Resenhas - Cuco

Neferet 21/03/2020

Me encantou
A leitura super fluida , simples sem exageros , tudo vai se desenrolando perfeitamente ... você sabe onde vai parar , mas quer saber como , e no final ainda não pode acreditar em como realmente termina , sensacional .
Eu tenho uma historinha com esse livro que talvez me fizesse amar ele ainda mais. Quando tive minha mega ressaca literária, não estava conseguindo ler nada , e vi esse livro sei lá onde , em pdf , e eu nuncaaaaa leio e-book , não consigo , não gosto sei lá , mas pela sinopse , fiquei morrendo de vontade de ler , comecei e li boa parte , em vista de que odeio, e depois parei , não sei se perdi , não lembro , faz muitos anos atrás, e nunca tinha esquecido o título dele, foi pegar no papel pra eu terminar ele na velocidade da luz kk

Marilda 25/08/2016

Morrendo de Raiva!
Às vezes eu fico pensando em como alguém consegue publicar um livro desse. Deve ter muita coisa melhor por aí sem a menor chance. Que droga de livro, que raiva! Que vontade de dar na minha própria cara por não ter abandonado quando percebi que era só chover no molhado. A mesma coisa o tempo todo, quando parecia que ia engatar, voltava para a mesma coisa o tempo todo. Mistérios não resolvidos, protagonista asquerosa. E o final? Que horror, que p mau exemplo. Só serviu para ratificar como os traidores ficaram possessos quando descobrem que foram traídos. Essa autora entrou na minha lista negra.

Michelli Prado 14/06/2017

Pode isso produção?
Aquele livro que esta a um bom tempo na estante e te bate aquela súbita vontade de ler?Cuco foi tirando meu sono,me intrigando com sua historia e aonde ela iria chegar! Sabe quando termina a última pagina e acha que seu livro esta "faltando páginas"Como assim esse final??? Fiquei de boca e olhando para as paredes para tentar entender...Me surpreendeu demais!!

@leiolivros 18/07/2018

Ah, que conquista! Da saga dos livros comprados há éons e nunca lidos, vos apresento: Cuco, que comprei em 2013 e finalmente tomei vergonha na cara pra ler, ao contrário do que alguns acreditavam

Em Cuco conhecemos Rose, dona de casa casada com Gareth, artista reservado e perdido sobre qual caminho tomar com sua carreira. A vida campestre dos dois segue normal até que recebem a notícia de que o marido de Polly, melhor amiga de infância de Rose, falecera em um terrível acidente. O casal recebe a amiga e seus dois filhos sem hesitação, sem ter ideia de que tudo sairia do controle a partir de então.⠀
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Premissa bacana, né? Já comecei o livro me preparando pra uma leitura nos moldes Gillian Flynn, mas parece que essa não era a intenção de Cuco. Ao invés disso, temos uma grande construção de clímax que poderia ser incrível, se não fossem as quase 500 páginas de enrolação.

Me peguei lendo sobre as coisas mais inúteis no decorrer da história, muitas delas envolvendo cocô, por algum motivo. A autora decidiu que para ambientar o leitor e fazê-lo conhecer a fundo os personagens seria necessário dar detalhes explícitos de toda santa ação dos mesmos. Resultado clássico: looooongo desenvolvimento da narrativa pra um final corrido e sem graça (mas com algum potencial).

Se esse excesso de detalhamento serviu pra algo, ao menos, foi a construção dos personagens. Pudemos acompanhar o crescente desespero e perda de controle da antes tão dominadora Rose frente à também crescente manipulação de Polly, que talvez seja a personagem mais irritante de todos os tempos.

Não me levem a mal, Cuco não é ruim. Pelo contrário, foi uma leitura fluida e relativamente rápida pros meus parâmetros, com uma proposta muito boa, mas não tão bem executada.

Simone Brito 04/03/2017

Falta algo
Livro: CUCO
Autor: Julia Crouch
Literatura Inglesa

Primeiro romance de Julia Crouch que apelou para a questão psicológica dos personagens e nos envolve em uma trama sombria, envolta em intrigas e psicopatas.
Não conhecia a autora e resolvi arriscar porque a chamada do livro me despertou curiosidade: “Seu primeiro erro foi convidá-la a entrar...”. Então, foi toda animada para ler, mas, apesar de curiosa, achei a leitura um pouco frustrante. O excesso de detalhes me passava a ideia de que eles seriam utilizados em algum momento posterior, mas isso não aconteceu com muitos dos detalhes.
Alguns personagens aparecem e desaparecem e você se pergunta, o que houve com eles?
Además, o livro vai chegando ao fim e você acha que os nós serão desatados porém isso não acontece, pelo contrário, a história continua como se ainda tivesse muito livro pela frente e, de repente, termina de uma forma bem sem graça, nos deixando com a seguinte sensação de que faltou alguma coisa, tipo: “Ué.. e agora? Era isso?”.
Por essas e outras eu não recomendo a leitura. Acho que a autora ainda tem que amadurecer em alguns pontos para enfim fazer jus a mensagem de capa do livro.

