Fascínio Egípcio

Fascínio Egípcio Luciane Vieira Z




Resenhas - Fascínio Egípcio


14 encontrados | exibindo 1 a 14


Máh Bracho 15/01/2014

Minha opinião =)
Conta a história de Naia, uma moça pequena e aspectos delicados, todavia, é forte e orgulhosa, mas esse orgulho é deixado de lado devido a precariedade e a enfermidade mórbida da sua mãe SATATI, sem recurso algum, e num ato de desespero ela furtar algumas frutas em uma banca na feira.

Automaticamente é presa por Armais chefe da guarda do faraó, e levada para o calabouço, porém, ele simpatizando com ela e devido ao papiro que ela trás consigo, leva seu caso até o príncipe ZEQ.

Esse quando enfim, levanta seus olhos para vê-la, fica fascinado por sua beleza, porém ela não dá a mínima para ele nem para o fato dele ser da realeza.

[...]
Ele é um rapaz forte, corajoso e sensato, mas quando diz respeito a Naia, fica completamente cego.

Contudo, a egípcia tem a ousadia de renegá-lo, e demonstra coragem diante dele, tal coisa que não acontece com as outras pessoas, o deixa cada vez mais embevecido.

Depois de enfrentar uma excessiva tempestade de areia, já trás em seu intimo planos para desposá-la, assim que chega ao palácio avisa ao seu pai HOR, e como o faraó demonstra ser contra o casamento, afinal o pai da moça é seu arque opositor.

O príncipe deixando qualquer orgulho de lado e inventa uma mentira que o próprio pai o castigar com chibatadas, e a contra gosto da moça o casamento é realizado.

Todavia, a doçura e generosidade dela, faz com que conquiste a todos, do faraó aos súditos, suavidade essa que ela demonstra para todos menos para o Zeq o que faz o ciúmes lhe consumir.

Conforme o tempo vai passando o sentimento dela por ele vai aparecendo, mas devido alguns fato do passado, e para ele não ter todo poder sobre si, ela não o demonstra.

O livro tem muitas cenas de ações e vão nos envolvendo conforme as paginas são viradas, os acontecimentos vão evoluídos, personagens vão surgindo.
Como RUI seu ambicioso tio, que arquiteta planos para usurpar o trono e ser tornar Faraó, além de cobiça sua esposa, tendo como aliado ENOC.

NETH também entra em cena.
E quem é essa bela ruiva? ah, isso não irei falar, deixarei para descobrirem.
Fato é, que o pouco tempo que ela aparecer na história, foi suficiente para mudar e abalar muitas coisas e deixar sua marca e a curiosidade no ar.
Anos são passando, desfechos acontecem, batalhas, a raiva de Zeq é Aflorada, assim como também pacificada, o que faz com que o livro não fique monótono.

Enfim, é um livro surpreendente, cheio de viravolta, onde varias coisas são revelados progressivamente.

Também é bonito ler o laço de amizade sincera que existe entre NAIA com casal ARMAIS e ROANT, contudo em determinada parte do livro essa amizade fica fortemente abalada...
Um romance lindo, onde o amor é descoberto gradualmente e vai superando o ciúmes, esse causador de algumas passagens desnecessária entre o casal.


Visite o blog:
http://cantinhodamahxd.blogspot.com.br/2013/10/resenha-fascinio-egipcio-luciane-vieira.html
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Mari Scotti 11/06/2015

Fascínio Egípcio no Coração de Papel
Fascínio Egípcio nos apresenta o cenário do Egito antigo, onde Faraós eram vistos como deuses na Terra. Zeq é filho de Hor, o atual faraó e vive em Tebas junto de seu pai. É cercado por soldados e seu melhor amigo, Armais, é o chefe da guarda. No início eles passam a sensação de serem mais velhos e fiquei abismada quando descobri que Zeq tinha apenas 19 anos!



Ele é lindo! De pele bronzeada, forte devido ao treinamento e as guerras que enfrenta junto com seu exército. Tem olhos verdes e é super temperamental e infantil.







