Inverno do Mundo

Inverno do Mundo Ken Follett




Resenhas - Inverno do Mundo


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neto 06/06/2017

bom......mas.......
o livro começa muito bom mesclando ficçao com fatos historicos assim como em queda de gigantes, mas ao contrario do vol 1 a historia se prende muito nos personagens fictícios, principalmente no final, deixando a historia real em segundo plano, achei um pouco desagradavel isso ja que o vol 1 foi brilhante.... na medida certa.
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Cláudia 14/07/2017

Segunda Guerra e mais!
Segundo volume da trilogia que compreende a História do mundo (do Hemisfério Norte) no século XX, Inverno do Mundo tem agora a geração seguinte aos protagonistas de Queda de Gigantes como seus personagens principais e dos quais acompanhamos o ponto de vista da narrativa. Estes personagens continuam bem posicionados nos acontecimentos que antecederam a Segunda Guerra Mundial, seu desenvolver e consequências.
Focado no drama dos personagens, suas ideologias e motivações, tem como plano de fundo os acontecimentos que descrevem a Alemanha de Hitler e a expansão do Terceiro Heich, o crescimento de ondas fascistas na Europa, a entrada dos EUA na Guerra, a primeira geração a viver na tentativa de comunismo na URSS.

Dos meus personagens favoritos, em Inverno do Mundo, acompanhamos através de Carla Von Ulrich, filha de social-democratas, a caída do Reichstag (Parlamento Alemão) e subida do Partido Nazista. As crueldades dos nazistas, que aqui não estão focadas nos judeus, pois como a família Von Ulrich não é judia, o que a atinge diretamente é o genocídio aos deficientes e homoafetivos, o que para mim foi uma abordagem bem diferente do que já li, já que o Holocausto Judeu é mais retratado (mas não esquecido na obra).
Nos EUA, Dayse Peshkov, é uma jovem rica, mas não aceita na sociedade de Buffalo, já que seu pai é um gangster e imigrante russo. De garota mimada, ela parte para a Inglaterra, onde encontra conflitos, fascismo e amores, [SPOILER] o que lhe trás amadurecimento e a coloca no hal de heroínas de Follett [/SPOILER]
Na URSS, Volodya Peshkov é um espião do Exército Vermelho, e com ele podemos observar a primeira geração que vive na sociedade comunista, sonho da geração anterior que tomou o poder da aristocracia. Eu sinceramente ansiava por mais capítulos desse personagem, gostaria de conhecer mais sobre a situação das pessoas do pais e da espionagem.

E apesar de Follett sempre proteger seus personagens, heróis, anti-heróis e vilões, é claro que por conta da passagem do tempo e por circunstâncias da Guerra, somos forçados a nos despedir de personagens que nos apegamos. Mas como uma semente de esperança para a revolução social, cultural, racial e sexual que está por vir, o livro termina com uma nova geração que está por vir em Eternidade Por Um Fio.

Quem gosta de resenha (sem spoilers!) em vídeo ou quiser me apoiar no Youtube, acesse:

site: https://youtu.be/xJdOIIcLP6Q
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Rodolfo 06/09/2017

"Tem a força e o arrebatamento de Queda de gigantes. A dedicação de Follett e sua habilidade para desenvolver tantas tramas em uma história capaz de ensinar e divertir deixarão os fãs ansiosos pela parte final da trilogia." - Publishers Weekly

Depois do sucesso de Queda de gigantes, Ken Follett dá sequência à trilogia histórica "O Século" com um magnífico épico sobre o heroísmo na Segunda Guerra Mundial e o despertar da era nuclear.

Inverno do mundo começa do ponto em que termina o primeiro livro. As cinco famílias -
americana, alemã, russa, inglesa e galesa - que tiveram seus destinos entrelaçados no alvorecer do século XX embarcam agora no turbilhão social, político e econômico que se inicia com a ascensão do Terceiro Reich. A nova geração enfrentará o drama da Guerra Civil Espanhola, da Segunda Guerra Mundial e da explosão das bombas atômicas.

