Inverno do Mundo

Inverno do Mundo Ken Follett




Resenhas - Inverno do Mundo


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Alexandra 15/08/2014

Se você gostou do primeiro livro, leia esse também!
A obra Inverno do Mundo é, tal qual a anterior Queda de Gigantes, essencial no ponto de vista de quem quer entender um pouco sobre a história do século XX.

Quem estava acostumado aos personagens do primeiro volume da trilogia O Século, agora irá vê-los mais velhos, tendo que enfrentar novamente os temores de uma guerra de enormes proporções. Vemos também os seus descendentes, jovens que se encontram no meio do conflito, com diferentes visões entre si sobre o mundo.

O livro acompanha a história da Segunda Guerra Mundial, começando pelo incêndio do prédio do Reichstag, passando pela Guerra Civil Espanhola, pelo acordo entre Rússia e Alemanha e posterior quebra do mesmo, o ataque a Pearl Harbor, a chegada dos soviéticos a Berlim, a explosão de bombas atômicas, e finalizando com as convenções para decidir o rumo do mundo. Tudo isso regado a muitas intrigas e espionagem.

De certa forma, essa obra é mais trágica que a anterior, já que os personagens passam por provações mais tristes e complicadas, deixando até mesmo o leitor angustiado. Acabamos escolhendo nossos personagens favoritos, acompanhando a evolução deles como seres humanos. E descobrimos que alguns outros não têm jeito mesmo, que serão sempre ingênuos perante a importância da análise das situações, agindo de forma extrema e radical. O que é uma verdade também, afinal, quantas pessoas conhecemos que se deixam levar pelas circunstâncias, deixando de pensar por si mesmas e seguindo cegamente o pensamento de uma mídia?

A história é realmente sensacional, e passa voando. O que me incomoda, da mesma forma que o livro anterior, é o modo de escrever do autor em alguns momentos. Cenas que deveriam ter uma profundidade maior acabam tendo uma descrição muito vazia, transmitindo um sentimento oco que soa inverossímil.

Mesmo assim, é um livro incrível! Altamente recomendável para quem se interessa por romances históricos.

site: http://eunaosoualexandredumas.blogspot.com.br/
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Tauan 23/09/2015

O livro retoma a história do século XX aproximadamente 13 anos após o fim da Primeira Guerra Mundial, e do fim do volume I, e desde as primeiras páginas se mostra chocante, intenso, pungente, chocante e arrebatador.
As cinco famílias – Dewar dos Estados Unidos, von Ulrich da Alemã, Peshkov da Rússia, Fitzherbert da Inglaterra e Williams de Gales –testemunham os confrontos que abalaram a Europa durante o século XX, como a Guerra Civil Espanhola e a Segunda Guerra Mundial, com todos os seus desdobramentos e reviravoltas.
Á medida em que mistura ficção e realidade, Ken Follett cria personagens marcantes que "contracenam" com personagens reais, como Hitler, Roosevelt, Churcill, Oppenheimer e Stalin.
Entre os personagens está Carla von Ulrich, filha de pai alemão e mãe inglesa, que começa a testemunhar os horrores do nazismo aos 11 anos. Enquanto eu irmão Erik é convencido a se juntar aos nazistas, ela permanece na oposição, e tem que assistir à ruína de sua família enquanto luta por seus ideais e desempenha um importante papel na História.
Do outro lado do Atlântico, os irmãos Woody e Chuck Dewar, vivem o período de relativa tranquilidade que reinou no Estados Unidos entre o fim da crise financeira de 1929 e a entrada na Guerra. Eles seguem diferentes caminhos, um para Washington e o outro para a Marinha Americana, mas ambos têm a oportunidade de testemunhar e ajudar a história a ser feita.
O universitário inglês Lloyd Williams, filho de uma parlamentar britânica, assiste na Alemanha a Ascensão do Terceiro Reich, e se convence, durante sua participação na Guerra Civil Espanhola que tanto o comunismo quanto o fascismo têm de ser combatidos com o mesmo fervor.
A jovem herdeira Daisy Peshkov vive em um mundo onde sua maior preocupação é ser aceita pela alta sociedade americana e britânica até que se vê inserida no horror da guerra bem quando achava que tinha alcançado seu maior objetivo. Enquanto seu meio-irmão também procura um lugar para si em Washington.
Na URSS, Volodya Peshkov consegue um cargo na inteligência do Exército Vermelho, que o faz conviver com os demais personagens, entrelaçando relações diplomáticas e espionagem.
Mas os personagens que se destacaram no primeiro livro da trilogia também têm seu lugar nesta sequência. Ethel Leckwith passa a lutar para que o fascismo não tenha lugar na Inglaterra, tarefa na qual ela volta se embater com Ftiz. Grigori Peshkov agora é um figurão na União Soviética, ao passo que seu irmão tornou um milionário na América. E Walter von Ulrich, junto com a esposa Maud, luta ferrenhamente contra Hitler.
Mas nem todos os personagens chegam vivos ao fim do livro...
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Rodrigo 08/09/2014