Acostumado a dar ordens por ser o príncipe do Egito, logo se vê contrariado e fascinado ao conhecer Naia, uma garota que não o obedece e ainda o afronta diante de seus súditos.



Naia nos é apresentada em um cenário de extrema pobreza, ao contrário da vida que Zeq tem no palácio. Ela e Zeq se conhecem depois que esta rouba frutas para ter o que dar de comer à mãe doente e Armais pede sua intervenção, pois ela pode ser filha de um importante sacerdote. A partir dai tudo muda na vida destas duas pessoas.



Naia é tempestuosa, teimosa, irresponsável, inconsequente, não acredita em deuses e ainda por cima descobre que é filha do sacerdote do deus Amós.

Leia mais: mariscotti.blogspot.com.br/2015/06/resenha-fascinio-egipcio.html

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Mia Fernandes 02/05/2020

Não teve tanto fascínio
O amor à primeira vista pode ser muito bem enganador e decepcionante. Talvez, seja pelo fato de criar tantas expectativas e idealizações, e no final, ver todo aquele sentimento se esvair pela força da realidade. Foi assim que me senti quando finalmente consegui o meu exemplar de Fascínio Egípcio. Foram tantos os contratempos, unidos a excelente sinopse e capa que me fez acreditar que este seria o LIVRO. Além, do fato de ser mais um nacional. Tudo estava a favor dele, se não fosse: a história, o enredo, os personagens, erros de edição...

Ele conta a história de Naia, uma moça de aparência frágil, mas com um gênio do cão chupando manga. Mas, todo esse seu jeito é deixado de lado devido a forte doença que sua mãe tem, e ao eminente fato de que ela está prestes a ficar sozinha no mundo, no meio daquela vida precária. Até que, nos últimos suspiros sua mãe, Satati, fala que seu pai está vivo, que tem posses e lhe entrega um documento para provar a paternidade quando ela for procurá-lo.

“Suas ideias de como resolver seus problemas me assustam.”

Num ato desesperado – típico dela – ela acaba roubando algumas frutas para a sua mãe, e neste momento, Naia é presa por Armais, o guarda do palácio do Faraó. De imediato, Armais se solidariza com a história da garota e promete ajudá-la a encontrar o seu pai. Para isso, ele leva o documento para Zec, o futuro Faraó do Egito.

Foi Zec bater os olhos em Naia, que ele se viu totalmente fascinado pela beleza e personalidade da garota. Cego de amor, ele decide que precisa se casar com ela! Mesmo quando ele descobre que ela é filha do Sacerdote, que nada mais é o inimigo do governo do seu pai ele não desiste da ideia. Movido por esse desejo, ele manipula a todos e consegue o seu intento!

Como dá para se reparar que tal como Naia, Zec é impulsivo e não aceita um não como resposta. Naia é pega no susto e não sabe se ama ou odeia Zeq. Mas, os problemas dos pombinhos não se resume a indecisão da mocinha, eles têm outros inimigos no horizonte, tal como o irmão do Rei, Rui e uma moça ruiva, Neith, que parece ser a mulher ideal para Zeq? Será que uma atração moldada somente num fascínio pode vir a se tornar um amor verdadeiro?

O grande problema para mim do livro foi à falta de desenvolvimento deste tal fascínio que Zeq sente por Naia. Faltaram sentimentos, cenas que mostrassem o motivo dele ter gostado tanto dela a ponto de colocar sua vida e seu prestígio como futuro Faraó a mercê dos caprichos de Naia. A história corria muito rápido em alguns momentos. Em outros, a autora colocou tantos personagens desnecessários. No final do livro, o único personagem que eu gostava – Armais – se tornou tão antipático e inseguro, que eu mais queria era que o Egito pegasse fogo e tudo o mais. O enredo e os detalhes do Egito e seus costumes estavam muito bem estruturados, mas o grande número de personagens e falta de desenvolvimento deles prejudicaram o andamento da história, e consequentemente, a vontade de embarcar na história até o fim. A autora tinha muitas ideias, mas tudo ficou meio embolado e confuso.