tscissa 18/05/2020

Para pensar e refletir nossas escolhas
Um livro de suspense que conta a história de uma mulher que resolve abrigar a amiga recém-viúva com dois filhos na sua casa. Desde a chegada da amiga, coisas muito estranhas começam a acontecer. Suas filhas passam a ter comportamentos diferentes, supostos acidentes começam a acontecer com sua filha menor, seu marido passa a agir de forma que nunca agiu antes e fica cada vez mais difícil tirá-la de lá. Com um final totalmente surpreendente e inimaginável, a história toma rumos que fogem da percepção do leitor deixando-o cada vez mais intrigado.

Lidi 01/10/2016

Insatisfeita
Atenção contém Spoiler!!!!!!

Demorei a engatar na leitura e me acostumar com a tradução que foi feita no livro. Depois das 100 primeiras páginas a leitura foi correndo assim como a minha raiva em relação a Rose, como ela deixa uma mulher, ainda que amiga dela, andar de camisola transparentes e insinuantes na frente do marido? Essa foi minha primeira raiva. Dps seguiu a intoxicação da filha mais nova, tudo apontava pra Polly e ela sabia que foi culpa da amiga, mas mesmo assim resolveu fechar os olhos pro problema e inventar uma mentira para si mesma para aceitar a situação e a amiga psicopata, aliás, fechar os olhos pros problemas e contar mentiras reconfortantes para si mesma é o que Rose faz o tempo todo no livro.
E MDS, qndo Simon vai contar a ela sobre quem é Polly e o que ela faz, Rose não quer saber e isso acontece inúmeras vezes no livro e nem qndo ela passa, ainda que timidamente, a aceitar que Polly é a culpada pela desgraça que sua vida tá se transformando ela quer saber o que Simon tem a dizer da amiga, o que eu achei algo decepcionante para mim qnto leitora, pq esclareceria mts coisas a respeito da sombria Polly e afinal Rose estava lidando com uma mulher que tava pondo em risco a vida da sua família, seria mais que natural que ela procurasse entender o que Polly estava planejando, acho que qualquer pessoa naquela situação faria isso, tentar entender o inimigo.
Sobre o final, foi pra acabar de me matar de raiva, como a autora pôde deixa Polly em pune? E mesmo dps de tudo que aconteceu e Rose refaz a vida dela, lá está Polly novamente pedindo refúgio a ela novamente e Rose ao que parece vai ceder.
Minhas considerações finais é que poderia ter sido um ótimo livro, mas a autora não soube desenvolver, parecia perdida na história e deixou mts pontos em aberto.

Fabricio~Raito 22/01/2013

Simples, inquietante e delicioso.
Já começarei a resenha deixando registrado a famigerada obsessão que tive por este livro. Eu não conseguia parar de ler, nem mesmo quando deitava para dormir. E o fato de Cuco ser o primeiro passo no universo literário de Julia Crouch só contribuiu mais ainda para minha ânsia de novos livros escritos pela autora. Dificilmente um livro consegue me fascinar tanto assim.
A trama traz uma família que se mudou para uma bela casa no interior, longe do caos urbano e propício ao trabalho de Gareth, artista plástico. Ele e Rose têm duas filhas, Anna e Flossie. Anna é uma adorável criança, a filha que todos gostariam de ter, e Flossie é uma graciosa bebê. Tudo flui de forma pacífica até que Christos, marido de Polly, melhor amiga de Rose desde a infância, morre em um acidente e deixa a esposa e dois filhos. Sem perspectiva e completamente abalados pela perda, Rose prontamente oferece seu lar para que a amiga possa se recuperar. E é neste exato momento que a angústia de Rose e do leitor tem início.
Julia tem o dom da escrita, indubitavelmente. As palavras correm de uma forma tão fantástica, que você mais vive a história do que lê. Você visualiza os cenários, você tem impressão de que se olhar para o lado pode ver uma Polly, uma Rose ou Anna com seu jeito encantador. Os personagens são carismáticos, ao ponto de você desejar tê-los ao seu redor. As crianças são adoráveis, te deixam com um enorme sorriso quando lê passagens que as narram. Yannis, Nico e Anna, me surpreenderam, se tornaram personagens que nutri um amor fraterno e que gostaria de encontrar em outras histórias. Mesmo Polly, a inquilina com intenções maldosas, consegue vestir a maldade sem deixar de ser angelical (fato este que te deixa no impasse de amor-ódio pela personagem). A trama vai se afunilando, te deixando incomodado, completamente obcecado para saber o próximo jogo que Polly fará, ou torcendo para que Rose acorde e faça algo logo. Você vibra, torce, se desespera, se emociona, experiencia ódio e esperança. Por este feito, Cuco passou a ser um dos meus livros favoritos.
Cuco é simples e inquietante. A editora Novo Conceito fez uma ótima escolha no papel e encontrei apenas dois erros durante a leitura. É divido em 46 capítulos, que discorrem perfeitamente. O desfecho chega a incomodar, e desagradou muita gente. Compreendo que tal desagrado seja pela autora ter seguido um caminho completamente diferente do que a maioria das pessoas imaginava e torcia para que acontecesse. Leitores precisam estar abertos a novos pensamentos, e aprender que se frustrar não desmerece uma obra. Lendo as resenhas aqui no Skoob, me questionei se de fato as obras deixam a desejar (o que não foi o caso de Cuco) ou se até mesmo no mundo literário o "instantâneo" passou a reinar, infectando pessoas com imediatismo e "pratos prontos". Ser leitor, antes de tudo, é saber apreciar, linha a linha, uma história. Porém, sempre irá existir obras "miojo", que em 3 minutos ficam prontas e te dão uma sensação (apenas sensação, uma vez que não se encontra ali nada de conteúdo satisfatório) de saciedade.

