melhor ainda. Chega a ser bizarro, mas admirável ao mesmo tempo. Eu aconselho ler este livro de mente aberta, dar asas à imaginação, para assim poder ver melhor o que nos é apresentado. Este admirável mundo novo. Um livro para que procura uma aventura inovadora, com muita ação. É um livro bem denso e requer atenção durante a leitura. Tem belas ilustrações, algo que enriquece seu conteúdo.

Inteligente, tal como uma estratégia de guerra. Aguça nossos sentidos, fazendo as engrenagens de nossa mente girarem. Uma leitura que consegue divertir, enquanto nos desafia, abrindo novos horizontes. Sim, eu recomendo Leviatã. Foi uma leitura de descoberta e que me deixou muito satisfeita, feliz demais.

Finalizo com um trecho do posfácio do livro.

"Portanto, Leviatã aborda tanto futuros possíveis quanto passados alternativos."
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Lit.em Pauta 28/08/2016

Literatura em Pauta: seu primeiro portal para críticas e notícias literárias!

"Leviatã: A missão secreta, escrito por Scott Westerfeld, é um romance infantojuvenil com estética steampunk que prende a atenção do leitor com sua narrativa empolgante e universo alternativo único. No entanto, o autor falha em não aproveitar o potencial de sua história, deixando de explorar alguns de seus elementos."

Leia a crítica completa em:

site: http://literaturaempauta.com.br/Livro-detail/leviata-critica/
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Társis 22/09/2013

Vale o investimento: Leviatã: A Missão Secreta
Uma aventura misturando H.G. Wells, Julio Verne com a Grande Guerra em sua versão Steampunk.

site: http://revistaogrito.ne10.uol.com.br/papodequadrinho/2012/11/19/vale-o-investimento-leviata-a-missao-secreta/
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Roberto 14/02/2020

Uma deliciosa e criativa aventura Steampunk.
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Adriana 12/03/2019

Não me identifiquei com o tema
Apenas uma questão de gosto.....
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Otávio 06/05/2013

Scott Westerfeld surpreende com Leviatã: A missão Secreta


Já imaginou uma guerra entre gigantescas máquinas complexas e estranhos animais fabricados em laboratório? Se não, é isso que você vai ver em Leviatã: A missão secreta, o novo livro de Scott Westerfeld.

Leviatã é um livro do gênero steampunk, ou seja, um futuro no passado (hã?) um passado que possui algo muito avançado para a época, que conta a história de Alek, que é mekanista, e Deryn, que é darwinista, e como a suas histórias colidem. A trama se passa em um momento de tensão entre os países mekanistas e darwinistas antes da primeira guerra mundial.

Westerfeld nos surpreende (mais uma vez. Acho eu) não só com o enredo, mas com a narração e ao decorrer da história.

O enredo, bastante elaborado “mistura” o mundo real com o imaginário de Scott, já que ele criou coisas que é até difícil de se imaginar (quem imaginaria uma “baleia-voadora-muito-louca”?), e tudo isso sem alterar a cronologia dos fatos reais.

A narração dinâmica, que ao longo do enredo fica oscilando entre os pontos de vistas dos dois protagonistas que torna a leitura mais agradável.

Outra coisa que me agradou bastante foi a obra ser um steampunk, pois é um gênero interessante e bastante raro de se encontrar. Outra coisa bem interessante é que ele conseguiu unir uma trama agradável ao que muitos consideram chatos (a temida história)
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Carolina 05/08/2013

Acesse o site Randons Things e confira a resenha!

site: http://randonsth.blogspot.com.br/2013/08/resenha-02-leviata-missao-secreta-scott.html
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Paloma 03/04/2017

Sou muito fã do Scott Westerfeld, pelo seu modo de escrita e pelas suas ideias, então eu meio que já sabia que também iria amar essa trilogia aqui.
Durante todo o primeiro livro vemos essas duas crianças se aventurando sozinhos em um mundo em guerra. De um lado Alek, lutando para sobreviver e do outro lado Deryn, lutando pelo seu sonho...até que eles se encontram e juntos partem pra uma aventura muito maior do que imaginavam.
O melhor aqui é a visão totalmente futurista que Scott tem, mesmo se tratando da Primeira Guerra Mundial, onde temos máquinas enormes e animais geneticamente modificados lutando uns contra os outros....o que faz a história ser milhões de vezes mais interessante.
Mas pra mim, o ponto crítico de tudo é que são duas crianças, dois amigos em uma aventura....sem a jogada do romance, coisa muito difícil de se ler hoje em dia.
Como toda a visualização é difícil, o livro conta com algumas ilustrações que ajudam MUITO na hora de entender a coisa toda.
Recomendado por mim com toda certeza

site: https://www.instagram.com/p/BSHL2Z8lNMI/?taken-by=ourbookself&hl=pt-br
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Kevin 02/03/2017