“_Amor? Quando me teve amor Naia?
_Você tem o poder de transformar em ódio todo amor que lhe dedico.”

Pareceu-me que talvez o final fosse ficar mais interessante, já que todas as mentiras inventadas por Naia e Zeq vieram à tona e eles foram finalmente sinceros. Mas, para mim já era tarde demais. Por mais que autora tenha dado um gancho para uma possível continuação, o estrago estava feito. Não importava mais o que iria acontecer com nenhum deles, pois toda a empatia se perdeu no meio do deserto. Literalmente.

XOXO
Mia Fernandes.
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SahRosa 12/11/2013

O príncipe do Egito, Zeq, comanda as tropas reais e ao lado do Faraó Hor, ele decide o bem do povo, além de julgar os crimes cometidos nas terras do Egito. Quando seu amigo de infância, Artemas lhe pede para ser a favor da vida de uma prisioneira, Zeq estranha, mas decide dar um voto de confiança a palavra do amigo. Mas o que o príncipe não esperava é que a jovem presa fosse tão fascinante...

Naia jamais quis ir contra as leis do Egito, ela esta desesperada, sua mãe estava muito doente e para saciar a fome de ambas, ela rouba uma fruta, só que infelizmente é pega em flagrante e levada para a prisão. Sem saber o que fará se for condenada, Naia entrega a Armais, o papiro com o selo de pai, um sacerdote do tempo de Amon e pede para que o soldado interceda por ela.

Fascinado pela beleza de Naia, Zeq não consegue parar de pensar na jovem e irá fazer de tudo para ajudá-la, até mesmo enfrentar o Faraó se for preciso, pois a cada dia que passa, um sentimento muito forte o consome. Naia e Zeq terão que ter coragem para viverem esse amor e apesar das desconfianças, mentiras e uma guerra eminente, os dois possuem um laço indestrutível!

Com palavras adoráveis e cheia de sensualidade, Luciane Z leva o leitor até o Antigo Egito, aonde eu pude visualizar e sentir a riqueza daquele período tão deslumbrante! Lançado pela Modo Editora, o livro conta com 348 páginas e 22 capítulos que abalam a cada virada de página. A diagramação esta linda e com ilustrações de estatuas e símbolos egípcios, combinando com o contexto do enredo.

A história é carregada de segredos, que são bem amarradas e apenas no final todas as repostas são respondidas. E por falar em final, eu senti que o fim na verdade guarda talvez uma continuação, o que se acontecer, eu vou aguardar ansiosamente, pois não consegui dizer adeus a Naia e Zaq.

Sobre os personagens, Luciane foi criativa e os fez com personalidades fortes, cada um desempenha seu papel na história, todos são importantes e completam o enredo. Claro, que temos os vilões e autora caprichou, várias vezes eu senti uma raiva muito grande deles, pois eu só desejava o final feliz de Naia e Zeq. O casal principal além de viver um romance lindo acaba por se desentenderem várias vezes e isso se deve ao fato de ambos terem personalidades intensas. Além disso, as cenas sensuais dão um show a parte e acho que Luciane apostou bem ao incluí-las!

Eu só posso dizer que fiquei encantada com Fascínio Egípcio e espero ler mais obras da autora!


site: http://www.daimaginacaoaescrita.com/
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Fabi 05/03/2014

Um romance no Antigo Egito
Naia é uma moça do povo que vive em situação de penúria, sua vida parece piorar quando sua mãe, Satati, fica muito doente e ela acredita estar perdendo a única pessoa que tem no mundo. Antes de morrer, Satati conta que seu pai, um sacerdote importante, está vivo e lhe entrega um papiro que comprova sua origem.

“Com o coração aos pulos, Naia abriu e leu:
Naia, minha filha, me perdoe por tê-la trazido para este mundo de miséria e sacrifícios. Você não precisava ter passado por nada disso, eu menti quando disse que seu pai havia morrido. Ele está vivo e mora em Tebas...” (trecho página 8)


A moça no auge do desespero acaba furtando frutas em uma feira, quando é flagrada pelo chefe da guarda do Faraó, Armais, que a leva ao calabouço.