Uma continuação honesta
Como é gostoso ver história dessa forma. Os personagens satélites são sensacionais e a impressão de estar próximo da história, mesmo sabendo o que vai acontecer, te faz devorar página à página em busca de detalhes de momentos históricos mais importantes do nosso século. Essas 800 páginas são necessárias para quem gosta de uma trama envolvente, realista e encantadora.
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Albuquerque 21/05/2013

Esse segundo livro da trilogia "O Século" relata a Segunda Guerra Mundial e o início da Guerra Fria, eventos contados através das famílias fictícias criadas pelo autor. É muito legal esse tipo de abordagem, pois temos uma ideia do que seria viver naquela época com todas as suas nuances. O livro, assim como o anterior da série, traz um esquema "a vida como ela é" e narra detalhes sórdidos das personagens (inclusive cenas de sexo explícito), ficando difícil de apontar algum "herói" clássico como estamos acostumados. Ou seja, não há aquela velha dicotomia "Bonzinhos x Malvados". Achei que em certos momentos o livro se tornava uma "novela mexicana", mas depois voltava a ficar interessante, isso deixou a leitura meio "arrastada", pois chegava a pensar em desistir. Mas valeu a pena, mais uma vez, chegar até o fim. Nesse livro minhas personagens prediletas foram Carla e Lloyd.
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Geraldo 18/11/2012

Inverno muito trágico!!!!
Segundo livro da Trilogia intitulado "O Século" e o autor nos coloca do lado de Adolf Hitler, Mussolini e outras figurinhas carimbadas deste periodo podre da humanidade, ou melhor, deste Inverno do Mundo.
A obra começa praticamente da página seguinte do primeiro livro "Queda de Gigantes", mostrando os efeitos da Depressão de 29 e suas consequencias nada favoraveis a economia da época.
Hitler com seus ideais, faz uma campanha avassaladora para reerguer a auto estima alemã derrotada na Primeira Grande Guerra.
As 5 familias apresentadas no começo da saga, reaparecem com seus descendentes, passando pelo ódio aos judeus, pela espionagem russa e pelo orgulho ferido de Pearl Harbor, tudo isso culminando nas grandes trágedias da metade do século XX.
Se eu tivesse o poder de julgar o autor Ken Follett, de uma nota de 0 a 10 eu daria 9, pois dois grandes acontecimentos foram apenas citados e não descritos. Estava ansioso por ver os russo libertarem Auschwitz e ver os horrores da bomba nuclear.
Mas o grande Ken é danado, terminou sua obra deixando seus leitores com uma gana absurda para ler o terceiro.
E que venha esse terceiro para fechar o século com chave de ouro.
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Mi Hummel 26/11/2014

Quando tudo o que se deseja é a paz.
Em " O Inverno do Mundo" Ken Follett continua sua aula de história magistral.
Devo dizer que gostei bastante do segundo volume. Particularmente pelo pano de fundo: Segunda Guerra Mundial.

O interessante é que acompanhamos o que acontece no centro da própria Alemanha e o terror dos berlinenses em um país sitiado. Portanto, o núcleo familiar que mais me chamou atenção foi o Clã Von Ulrich. Acredito que tenha sido um "plano de mestre" por parte do autor. Mostrar as famílias alemãs que, também, tornaram-se vítimas de uma ideologia opressora e brutal.

Mulheres e crianças - os mais vulneráveis - são quem mais sofrem. Quando a personagem Volodya entra na Alemanha e dá de cara com os cartazes de propaganda russos já se pode prever o que está por vir.

