Leituras e Reflexões 27/05/2020Vida que edificaEu costumo brincar dizendo que tenho irmãos-autores queridinhos e Spurgeon ocupa o primeiro lugar dessa lista junto com C. S. Lewis, Martyn Lloyd-Jones e John Stott. É uma lista meio doida, mas pra mim faz todo sentido rsrs...
Bem, voltando a Spurgeon: foi pela influência involuntária de meu pai (pastor batista) que fui despertada a considerá-lo com grande estima. Me presenteou menções a este pregador em seus sermões e também com 3 volumes bem gastos e cheios de anotações (preciosidades) de "Lições aos meus alunos".
Neste livro de Lawson, eu especialmente amei demais o segundo capítulo, no qual ele descreve a ardente paixão de Spurgeon pelas Escrituras. Lindo e emocionante!
O livro é curtinho, mas apresenta bem este "príncipe dos pregadores".
"Não era um calvinista enfadonho e elitista que falava como que de uma torre de marfim. Pelo contrário, era consumido pelo poder do alto que o energizava a ganhar almas com muita persuasão do Espírito Santo e apelos insistentes aos pecadores que crescem no Evangelho". (Steven Lawson)