“– Ladra, peguem, segurem esta mulher.
Naia olhou para trás quando teve a impressão de ter batido em uma parede de pedra. Na verdade, não era uma parede, mas sim Armais um soldado que fazia parte da guarda particular do Faraó.” (trecho página 11)

Armais conta a Zeq, o príncipe herdeiro, que Naia afirma ser filha de Hatatef , um sacerdote rival de seu pai Hor. Zeq pede para ver a prisioneira filha de seu desafeto, mas assim que coloca os olhos em Naia fica absolutamente fascinado pela moça, que além de linda tem uma personalidade forte e marcante.

“Quando o príncipe apareceu na porta da humilde residência, o coração de Naia disparou. Ela, que estava ajoelhada ao lado da mãe, baixou os olhos. Zeq se ajoelhou ao seu lado, mas, em um salto, Naia levantou-se. Ele, então, se aproximou da moribunda.” (trecho página 18)

Naia, no início, não se impressiona com o príncipe, ela tem sentimentos contraditórios e muito receio dele. Porém Zeq está determinado e fará de tudo para conseguir ficar com a moça.

“O vento continuava zunindo, via o clarão dos relâmpagos e em seguida ocorriam os estrondos, que pareciam fazer a terra tremer. O barulho de animais e soldados, que gritavam uns com os outros, completava a cena de caos. Tudo isso parecia a Naia, o presságio de uma tragédia. (...) Foi quando Zeq mais uma vez entrou na tenda, vendo-a coberta, deitou-se no seu leito e cobriu-se com ela, segurando-a fortemente pela cintura e puxou-a para si. Deitados lado a lado, seus rostos ficaram tão juntos que os seus narizes quase se tocaram.” (trecho página 25)

Existe ainda uma ameaça ao Faraó e seu filho, um inimigo que quer a todo custo chegar ao poder do Egito e não medirá esforços para conseguir seu intento.


Minhas Impressões

Esse livro não é fascinante apenas no nome, a autora descreve com maestria o cenário do Antigo Egito e ambienta o romance de Naia e Zeq, em viagens pelo deserto, palácios e locais históricos.

Os personagens principais têm características fortes e atitudes extremas. Gostei bastante do Faraó Hor, o meu favorito, no entanto é o chefe da guarda Armais, sempre tentando controlar o gênio forte do príncipe.

Gostei muito de conhecer os costumes, hábitos e crenças do antigo Egito. O culto aos deuses, a personificação de um deus através do faraó. Assim como a trama de disputa pelo poder que acontece paralela ao romance.

A história tem personagens marcantes, cenas ousadas de sedução, reviravoltas e muitas intrigas.



site: http://www.escrevendoaospouquinhos.com.br/2014/03/um-romance-no-antigo-egito.html
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Dressa Oficial 25/07/2014

Resenha - Fascinio Egipcio
Olá, tudo bem com você?

Conheço a autora Luciane em vários eventos literários que acontecem aqui em São Paulo, e estava bem curiosa para ler o livro dela, e finalmente chegou a oportunidade.

Fascínio Egípcio é um livro bem diferente do que tenho costume de ler, a Luciane escreveu muito bem toda a história, amei a escrita dela, porém preciso confessar que os protagonistas me irritaram muito, mas vamos a resenha e aos poucos vou contando mais sobre isso.

Naia é a protagonista dessa história que se passa no Egito antigo e é uma pessoa muito orgulhosa e marrenta, Naia não é uma pessoa comum para sua época.

Naia está cuidando de sua mãe onde vivem precariamente, pois a situação de vida delas não é das melhores, e sua mãe sabendo que vai morrer lhe deixa uma carta contando que ela é filha de um sacerdote chamado Hatatef , que caso ela morra,ela deve ir em busca de seu pai e de melhores condições de vida.

Naia vendo sua mãe morrer, sai correndo pelas ruas do Egito a procura de comida, sem dinheiro para pagar e em uma situação de desespero ela acaba roubando e sendo capturada pelos guardas do exército de Zeq, o guarda que a prende é Armais um soldado muito humano e diferente de muitos que trabalham para o príncipe, pois é muito honesto e por isso considerado melhor amigo de Zeq.