Em uma guerra se é capaz dos piores atos, mas também dos maiores gestos de humanidade. Maud e Carla acabam incorporando este lado. Sacrificando-se pelo país que amam e buscando, inexoravelmente, a paz.

Portanto, dá o que se pensar. Em uma guerra há somente vítimas, de ambos os lados. O terceiro e último volume continua explorando os efeitos da guerra, em uma Alemanha dividida em duas. Vejamos o que Ken Follett reserva para Rebecca Hoffman.
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Raniere 02/12/2014

Um livro brutal
Em “O Inverno do Mundo”, Ken Follett nos fala sobre o período da Segunda Guerra Mundial.

O livro começa alguns anos após o desfecho de “Queda de Gigantes”, e os personagens centrais são os filhos dos membros das cinco famílias principais do primeiro livro. A Alemanha sofre com a ascensão do Nazismo e fascismo, e este começa a se espalhar pelo mundo.

Como sempre, Ken Follett, através da ficção e envolvendo seus personagens com figuras históricas, nos conta com detalhes o período da História ao qual ele está abordando em sua obra. “Inverno do Mundo” fala sobre a Segunda Guerra Mundial, fascismo, Nazismo, Guerra Civil Espanhola, Pearl Harbor, Batalha da Normandia, o acordo de não agressão entre URSS e Alemanha, para tomarem a Polônia, a invasão alemã. Porém, achei que alguns fatos importantes não tiveram tanto destaque no livro como, por exemplo, a bomba nuclear em Hiroshima e Nagazaki.

Os personagens que Ken Follett cria são sempre cativantes e de uma humanidade impressionante, seja para o bem ou para o mal. Seus protagonistas conquistam o leitor de uma maneira inesquecível, fazendo-o ansiar por ler mais sobre eles, rir com eles e sofrer com as suas angústias. Já seus vilões conseguem ser incrivelmente maus, cruéis, e fazem o leitor os odiar com cada gota do seu ser. Acreditem: um dos maiores vilões que já vi foi criado por Follett! Porém, em “Inverno do Mundo”, ou melhor, em toda a trilogia “O Século”, essa imagem de vilão é bem peculiar. Follett é imparcial sobre as posições políticas em suas obras, e nesta não é diferente: ele fala dos aspectos positivos e negativos do socialismo e do capitalismo, e o leitor, independente de sua posição, consegue entender o personagem contrário às suas convicções, devido à visão deste, criada com muita competência pelo autor, como pela época da obra. Porém, em “Inverno do Mundo”, o grande “vilão” é o nazismo! Os antagonistas deste livro, como Boy, filho do Conde Fitzherbert, é seduzido pelo fascismo e por seus falsos ideais. Claro, não tem como “amar” esse personagem: ele é asqueroso! Mas tem, sim, como entender o porquê dessa sedução. E é isso que me surpreende nas obras de Ken Follett: o leitor ENTENDE a posição dos personagens!

Agora vou abordar um assunto polêmico, porém necessário!

Algumas pessoas dizem que a eficiência de Hitler não é reconhecida em livros de História, e temem que esta também tenha o mesmo tratamento em “Inverno do Mundo”. Eu discordo e muito disso! A eficiência de Hitler é, sim, reconhecidíssima, e Ken Follett não decepciona o leitor nesse quesito. Hitler conseguiu seguidores por toda a Europa e pelo mundo com a sua oratória, espalhou sua ideologia deturpada e obscura de tal maneira que, até hoje, vemos seguidores dele. E Ken Follett descreve isso! Ele mostra como a economia e a qualidade de vida melhorou na Alemanha, para aqueles que seguiam os ideais do fascismo, mas também mostra a miséria e a desgraça para aqueles que não seguiam, e o terror dos campos de concentração. O livro mostra que Hitler, por exemplo, começou a matar todos os deficientes físicos e mentais, idosos e incapazes em geral, pois achava que estes eram gastos enormes e desnecessários para os cofres públicos (esse spoiler é dado por todos os livros de história e documentários sobre a Segunda Guerra, então abri uma exceção). Claramente, este meio doentio foi para alcançar um fim estupendo (e alcançou, por um tempo), e Hitler sabia que nem os seus seguidores concordariam com este ato, e fez estas missões de assassinato secretamente. Follett nos mostra isso com perfeição!

