Written in Red

Written in Red Anne Bishop




Resenhas - Written in Red


8 encontrados | exibindo 1 a 8


julia 23/06/2020

Resenha: Written in Red
Written in Red é meu livro favorito de fantasia urbana. É dark, engajante e muito bem escrito. O ritmo é lento e firme durante toda a história e a construção desse mundo é muito bem desenvolvida e detalhada. O livro oferece uma nova perspectiva sobre lobisomens e outras criaturs sobrenaturais que mostra o quão perigosos eles podem ser.

A escrita da Anne Bishop é fenomenal e apaixonante. A atmosfere de suspense e mistério e perigo é muito bem balanceada com humor e diversão entre os personagens. Ela oferece descrições bem detalhadas também sobre esse novo mundo e como as coisas funcionam nessa comunicade.

Mesmo com todas as descrições, Written in Red tem muita ação! As cenas são espalhadas ao longo do livro e algumas são bem violentas e gore. Eu amei ler sobre elas e como essa violência reflete em uma comunicade sobrenatural.

Sobre os personagens, eu amei todos eles. A história é narrada em diferentes perspectivas com a Meg e o Simon de protagonistas. O elenco de personagens é gigante, na verdade, mas todos eles são bem trabalhados e contribuem para a construção do enredo.

O livro quase não tem romance? Mas é impossível negar a conecção entre alguns personagens. Dá pra ver que a Bishop vai levar um tempo para desenvolver isso durante os outros livros da série e eu estou bem animada para ver isso acontecer.

Um novo livro favorito!
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Clara 18/05/2015

Written in Red in My Veins
Queria que alguém tivesse me apresentado esse livro mais cedo! Written in Red tem absolutamente tudo (e mais um pouco) que eu poderia esperar de uma acolhedora história fantástica com uma cosmologia muito bem pensada! Os personagens são os alicerces, não o plot! (É, tudo bem, talvez o plot pudesse ter sido um pouquinho melhor...) Mas o universo criado por Anne Bishop tirou o meu fôlego!
A criatividade dessa mulher para ter criado um mundo tão cruel, e ao mesmo tempo acolhedor, me deixou o livro todo com o coração aquecido.
Ela exibe sangue, violência, muitos palavrões, e tudo misturado com um humor que aquece a receita e te faz perceber que não seria engraçado caso não conectasse os personagens. Ah, sim, sim! Os personagens de Anne Bishop! Pessoas que eu daria tudo para conhecer na vida real. Vampiros, lobisomens, corvos, ursos, corujas... Pôneis? Tudo isso como você nunca viu! Além de muitos outros tipos de criaturas que só me fazem querer elogiar ainda mais a criatividade na escrita de Bishop.
A história é tão original, mas tão original, que todo esse universo fantástico me faz dispensar a necessidade de um fast-paced-plot. A escrita dela não é do tipo que te mantém na beira da cadeira, não é acelerada a ponto de ter um plot twitst a cada esquina. Dá para perceber que a trama tem muito mais intenção de te acomodar do que desafiar - ela tira o seu fôlego pela beleza e originalidade, mas não deixa os nervos a flor da pele. Esse livro aquece o coração, mas não te mantém na frequência furiosa de um thriller.
Eu gosto disso. Apesar de saber que não é do gosto de todos, meus livros favoritos são sempre assim - eu valorizo muito mais a profundidade da história e dos seus personagens do que o planejamento de um plot desafiador que arranja mil maneiras de te surpreender ao longo da trama. Written in Red é um desses livros onde o universo é tão bem construído e acolhedor que você se vê sem saída - já era, estou presa no vício!


P.S: Alguém pode me dar um Vladimir Sanguinati?
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Ivy (De repente, no último livro) 22/06/2020

Resenha do blog "De repente no último livro..."
O que foi que aconteceu para eu não gostar esse livro?

Acho que a idéia que havia "formado" sobre ele foi diferente demais do que ele realmente era. Eu idealizei a estória baseando apenas na sinopse, e o livro foi o oposto do que eu pensava.

Além disso, me pegou de surpresa a absoluta falta de ação da estória. A trama é toda linear, narrando o dia a dia de Meg e dos Outros. É literalmente isso! Durante 80% do livro Meg está entregando encomendas e socializando com gente que pode se transformar em falcões, corvos, lobos e óbvio, vampiros.