Naia acaba então se encontrando com Zeq o príncipe, os dois quando se encontram sentem uma atração quase que imediata, e Zeq tenta ajudar a mãe de Naia, mas quando chega ao local ela já está praticamente morrendo, e então Zeq promete em seu leito de morte cuidar e respeitar Naia para sempre.

Zeq acaba se encantando com Naia e a querendo a qualquer custo, ele resolve viajar para outra cidade e levar Naia para encontrar seu pai, no percurso começa a cair uma chuva muito forte e alguns soldados se encontram doentes.

Zeq aproveitando da situação tenta agarrar Naia a força, ela no começo se assusta mas depois se entrega para Zeq, mas ele desiste de tentar fazer algo com Naia pois deseja se casar com ela em breve.

Zeq acaba manipulando seu pai o Faraó Hor e também o pai de Naia Hatatef para conseguir casar com Naia, ele finge até mesmo que abusou de Naia para seu pai aceita-la como esposa de Zeq, porém quando Zeq vai fazer o pedido para Naia ela de prontidão não aceita e inventa várias mentiras para que isso não ocorra.

Naia foi abusada quando pequena e tem um certo trauma de seu passado, esquecido através dos feitiços que sua mãe fez para apagar esse trágico acontecimento de sua vida.

O que me irritou de certa forma foi que até essa parte e algumas outras Naia me pareceu ser uma mulher decidida e firme em seu propósito porém quando ela acaba resolvendo se casar com Zeq os dois mais brigam do que ficam juntos e os dois são orgulhosos e nunca dão o braço a torcer.

Até que Zeq começa a ignorar Naia e ela começa a ficar mais passiva e aceitar coisas que ele lhe propõe sem questionamentos.

Os outros personagens do livro são bem legais, principalmente Armais o soldado do Zeq , e sua esposa Roant que acabam de tornando muito amigos de Naia, o pai de Zeq, Hor também é um personagem encantador e muito dócil com Naia.

O livro narra vários acontecimentos entre Naia e Zeq depois de casados, as guerras que era muito comum acontecer no Egito Antigo e também fala muito dos deuses que eram adorados naquela época.

Naia não acredita nos Deuses , mas as circunstâncias acabam fazendo com que ela repense sobre isso, essa parte de culto aos Deuses me incomodou um pouco pois teve algumas passagens sobre os sacrifícios com os animais que o povo fazia em adoração aos Deuses e isso me deixou mal, pois sou vegetariana e amo os animais.

Mas voltando ao casal briguento, os dois como mencionei vivem em pé de guerra, Zeq é um personagem muito bipolar, ele fazia algumas maldades mas logo se arrependia parecia que gostava de ver o sofrimento das pessoas.

E Naia pareceu ser tão forte, mas qualquer briga ou coisa mais séria ela acabava desmaiando ou aceitando as opiniões de seu marido.

Gostei da história em si, mas o final eu fiquei me deixou com vontade de saber o que iria acontecer com alguns personagens, porém o livro acabou sem dar muitas explicações, então achei o final aberto e vou precisar ler o segundo volume que a autora informa que só estará disponível o ano que vem.

Essa é a primeira vez que leio um livro da editora Modo e gostei muito da capa, só achei as letras muito pequenas, o que tornou a leitura um pouco mais lenta.

Mas gostaria muito de agradecer a Luciane pela oportunidade de ler o livro, e falar que gostei muito da sua escrita, você foi capaz de me fazer sentir raiva, dó, alegria e tristeza e me transportei para o Egito de maneira singular.

Desejo muito sucesso a autora e esse livro faz parte de um Booktour onde vou atualizar aqui as resenhas que forem sido feitas para você acompanhar as opiniões.