A vida de Carla von Ulrich, filha de pai alemão e mãe inglesa, sofre uma reviravolta com a chegada dos nazistas ao poder, o que a leva a cometer um ato de extrema coragem. Os irmãos americanos Woody e Chuck Dewar seguem caminhos distintos que levam a eventos decisivos - um em Washington, o outro nas selvas sangrentas do Pacífico.

Em meio ao horror da Guerra Civil Espanhola, o inglês Lloyd Williams descobre que precisa combater com o mesmo fervor tanto o comunismo quanto o fascismo. A jovem e ambiciosa americana Daisy Peshkov só se preocupa com status e popularidade, até a guerra transformar sua vida mais de uma vez. Enquanto isso, na União Soviética, seu primo Volodya consegue um cargo na Inteligência do Exército Vermelho que irá afetar não apenas o conflito em curso, como também o que está por vir.

Como em toda obra de Ken Follett, o contexto histórico é pesquisado com minúcia e costurado de forma brilhante à trama, povoada de personagens que esbanjam nuance e emoção. Com grande paixão e mão de mestre, o autor nos conduz a um mundo que pensávamos conhecer, mas que agora nunca mais parecerá o mesmo.
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Simone de Cássia 20/02/2018

Sempre me impressiona a quantidade de dados históricos nos livros do Ken,,,fico imaginando quanta pesquisa deve ser feita pra se compor uma obra dele. A saga das famílias continua e o que se vê não difere muito das famílias atuais: intriga, discórdia, disputa, briguinhas bobas.. No que toca a relação dessas famílias com o restante do mundo também é interessante, o modo de ser de cada um influenciando outras tantas vidas... Muito bom pra quem curte história.
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Domi 26/02/2018

Não decepciona
Como era de se esperar o segundo livro da trilogia de Ken Follet é excelente, uma verdadeira lição de história.
Engraçado que imaginei que este seria meu livro preferido da trilogia por se tratar da segunda guerra mundial, tema que me interessa, porém posso afirmar que o primeiro ainda me foi mais marcante. O motivo? Acredito que os personagens. No primeiro livro me vi muito mais envolvida com os personagens, queria saber tanto os fatos históricos como os desfechos de suas historias pessoais. Neste livro, na minha opinião, os personagens não eram tão fortes como no primeiro. Ethel, Maud, Fitz, Walter, Gus, Billy, Grigory, Lev... todos eles tinham sua força e seu papel importante para o desenrolar da história, o que não senti neste segundo.
No Inverno do Mundo a personagem mais admirável é a Carla, sem sombra de dúvidas.
Agora rumo ao terceiro! :)
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Alex 27/06/2018

Muito bom, mas gostaria que fosse melhor
O livro é muito bom, mas não é tão interessante como o primeiro. A história é baseada nos filhos dos protagonistas do primeiro livro (que aparecem bem pouco), e o ambiente de toda a trama é a segunda guerra mundial. Sei que o foco não é a guerra, mas para mim que não conhece muito os detalhes da história, às vezes eu me sentia perdido, mas a gente tem que por em mente que o foco é a história dos personagens, e não a guerra.
Achei que faltou um pouco de "sal", o livro é bem interessante, a história flui graciosamente, é muito fácil de ler e de entender tudo, e isso ajuda. Existem momentos muito tristes e outros que você até se vê rindo. No entanto eu achei muita apelação sexual durante todo o livro, com "cenas" que acho totalmente desnecessárias e não tem nenhum valor na história do livro. Mesmo assim, uma boa leitura, rica em detalhes e em acontecimentos históricos.
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Val 24/11/2018