Ken Follett também nos fala sobre como Stálin era um ditador, e os crimes que a polícia secreta cometia em seu nome. Para resumir esta parte, vou dizer o que eu penso sobre isto: Stálin é tão vergonhoso para os esquerdistas quanto Hitler o é para os direitistas.

Enfim, “Inverno do Mundo” (ou melhor, a Trilogia “O Século”) é uma aula de História e, também, uma inesquecível ficção. Agora estou lendo “Eternidade Por um Fio”, último livro da trilogia, e sei que, no final, as famílias Peshkov, Williams, Dewar, Ulrich e Fitzherbert (sim, até essa família) irão deixar uma saudade imensa.

site: https://www.facebook.com/EncontrosLiterariosRJ
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Eduardo 22/01/2015

Excelente livro, aliás, como todos de Ken Follett. É o segundo livro da trilogia "O Século" e, tanto o primeiro quanto o segundo são excelente. Agora só falta o terceiro que foi lançado neste ano de 2.014.
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Valério 26/01/2015

O mundo subjugado
Inverno do Mundo é referência ao período em que a humanidade se viu sob o horror nazista.
Mas o livro nos deixa apenas entrever o que houve de mais grave neste regime: Milhões de pessoas concordavam com ele.
Assim como acontece hoje em dia, principalmente no Brasil, a principal habilidade de Hitler era ser "bom de papo", se dizer ao lado do povo e da Alemanha e priorizar a propaganda. Escondendo as atrocidades que cometia e negando seu verdadeiro intento.
Assim, a maioria esmagadora da Alemanha se colocou a seu lado, apoiando-o. Quando o povo alemão acordou de sua letargia, era tarde demais para tirá-lo do poder e já se viam sob uma tirania covarde.
Infelizmente, parece que não aprendemos nada com a história e trilhamos caminho parecido com governos populistas que hoje dominam a América do Sul com o mesmo discurso.
Inverno do Mundo revê os acontecimentos que levaram à subida de Hitler ao poder, enquanto o comunismos se firmava na URSS. Ao mesmo tempo em que os EUA não paravam de evoluir, o velho mundo andava para trás com Alemanha e URSS.
Os personagens, agora em sua segunda geração, novamente são centrais nos acontecimentos.
Acho que o autor deu muito pouca importância aos personagens da primeira geração, que eram os personagens principais do primeiro volume da série (Queda de gigantes). Compreeensível, tendo em vista que heróis jovens são mais atrativos. Mas na vida real, grandes personagens costumam eclipsar seus descendentes, que raramente atingem o mesmo nível de relevância histórica.
O conteúdo histórico novamente impressiona. Uma boa aula, principalmente para aqueles que durante sua adolescência e infância não se interessavam tanto pelo assunto.
Falta apenas a grandeza de escrita dos grandes clássicos para que esta coleção fosse perfeita (ou mais próxima da perfeição).
O estilo literário é bem comum e não desperta paixão.
Por sua vez, a leitura é bem acessível a qualquer um que ainda não seja um leitor contumaz.
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Neander 20/02/2015

Mais uma dose de pura emoção!
Follett é, de fato, um grande escritor.
E o que um mero leitor poderia falar, audaciosamente, de sua obra? Inverno do Mundo não deixou a desejar e continuou impressionando a quem o abria e continuava a reviver um dos episódios mais impressionantes da história da humanidade: a época da Segunda Guerra Mundial.
Apesar do número bem grande de personagens, Follett não deixa você se perder no meio de toda essa gente, escrevendo de forma clara e peculiar. Aliás, o grande número de personagens contribui para enriquecer ainda mais uma obra fantástica. Não é um livro pequeno; e nem poderia ser com tamanha riqueza de detalhes. Contudo, sua leitura não é exaustiva.
O autor narra de forma comovente e simples um dos acontecimentos que mudaram para sempre a história da humanidade e os seus impactos sobre ela. O autor tomou bastante cuidado para não deixar passar despercebido tudo aquilo que figurou por trás da Segunda Grande Guerra: desde avanços tecnológicos à ideologias e formar de pensar.
Sem dúvida, uma excelente obra que continua uma saga brilhante de um autor brilhante.
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Rodolfo.Ribeiro 01/04/2015