Beijos

Até mais ...

site: http://www.livrosechocolatequente.com.br/2014/07/resenha-fascinio-egipcio.html
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estantedasuh 10/10/2014

Fascínio Egípcio - Blog Era Uma Vez o Livro
Naia é uma menina de 17 anos que mora com sua mãe. Ela são muito pobres e pra agravar sua mãe está muito doente. Em uma situação desesperada ela tenta roubar umas frutas para dar de comer a mãe, mas ela é vista pelos comerciantes cometendo o ato e eles a denunciam aos guardas. Por isso Naia vai presa. Armais que é o chefe da guarda vê o desespero da menina e pensa em liberta-la, mas como ele está com outro soldado ele não pode fazer isso.

Naia fica desesperada pois deixou a mãe sozinha e muito fraca em casa, mas ela guarda uma carta na manga. Ela a pouco tempo descobriu que é filha de um sacerdote muito importante do Egito e com um pergaminho que ela tem em mãos ela pede Armais para falar com o príncipe Zeq. Quando o príncipe é notificado do que está acontecendo, ele logo manda libertarem e decide leva-la ao pai.

Gente o livro já começa com muita tensão. Vemos o sofrimento de ver Naia e sua mãe moribunda. E em pouco tempo Naia se vê sozinha pois sua mãe morre. Assim que ela conhece o príncipe Zeq ela o detesta. Mas não pode fazer nada, pois é ele que vai leva-la para conhecer o pai que a muito tempo não o via. Zeq assim que viu Naia se apaixonou por ela e começa tramar uma forma de torna-la sua princesa.

Com várias mentiras, Zeq consegue o seu intento e casou-se com Naia e a partir daí começa toda uma história linda, cheia de suspense, aventura, conspiração, traição, amor, ciúme, amizade, tudo em um livro só. Nesse livro tem muitos personagens, pois trata-se da história de um reino.

Pra mim os personagens que mais amei foram Armais o amigo e irmão postiço de Zeq, Roant mulher de Armais e melhor amiga de Naia, Hor que é o faraó do Egito, Arca que será sua companhia e babá de seus filhos. Outros que não irei citar eu odiei.

Gente nessa resenha eu não irei conseguir descrever o que achei do livro é uma história que te prende do começo ao fim. Uma história que te instiga a querer mais e mais do livro e que te faz ter vários sentimentos ao logo dos capítulos que vai se desenrolando.

E o que falar do final? Eu quase surtei, pois a escritora acabou de um jeito que deu um nó no meu coração. Fiquei aflita e quero muito saber o que vai acontecer na continuação. Já estou desesperada. Eu mais que recomendo esse livro. Você só vai saber de verdade como é essa história se ler o livro. Nenhuma resenha vai conseguir descrever com precisão o que é o livro. Espero sinceramente que você deem uma chance a ele.

site: http://eraumavezolivro.blogspot.com.br/2014/07/resenha-fascinio-egipcio-de-luciana.html
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Micheline 16/10/2014

E hoje é dia de Fascínio Egípcio
Foi outro "mimo" que descobri no FB e confesso, novamente, que julguei o livro pela capa... E acertei mais uma vez!!! Perfeito!!! A leitura foi sofrida, pois me apaixonei, odiei, "chorei"(não literalmente, pois confesso que nunca chorei ao ler um livro) e me apaixonei novamente. Agora vamos a sipnose:

"No cenário do Antigo Egito, as vidas do príncipe herdeiro e da filha do sacerdote do deus Amon se cruzam, seus pais disputam poder na cidade mais importante do Egito. Ele criado para governar o país, ela retirada pela mãe de uma vida de conforto e luxo é criada escondida em uma vida de muitas dificuldades. A vida de Zeq é marcada pela crença popular que ele é filho de um deus e a vida de Naia é marcada pela descrença desde que a mãe mentiu ao dizer que seu pai estava morto, mas sua mãe na eminência da morte faz uma revelação, seu pai está vivo e lhe entrega uma prova disso. Preocupada com o estado da mãe e sem recursos ela comete um ato desesperado e furta alguns alimentos, na fuga é presa por um guarda do Faraó e levada ao calabouço. O que o futuro Faraó do Egito não imaginava é que ficaria fascinado pela beleza e personalidade da jovem. Naia tem o curso de sua vida drasticamente alterado, pois não sabe se odeia ou ama Zeq e terá que decidir se vive esse amor conturbado e assume a responsabilidade de se tornar a Princesa do Egito! Enquanto ela luta para definir seus sentimentos, tem que enfrentar traumas do passado, desconfianças e inimigos que tentam a todo custo atrapalhar seu relacionamento com Zeq."