O mundo que (ainda) não terminou (2).
Com o título extremamente adequado ao contexto do segundo livro da trilogia, Ken Follett mantém o ritmo de sua narrativa colocando em cena os descendentes das cinco famílias como principais protagonistas, ao lado de personagens históricas como Stalin, Churchill, Hitler, Roosevelt, Patton, De Gaule e Mussolini entre outros.
Como consequência do Tratado de Versalhes que sacramentou o fim da Primeira Guerra Mundial, a Alemanha – sucedida pela República de Weimar – foi colocada como a grande perdedora e principal responsável por todos os delitos cometidos no conflito e suas consequências sociais, políticas e econômicas. A caracterização da nação dos kaisers como grande vilã nesse drástico tratado de paz despertou tamanho ódio no ex-soldado nacionalista e antissemita Adolf Hitler que o levou a fundar o partido nazista, ascendendo ao poder na então nova Alemanha, como o Terceiro Reich, e a apenas vinte anos da assinatura daquele tratado eclodiu a Segunda Guerra Mundial. Agora envolvidos, além dos países do primeiro conflito armado, a Espanha, a Itália e o Japão.

Todos os bastidores dessa tragédia maior da humanidade estão ricamente detalhados por Follett em mais esta espetacular obra que entremeia a ficção à história, como também os ícones históricos aos personagens ficcionais. Fatos surpreendentes e pouco conhecidos como a atuação dos camisas negras britânicos, leva-nos a reconhecer neles os radicais camisas pardas do nazismo. É um livro em grande parte chocante – como o foi a própria realidade –, com muitos trechos de tensão e suspense, abrandados pelas belíssimas passagens e dramas de amor, de paixão e de comiseração. Os bondosos fictícios e reais felizmente são maioria, contrastando com a grande quantidade de carrascos, como é sobejamente conhecido por todos, os quais geram no livro, com frequência, sentimentos de revolta e indignação nos leitores.

Follett não foge à sua talentosa escrita de espionagem e a linha descritiva elegida por ele nos proporciona, a partir de 1933 até 1945, conhecer detalhes sórdidos das tropas, milícias e polícias ideológicas, com especial destaque para os requintes sádicos principalmente dos espanhóis, alemães e russos nos diversos momentos de seus domínios em terras alheias e junto às populações inocentes e indefesas, não importando a idade. Os dramas não marcaram presença somente nos campos de batalha, mas igualmente nas cidades, com grande profundidade e extensão. O Estado policialesco, coercitivo e repressor era o proprietário de tudo.
Por outro lado, o autor bem demonstra a franca recuperação dos Estados Unidos à depressão de 1929; o início da discreta aceitação do homossexualismo; o desenvolvimento tecnológico alemão e americano – sempre invejado pelos retrógrados bolcheviques soviéticos -; e a alegria das produções cinematográficas dos judeus de Hollywood (E o vento levou... e os musicais, por exemplo) e das performances das brilhantes orquestras, como a do major da aeronáutica Glenn Miller.
Assim, deste devastador embate restou-nos a estimativa de cerca de 47 milhões de pessoas mortas. Os soviéticos foram os que mais tiveram baixas com cerca de 26 milhões de mortos. O Holocausto é o tenebroso título para o extermínio étnico gratuito de seis milhões de indefesos civis judeus europeus de todas as idades e sexo nas cidades e campos de concentração, número somente superado pelo governo bolchevique de Stálin que consegui aniquilar onze milhões de camponeses ucranianos em nome da mentirosa reforma agrária para sustentar a elite dominante do comunismo russo.
A segunda guerra foi onde mais pessoas morreram em toda história da humanidade. Restou, então, um mundo dividido em Ocidente dominado pelos americanos e Oriente com predominância soviética, dando início à chamada Guerra Fria que marcou o restante do século XX.
Valdemir Martins
18/08/2018.

site: https://contracapaladob.blogspot.com/
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Vivi 14/04/2019