Eu achei que haveriam reviravoltas, fugas, tensão, e honestamente pensei que o tal dom de Meg fosse ser super explorado, com visões de arrepiar, e... não tive quase nada disso. Meg teve umas poucas visões, que embora interessantes, não serviram para me empolgar na estória, e a maior ação que tive em 80% de livro foi Meg levando um tapa por ter colocado uma coleira num jovem lobo que tinha problemas de insegurança.

Alguns livros são tão bons que o romance até sobra, fica desnecessário. Neste livro aqui, é o contrário. Faltou romance. Como Written in Red não tem ação e nem grandes reviravoltas, pelo menos que trouxesse um romance bacana, mas nem isso.

Written in Red não tem ação, não tem muitas reviravoltas, não tem romance e muito menos humor. Terminar seus últimos capítulos foi um martírio sem fim para mim, e lá para perto do final, nos três últimos capítulos, a tensão aumenta porque estamos no clímax da estória, mas eu já estava tão decepcionada que foi impossível me envolver com tudo aquilo, nem mesmo quando as coisas finalmente acontecem.

Os personagens são bons, mas não foram especiais para mim. Anne Bishop desenvolve personagens complexos, densos, incompreendidos até, mas pouco carismáticos. Simon é muito anti herói, ele mesmo revela que os humanos são só comida para ele. Esqueça os lobisomens gente boa ao estilo Crepúsculo. Os homens lobo daqui gostam mesmo é de comer humanos, e não sentem qualquer afeição por nossa espécie.

Meg, a profeta, é legalzinha, mas muito apagada para uma protagonista. Ela é aquela moça meiga, contida e dócil, maleável até demais, que ganha o coração de todo mundo. Até os vampiros, seres por natureza reacios ao contato humano caem rendidos aos pés de Meg. O pior é que enquanto todos os personagens morriam de carinho por Meg, eu leitora não conseguia sentir qualquer afeição pela garota. Meg é boazinha demais, passiva demais, inocente demais, dócil demais. Ela até teve algumas atitudes interessantes, mas não conseguiu me conquistar como protagonista e eu estava meio que "pouco me lixando" para ela (me sinto até culpada por isso porque a Meg é tão boazinha...)

Os vilões são uma interrogação. O tal Controlador é quase um fantasma. Meg fala dele, relembra ele, e faz a gente sentir medo. Mas o dito cujo em si não dá as caras nessa primeira parte e só ameaça perto do final.

Aí para compensar esse vácuo no lado do mal, a autora introduz Asia Crane, um personagem até que intrigante, já que Asia não é exatamente uma vilã. Ela não é essencialmente má, mas é ambiciosa, teimosa e gananciosa, e isso a transforma em um obstáculo para Meg. Ainda assim, Asia não fede e nem cheira, ela apenas se destaca como a única a não cair rendida aos encantos de Meg, e como não tem nenhum escrúpulo, acaba surpreendendo o leitor com suas atitudes.

Um dos personagens que mais gostei foi a Tess. Ela é um ser sobrenatural misterioso. Sua identidade real não nos é revelada nessa primeira parte, mas fica evidente que o que quer que ela seja é algo temido por humanos e pelos Outros, por isso Tess prefere viver no Courtyard na forma humana, sempre, e nunca revela o que é capaz. No final a gente tem algum relance de sua identidade, mas eu ainda não consegui decifrar o que ela pode ser, e no fim das contas esse acabou sendo o mistério que mais gostei nessa primeira parte.

A ambientação é ampla. Caraca, tenho que admitir que a autora tem muita imaginação. Ela criou um mundo onde os Outros vivem perto dos humanos, e as duas espécies mantém uma relação conflituosa e movida a medo e ameaças. Eu gostei da complexidade do universo criado por Bishop.

Temos criaturas que se transformam em corvos, em falcões e até em pôneis. Temos homens lobo, vampiros, e elementais impetuosos que quando contrariados são capazes de mandar terremotos e avalanches.