Simples e encantador
A historia é simplesmente incrível, com umas linguagem simples e encantador a historia de leva a uma Europa divida entre navios gigantes com capacidade de andar na terra e bio armas enormes. Utilizando a primeira guerra como cenário, a historia consegue unifica eventos históricos e pessoas importantes dentro da realidade da historia sem nenhum problema de um jeito magnifico.
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Tríplice 01/07/2013

Original
Leviatã é o primeiro livro de uma série homônima já publicada nos EUA mas que começou a ser lançada ano passado pela Galera Record no Brasil. É um livro steampunk que narra a história de dois jovens durante a 1ª Guerra Mundial.
Para quem não sabe, steampunk é um subgênero da ficção científica que faz uma releitura do passado e inclui elementos tecnológicos do presente ou imaginários.
Os países europeus envolvidos na Guerra são separados em dois lados: os Darwinistas e os Mekanistas.
Os Darwinistas descobriram os segredos do código genético e criaram feras nunca vistas antes, mas completamente domáveis. Não há quase nada movido a motor nesses países. Para tudo que pode ser feito, há um monstro que pode fazê-lo, enquanto os Mekanistas vivem à base de vapor e metal. Embora as armas e as máquinas de guerra que usam sejam parecidas com as nossas, elas apresentam também sua peculiaridade: nenhuma delas apresenta roda, são todas movidas com “patas” e “pernas”.
Esse é o ponto mais envolvente da obra, o tema elaborado por Scott Westerfeld é tão original, tão autêntico, que ficamos grande parte da obra apenas admirando as feras e as máquinas que criou. Mas, como todo romance, há uma trama envolvida e os personagens também são bem construídos em um cenário conflitante. Há certo repúdio entre os mekanistas e os darwinistas, cada um pensa ser melhor que o outro, e o autor se aproveitou disso para dar início à Guerra. E é nesse início de guerra que o primeiro livro da série se passa.
A história é narrada por dois jovens, Alek e Deryn, que se revezam entre os capítulos.
Deryn é darwinista, britânica e órfã de pai, que por sua vez ensinou à filha tudo que sabia sobre aeronáutica. Sua mãe e suas tias sempre quiseram que ela fosse uma moça comum, uma dama. Mas o que Deryn realmente deseja é servir ao exército do ar e para isso conta com a ajuda de seu irmão, que já é soldado. Ela, então, veste-se de homem e parte para o centro de recrutas, onde engana a todos muito bem, e acaba indo parar no Leviatã, uma grande baleia voadora – o monstro zepelim darwinista. E é lá que o rumo de sua vida vai mudar.
Aleksander é mekinista, e também o príncipe austríaco renegado, que é obrigado a entrar em fuga depois da morte de seus pais.
Em certo momento da história, os dois protagonistas se encontram, uma cientista surge com uma carga misteriosa e enfim começa a aventura.
O mais interessante da história é o modo como o autor a descreve. Ele nos faz acreditar em todas as suas invenções, ele consegue dar um sentido e um significado para tudo. E mesmo tendo recriado toda uma realidade bélica, ele não foge dos acontecimentos históricos, ele apenas “encaixa” os personagens no contexto.

site: http://tripliceliteraria.blogspot.com.br/2013/07/resenha-leviata-de-scott-westerfeld.html
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Literatura 25/06/2013

Quando um garoto se torna homem pela força da guerra
O livro Leviatã: A missão secreta (Galera Record,365 páginas) chegou a mim super recomendado, aliás eu o procurei, queria lê-lo após tantas resenhas positivas e comentários de fãs da série Feios, outra do autor Scott Westerfeld . Mas tive inúmeras dificuldades com ele.

A premissa era maravilhosa – utilizar o estopim para a Primeira Grande Guerra, porém com passados e futuros alternativos, junto a uma temática steampunk. Para quem não conhece, o steampunk é um subgênero da ficção científica no qual modelos tecnológicos modernos acontecem mais cedo que na história real.

No enredo, o mundo é dividido entre Darwinistas que possuem animais modificados geneticamente e Mekanistas com suas máquinas gigantescas movidas a combustão. Além disso há países que se consideram neutros.

Alek, príncipe do império austro-húngaro e mekanista, recebe a notícia de que seus pais foram envenenados. Com a ajuda de fiéis súditos foge em busca de um abrigo seguro. Antes, um garoto sem responsabilidades, tem seu rito de passagem acelerado, tendo que se tornar um homem à força, tomar decisões que poderão alterar o rumo da história mundial:

“O constante falatório sobre nada fazia certo sentido, imaginou Alek, pois nada de importante jamais acontecia às pessoas comuns. Mas a total insignificância de tudo aquilo era avassaladora...
― A consciência da maioria dos homens não vai além dos pratos do jantar."

Paralelamente a isso temos Deryn Sharp, uma menina darwinista, que tem o sonho de se tornar piloto. Ela tem toda a bagagem necessária para sê-lo, porém é uma mulher. Mulheres não têm muitos direitos e entre eles não se encontra “voar”. Por isso ela se disfarça de homem e por força da sorte ou do destino passa a fazer parte da força aérea inglesa.

Veja resenha completa no site:
http://migre.me/faLCu
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