Aline 20/01/2013

E agora??
Fechei o livro e pensei: "E agora? Gostei ou não?"
O livro foi uma leitura prazerosa, em nenhum momento cansativo ou chato...
Me manteve presa à história, ficando difícil de fechá-lo em alguns momentos...
A minha dúvida ficou por conta do final mesmo, achei que iria ser outro, mas ele acabou sendo um pouco revoltante, preferia mais verdades jogadas na cara e mais embates entre os personagens...
Mas foi real.....
Senti raiva e vontade de dar uns chacoalhões na protagonista em alguns momentos...
A única coisa que não gostei foi da atitude do Simon....deveria ter terminado como grande amigo de Rose e só.....
E como a sinopse já diz muita coisa, eu lia já encontrando segundas intenções em tudo que Polly fazia....
Enfim...recomendo a leitura...

RUDY 18/01/2013

RESUMO SINÓPTICO:
Rose é casada com Gareth e tem duas filhas, Anne e Flossie. A vida familiar é tudo para ela e espera que agora, após o término da construção da casa de campo, as coisas em família fiquem ainda melhor.
Polly é casada com Christos e tem dois filhos. Após a morte do marido, liga desesperadamente para Rose que se apieda da situação da amiga de infância e a convida para ir embora da Grécia e vir morar com ela em Londres. Triste erro...
Polly é uma pessoa mentalmente perturbada e deseja 'tomar' a vida que Rose tem... Rose por sua vez, vê a vida familiar começar a desmoronar com a chegada de Polly, mas pela mesma ter segredos guardados de seu passado e pela 'amizade' que acredita ter por Polly, vai deixando a situação se agravar cada vez mais sem tomar nenhuma atitude. O medo do assado a paralisa, mesmo vendo sua filha adoecer, seu marido se voltar contra ela e mesmo sendo alertada pelo vizinho sobre quem realmente é Polly...
O que acontecerá?

Para ler a análise completa da obra e autora, visite os blogs:

BLOG ALEGRIA DE VIVER E AMAR O QUE É BOM: http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/2013/01/resenha-04-cuco-julia-crouch.html

BLOG CRL: http://comunidaderesenhasliterarias.blogspot.com.br/2013/01/resenha-cuco-julia-crouch.html

Saleitura 16/07/2017

Bom, vamos começar com os pontos positivos deste livro: A premissa é incrível e me deixou esperando por um suspense psicológico que despertaria em mim os mais diversos sentimentos no decorrer da leitura. A narrativa em muitos momentos é também interessante e te absorve na história. E, por fim, este livro é predominantemente voltado para o psicológico dos personagens, o que eu normalmente aprecio em qualquer enredo.

No entanto, ainda que tivesse tudo para me agradar de cara, a autora infelizmente fez um péssimo trabalho em atender às minhas expectativas. Um suspense que promete envolver traços de psicopatia, e personagens profundos e envolventes, mas que no fim traz em si um "grande mistério" não tão grande ou misterioso assim, e personagens que não conseguem ganhar sua empatia ou ao menos sua simpatia em momento algum, ainda que tenham sido bem construídos.
Em Polly, no entanto, eu tenho meu porto seguro. Uma personagem interessante e misteriosa que te faz querer saber mais sobre ela, ainda que a autora infelizmente se prenda durante todo o decorrer do livro a pintá-la sob a pior luz possível, repetindo de novo e de novo como ela é bêbada, drogada, desestabilizada (etc), como que numa tentativa desesperada de mostrar ao leitor que ele não deve se envolver com ela, e ao invés disso se simpatizar por Rose, que infelizmente mostrou-se relativamente incapaz de cativar.