Luciane Vieira Z é também do círculo das minhas "sogrinhas" ( é uma simpatia de pessoa e ADORO nossas conversas no FB!).


Só não descobri se quero o Zeq ou o Armais!!! Dúvida cruel, afinal os dois são "deuses egípcios": lindos, de personalidade forte: um é bem temperamental e o outro é bem centrado. Uma ótima balança, pois são amigos desde a infância!

Comprei o meu diretamente da sogrinha e ganhei vários marcadores.Ah, e uma linda dedicatória!!!
E que casal lindo na capa, meus queridos!!!

E será que em 2015 teremos novidades para a Bienal do Rio???

Será que Naia e os Deuses Egípcios estarão novamente em nossas vidas???

Boa leitura!!!











site: http://diariodeumavidaquasevazia.blogspot.com.br/2014/06/e-hoje-dia-de-fascinio-egipcio-luciane.html
Micheline 16/10/2014minha estante
Claro que não posso esquecer de comentar a minha paixão pelo tio Rui, mas como ele é MEU, não vou ficar fazendo propaganda, né? Rs.


Mari Scotti 11/06/2015minha estante
Você não quer o Zeq, vc quero o Rui e fim de papo.




spoiler visualizar
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Fer - Mato Por Livros 06/04/2015

Uma história com uma trama muito bem enredada, cheia de mistérios, suspenses, amores desencontrados...

Confesso que no começo da história estava meio desanimada. Apesar de amar cultura egípcia e me sentir atraída pelo enredo da historia, no começo achei tudo um pouco lento demais, mas mesmo assim algo me chamava á atenção, me atraia para a história. E sorte a minha que não abandonei a leitura, pois não sabia eu o que teria perdido.
A história simplesmente me envolveu de uma forma que após meu fascínio por ela ser tomado por completo, não conseguia mais parar. A autora é perfeita, e quero ver mais historias dela com certeza.

Naia é ainda uma garota, mora com sua mãe que esta doente, e que apesar de ser forte e batalhadora tem um gênio de “meu Deus”, um pouco orgulhosa e bem valentona, com certeza muito diferente das moças de sua época, mas que espero eu acreditar, sim existiam.
Naia esta desesperada com a situação em que se encontra, e sem ter nada para dar de comer a sua mãe, ela resolve furtar.
Por causa desse furto ela acaba sendo presa, pela guarda do príncipe Zeq. Para sua sorte, foi capturada por um guarda muito bom e honesto, que por acaso é um grande amigo do príncipe, e os dois compadecidos com sua situação, prometem ajuda-la.
Mas quando chegam á casa de Naia não a muito que se possa fazer. No leito de morte, a mãe de Naia entrega uma carta contando a verdadeira história de suas vidas, e de quem Naia realmente é filha. Zeq assim promete cuidar de Naia e entregá-la ao pai, para que esse possa ampara-la.
Mas esse não era o único intento de Zeq. Ele estava totalmente abalado pela presença e beleza de Naia, e no meio de seu louco desejo, tudo o que ele queria, era tornar Naia sua mulher, nem que para isso fosse necessário vários jogos e artimanhas, pondo em risco ate mesmo sua própria pele e sua relação com seu pai, o Faraó Hor.
Para conseguir o que quer Zeq acaba manipulando tudo e todos em sua volta, o que poderá acarretar situações irremediáveis e mudar para sempre o destino dele e de Naia.

Bem, as coisas não saem como eles esperavam e muitos problemas estão por vir, problemas esses que fogem totalmente ao controle e que pode trazer muitas dores e tristezas a todos os envolvidos.