O grande problema de tudo é que embora super original, tanta informação acaba sendo também confusa. Temos muitos personagens nesse livro. Tantos que muitos deles eu nem sei quem são porque me confundia o tempo todo e depois de um tempo acabei desistindo de tentar memorizar o que era cada um. A autora se esforçou em apresentar um universo diferente, amplo, rico em detalhes. Mas pecou pelo excesso, de criaturas e de personagens.

O final foi a melhor parte do livro. Em parte pelo alívio de ter terminado, Aleluia, obrigada meu Deus!

E em parte porque até que deixou um novo arco interessante aberto para a segunda parte, que promete ser melhor que a primeira, mas eu não vou me arriscar e conferir.

Enfim, Written in Red se destaca de verdade por seu universo diferentão e mega vasto, com seres de todos os tipos e gostos. Mas, peca exatamente por apresentar personagens demais em uma estória que poderia ter tido menos gente e mais ação e adrenalina. O livro foi monótono e a escrita firme de Anne Bishop, embora seja boa, não foi suficiente para me prender em sua estória.

Apesar de não ter sido um bom livro para mim, pode ser um livro ótimo para outros leitores, mais habituados com tramas complexas e pausadas. A série conquistou muita gente no Goodreads, então considere-me uma exceção e dê uma oportunidade à esse livro se ele chamou sua atenção.

site: www.derepentenoultimolivro.com
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Laura 01/03/2018

Eu me dei bem esse mês, Peguei ótimos livros, principalmente os do gênero fantasia, e esse foi um deles. Estava a séculos na minha gigantesca lista e sempre ficava para depois. O que primeiro me chamou a atenção foi essa capa linda. O texto é muito em escrito, bastante complicado no começo, pois tem uma quantidade grande de personagens e as vezes eu me perdia e tinha de voltar um pouco para tentar entender, acabei pegando um papel e fazendo anotações para não esquecer, e valeu a pena. Quero agora muito mesmo passar para o segundo livro e ver o que vai acontecer.
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Camila 20/12/2021

Quero em português, é isso.
Estou absolutamente apaixonada por essa autora. Eu simplesmente amei a história do começo ao fim e não vejo a hora de alguma editora lançar essa série em português, porque este livro já entrou pra minha lista pra adquirir o exemplar físico.
É uma história complexa, de um mundo totalmente diferente que é dominado pelos chamados outros que são seres sobrenaturais e selvagens que por pouco toleram a existência humana. Na história somos apresentados a diversos personagens, mas em especial temos a protagonista Meg, uma profetisa de sangue que passou toda a sua vida aprisionada e forçada a ter visões para o lucro e benefício do seu mestre e de alguma forma consegue fugir e chegar a um pátio controlado pelos outros onde ela consegue abrigo, um emprego e proteção.
O primeiro livro gira em torno dessa história e mostra o trabalho que o mestre tem em tentar recuperar o que ele considera sua posse.
Super amei e super indico porque esta autora não tem medo de criar uma história mais escura, onde o foco não é o romance e ela não tem medo de matar os personagens. Não é aquela história onde os personagens se tornam algo que não são ou ficam bons sem motivo ou razão aparente. Valeu a pena cada minuto, e que venha o segundo volume!
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Sheila.Santos 20/03/2017

Excelente livro abrange muitos povos que compõem o mundo sobrenatural, Elementais, Shifters de varias castas, vampiros são alguns do que se apresentam nessa intricada historia, criada com muito embasamento e muita criatividade, amei a autora surpreendeu e fez tudo muito bem, relacionado!
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Sacha 24/09/2022

Fiz a releitura desse livro e na verdade não tem muito o que dizer além de que AMO essa história com todas as minhas forças. Acho os personagens interessantes, a escrita envolvente, gosto de como a protagonista vai ficando cada vez mais próxima e ganhando o respeito das pessoas ao seu redor sendo ela mesma, e gosto dos temas um pouco sombrios do plot - principalmente, amo essa ideia de que os humanos não são a raça dominante no mundo do livro, e é muito interessante imaginar como o mundo se desenvolveria num contexto como esse.
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Juliana 24/07/2023

É bem bacana. Achei que teria romance e nesse primeiro não tem (não sei se tem nos outros kkk).
Retrata os seres sobrenaturais como predadores mesmo, que geralmente não é o caso desses livro.
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