Sem palavras.
Não dá para parar de ler. Para quem gosta de segunda guerra mundial, este livro é um prato cheio. Acho que nem precisa ter lido o primeiro para gostar dele, já que sempre que personagens e histórias do primeiro livro vêm à tona, elas são acompanhadas de uma breve explicação. Senti falta de alguns personagens aos quais eu havia me apgado no primeiro livro, mas entendo que o enfoque deve ser nos filhos deles mesmo.
Ver este período da história pelos olhos de pessoas comuns da época é completamente diferente do que estava acostumado.
Excelente livro !
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Vivi 15/04/2015

E quando a ultima página chega, é como se um mundo acabasse neste instante. Um enredo bem feito e estórias tão reais que sentimos como se fosse História. Assim é Ken Follett, graças a Deus ainda tem outro: Eternidade do mundo.
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Lenita 03/04/2013

Coragem e resignação
Além do absurdo da 2ª Guerra Mundial, as injustiças e insanidades da real história, Ken Follett realmente sabe construir uma trama. Todo o elo criado, as famílias que se desenvolveram a partir do 1º livro é o que prende e leva a gente a concluir a leitura. Muito bom, mas prefiro o 1º livro, deve ser porque o horror da 2ª Guerra é pior que o horror da 1ª. Personagens admiráveis continuam conquistando a gente desde a Queda de Gigantes, como Ethel, Maud, dentre outros. E. principalmente, estas duas personagens transmitem os valores aos seus filhos ao passar do tempo e da experiência da vida em plena guerra. Me decepcionei um pouco com Carla, filha de Maud, que no extremo de salvar outra pessoa se sujeita à violência e acaba aceitando as consequências. Parece que numa guerra vale tudo para que as pessoas salvem umas às outras. Não sei se é um ato de coragem ou resignação...........achei realmente extremo sua atitude. Quem ler, ao chegar neste ponto, saberá....
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letícia 15/05/2015

Continuando a história e as gerações
Sim, como em uma novela no outro livro acontece o nascimento de vários bebês que agora nessa trilogia são os protagonistas que fazem as histórias nos diversos cantos do mundo fluírem.
Essa ideia de acompanhar a descendia dos primeiros protagonista, que tanto amamos no primeiro livro, é incrível. Alguns pensam diferentes dos pais e outros vão pelo mesmo caminho. Mas acabamos amando os novatos, tanto quanto os veteranos no começo. Nesse contexto, há as paixões mais ousadas e menos restritas que antes, as regras sociais já não são mais tão rigorosas, o convívio social muda e a inclusão da mulher na sociedade é mais vívida.
Agora na Segunda Guerra que é marcada pelo totalitarismo, não deixa de ser tão cruel como estamos acostumados a escutar. Porém Ken Follet mais uma vez não tem piedade e nos relata crueldades imensas vivenciadas nessa época tão trágica. E os personagens envolvidos nisso nos dá uma sensação de estarmos dentro desse conflito e sofrendo junto com as famílias.
A história se desenvolve muito rápido o número de páginas é algo mínimo que podemos levar em consideração de tamanha riqueza da obra.
Recomendo muito para todos, pois realmente é emocionante!
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Marcella.Martha 07/08/2015

Winter is coming
Achei ligeeeeeeeeeiramente pior do que o primeiro livro, o que de certa forma foi um pouco decepcionante, já que o período histórico da Segunda Guerra é um dos meus preferidos. Talvez porque os personagens centrais deste livro não sejam tão legais quanto os do primeiro (a segunda geração das famílias não é tão impressionante) ou porque tenha passado muito mais tempo focando numa parte mais política e menos no drama dos personagens que estavam, de fato, envolvidos com os acontecimentos da guerra. Nos pedaços em que isso aconteceu, a história foi fantástica.

Mesmo assim, continua sendo uma leitura maravilhosa, tem alguns personagens femininos incríveis e em muitos momentos me fez soltar um 'MEU DEEEUS =O'.

Diferentemente do primeiro livro, este te choca com mortes e perdas e acontecimentos grosseiros. A guerra não perdoa ninguém. Especialmente aqueles que tentam ficar contra ela.
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