O primeiro livro da trilogia Queda de Gigantes ( resenha aqui no ig) eu achei incrível . Quando parti para esse segundo fiquei pensando... que a sequência continue maravilhosa.Mas, pelo amor de Deus!! Estamos falando de Ken Follett!!
Os personagens do anterior voltam mas com mais idade tudo inicia em 1933 como eu peguei em seguida não foi difícil montar a árvore genealógica de cada um que estão em nacionalidades distribuida. E são personagens riquissimos. Esse é mais forte que o primeiro os fatos são mais dificeis de lidar.
Começa com a ascensão de Hitler ao poder na Alemanha e a Guerra Cívil Espanhola vai desencadeando a pré- guerra nos dando fatos importantes da Historia. Espionagem , contra espionagem, armas nucleares o que levou tudo que ocorreu no Japão também naquela época. Racismo , homossexualidade também são abordados aqui. E vamoa acompanhando o lado tanto dos mocinhos quanto os bandidos nessa fase que foi tão triste para o mundo. Impossível não se envolver com tudo. E como sempre Follett sabendo magistralmente acrescentar a fatos reais personagens fictícios fortes, inesquecíveis e que consegue emocionar os seus leitores.
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Eliane 02/08/2019

Ótimo
Livro excelente!! Ken Follet nos transporta para o cenário aterrorizante da 2ª Guerra Mundial, dando continuidade no desenrolar das vidas de personagens que conhecemos tão bem no 1º volume dessa trilogia. De maneira magistral somos conduzidos a vivenciar uma época traumatizante, a ascensão de Hitler, o nazismo, toda a insanidade do extermínio de milhões de judeus. Sentimos na pele, por assim dizer, toda a angústia, o terror, a dor pelos quais passam as personagens. Ficamos inteirados das jogadas políticas tanto dos países envolvidos como dos aliados.
Simplesmente não se consegue parar de ler e por dentre as páginas vivemos com absoluta realidade as vidas de personagens cativantes.
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Daniel432 28/08/2019

A História Conhecida Através do Romance - Parte 2
Como escrevi na resenha do primeiro volume, o romance histórico é uma excelente forma de se conhecer a história real e Ken Follett escreve muito bem e a leitura é fácil, apesar da quantidade elevada de páginas.

O segundo volume está ambientado, principalmente, na Segunda Guerra Mundial e na Rússia de Stalin e o autor "sacrificou" diversas personagens no ataque japonês a Pearl Harbor, no desembarque da Normandia (Dia D), na guerra insular no Pacífico e na Alemanha Nazista "libertada" pelos russos.

O tempo de leitura (18 dias) foi maior do que o primeiro volume mas mais por minha culpa do que do autor. A gente vai cansando de carregar livros tão "pesados"!!
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Daniel432 28/08/2019

Conhecendo a História
Como escrevi na resenha do primeiro volume, o romance histórico é uma excelente forma de se conhecer a história real e Ken Follett escreve muito bem e a leitura é fácil, apesar da quantidade elevada de páginas.

O segundo volume está ambientado, principalmente, na Segunda Guerra Mundial e na Rússia de Stalin e o autor "sacrificou" diversas personagens no ataque japonês a Pearl Harbor, no desembarque da Normandia (Dia D), na guerra insular no Pacífico e na Alemanha Nazista "libertada" pelos russos.

O tempo de leitura (18 dias) foi maior do que o primeiro volume mas mais por minha culpa do que do autor. A gente vai cansando de carregar livros tão "pesados"!!
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Jaque 09/10/2019

Inverno do mundo
No segundo livro da triologia o século Ken Follet traz como personagens principais os filhos do nossoa queridos peesonagens do primeiro livro. A dinâmica é a mesma, a história se passa em cinco paises, EUA, Rússia, Alemanha, galês, Inglaterra com algumasnpartes na França e Espanha na guerra contra o facismo, o auge do livro é o cenário da triste segunda guerra mundial e o nazismo. O que amo nessa triologia é a capacidade de se apaixonar por alguns personagens e odiar outros, de sentir o que pessoas comuns enfrentaram durante a guerra e não só a visão histórica do conflito. Mais uma vez nao deixa nada a desejar pra mim
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