Um livro que dedica-se quase que excessivamente a descrever coisas que mostram-se inúteis para história e que acabam por tornar uma narrativa extremamente agradável em algo arrastado e incômodo. E em certos momentos, até mesmo incoerente.

Consegue ser um suspense interessante e envolvente? Sim. Ele te deixa em diversos momentos sentado na ponta da cadeira se perguntando o que acontecerá a seguir. Mas talvez coubesse em um número muito menor de páginas se a autora focasse no mistério principal, e soubesse desenvolver melhor sua ideia tão promissora, dando a ela uma finalização um pouco melhor do que aquela que recebemos.

Eu penso que esse seja aquele tipo de livro que você precisa ler para analisar de verdade. Afinal, ainda que não tenha me agradado imensamente, ele possui seus méritos, e em certos momentos te desperta e te envolve, apenas para te perder na página seguinte, no entanto. Por isso, eu dou 3 estrelas de 5.

Resenha by Ana Carolina
https://www.skoob.com.br/usuario/2583884-ana

site: http://saletadeleitura.blogspot.com.br/2017/07/resenha-cuco-de-julia-crouch.html

Limão 02/01/2013

Apesar de concordar com alguns pontos que outros leitores enfatizaram, eu gostei bastante do livro. O final com certeza não foi o que esperei, mas não foi de um todo ruim.
O livro me deixou tensa em vários momentos, eu gritava com a personagem Rose porque ela é uma cega...A amiga já dá pra saber na sinopse que é uma psicopata. Mas a pessoa não ver o mal que o outro faz é ser muito besta!
O que não gostei é que os personagens não são bem apresentados em alguns aspectos, descobri apenas no fim do livro que Rose é loira e um pouco gordinha. Isso me incomodou, pois gosto de imaginar as pessoas. O marido Gareth, coitado, é um coadjuvante! Não dá para saber o que se passa na cabeça dele, isso deixa claro que o livro é todo em uma única visão: a de Rose.
Gostei do livro porque me lembra filme de suspense, estilo Amigo Oculto, Janela Secreta e Cisne negro

Jaqueline 12/09/2012

Uma história surpreendente.
Para quem não sabe Cuco é um pássaro de espécie parasita, pois a fêmea desta ave não constrói o próprio ninho, ela deposita seus ovos nos ninhos de outros pássaros para que eles possam criar e cuidar do seu filhote até que ele torne-se independente.

Cuco é um romance/thriller eletrizante, é suspense do início ao fim. Um livro que não pode ser largado nenhum minuto de lado até que seja lido por completo.
O livro conta a história de Rose, esposa dedicada do artista Gareth, e mãe da adorável Anna e da pequena Flossie. Juntos formam uma bela família.

Tudo tendia a correr bem até que Rose recebe o telefonema de sua melhor amiga Polly, e está vai logo dizendo que acaba de se tornar viúva. Sabendo disso Rose se prontifica e vai logo chamando Polly e seus dois filhos para que possam vir morar com ela o tempo que for preciso, até que as coisas se ajeitem.

A partir da chegada de Polly, Rose vê seu mundo sendo destruído; acaba quase perdendo sua pequena Flossie, e seu marido torna-se diferente, e ela se vê perguntando se realmente conhece sua amiga.
Rose no início se mostra uma mulher bem certinha, mas no decorrer da leitura você é surpreendida com o seu passado nada “certinho”. Eu me surpreendi bastante.

Eu realmente me vi sem querer largar esse livro. É uma história muito curiosa e você fica muito ansiosa para saber o que vai acontecer. Mas o final me decepcionou um pouco, não era o que eu esperava.

Desde o início eu não gostei do jeito de Polly, e confesso que estava torcendo muito por um final trágico pra ela :x

Enfim, apesar de não ter gostado nadinha do final eu dei quatro estrelas e digo que é um livro muito bom, eu recomendo para todos que leiam e se surpreendam com essa história.

van_books7 28/11/2016

Esperava mais
O livro em si já é cansativo, poderia tranquilamente ser escrito em umas 250 paginas no máximo, por que o resto é um monte de "nada" alongado para ter páginas.
Ele é muito detalhista? Sim é, e por isso ele é grande excessivamente, algumas, a maioria eu diria, das descrições foram inúteis, claro gente essa é minha opinião.
E por fim, lá pela pagina 380 o livro ficou bom pra mim, o livro ganhou o ar de suspense que promete, foi a parte que li mais rápido, e ele vai te envolvendo para te levar a descobrir o desfecho final, mas, sinceramente, deixou muito a desejar, o final continuou na mesma, mentiras e etc.
Se você está em duvida entre esse e outro livro, leia o outro livro primeiro!