Zeq é um personagem que mexeu muito comigo. Nossa não lembro quando foi a ultima vez que senti tanta coisa por um único personagem. Em alguns momentos eu o amava, em outros eu o odiava, tamanha era sua maldade com sua esposa e com aqueles em sua volta. Eu pensava em como ele podia fazer tudo aquilo. Logo eu entrava no modo “compreensão” e mais uma vez me compadecia de sua situação. Nossa era uma montanha russa de emoções.
Naia por sua vez não se mostrou nada fácil também, em alguns momentos era a pessoa mais doce e forte que conheci, em outros totalmente uma menininha mimada e orgulhosa, que não podia dar o braço a torcer.

Personagens ricamente criados para mexerem totalmente com nossos sentimentos.
Quanto aos outros personagens estava apaixonada.
Armais é a pessoa de um coração que não cabe dentro de si, com uma honra e honestidade inquestionáveis.
Roant sua esposa também me conquistou, mesmo com tudo o que ela fez, entendi perfeitamente, e acho que no lugar dela, com todo o amargor tomando conta de mim, não sei se não teria feito o mesmo. Afinal, humanos são só humanos.
O Faraó Hor abrilhantou a história, com sua docilidade, mas total justiça perante aos erros do filho, ele não poderia ser mesmo um líder melhor para seu povo.
Hatatef, pai de Naia que confesso foi um dos que mais me surpreendeu, esse eu não esperava mesmo, as atitudes que dele se apossaram.
E claro Rui, que me deixou de pelos arrepiados desde o primeiro momento em que apareceu. Um homem maldoso e sem escrúpulos nenhum, que só de pensar, me da vontade de sair correndo.

Chegar ao fim da história era uma coisa que não me deixava soltar o livro.
A necessidade de saber o que aconteceria era maior que qualquer outra coisa. Eu necessitava saber que fim teriam os personagens, que fim teria aqueles vilões como a muito não via em uma história.
Um romance que vai além do amor. Simplesmente fantástico. É ótimo você ler uma história que não fica só entre a dificuldade do casal se acertar porque um não sabe do amor do outro, ou porque um tem dificuldade de se entregar porque já sofreu por amor. Não se enganem amo histórias assim, rs. Mas tudo ganha ainda mais vida, mais sentido, quando nos deparamos com um romance cheio de intrigas, de ódio, de duvidas, de personagens cheios de mistérios, cheios de erros, cheios de rancor, magoa, medo em seu coração. São personagens assim que conquistam. Que nos fazem ansiar pelo final para saber o que o destino reservou para eles.

Fascínio Egípcio me deixou assim, completa e totalmente fascinada.
E agora eu necessito da continuação. Sim, eu quando comecei a ler não me recordava que iria além do primeiro livro, e agora estou simplesmente surtando, porque preciso desesperadamente da continuação.

Beijosss

site: www.matoporlivros.com.br
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Bruna 05/07/2015

Naia é a filha de um importante sacerdote egípcio, mas foi criada em uma vida de provações e dificuldades, uma vez que sua mãe abandonou e fugiu do marido, levando a menina ainda criança. Já moça, e com a mãe a beira da morte, Naia acaba por roubar comida, em um ato de desespero, o que a leva a prisão. Com a interseção do nobre Armais, o chefe da guarda do príncipe, Naia consegue o perdão real, concedido pelo próprio príncipe Zeq, que se compromete com a mãe da jovem de leva-la ao pai. Após a morte de sua mãe, Naia parte rumo a Tebas, a capital do império.

Zeq fica imediatamente fascinado por Naia, e inicia um arriscado jogo de mentiras e armações para se casar com a jovem, uma vez que o pai de Naia, Hatatef, era um dos principais opositores políticos de seu pai, o Faraó Hor. Porém, a própria Naia não deseja o casamento, e demostra uma aversão ao príncipe, tão grande quanto o amor que ele sente por ela. Após o casamento, a nova princesa acaba por conquistar toda a cidade de Tebas com seu carisma e bondade, e consegue uma breve fase de felicidade ao lado do marido. Mas é breve mesmo, porque esses dois formam um casal pra lá de briguento e desarmônico!

Naia e Zeq são protagonistas que não me conquistaram ou convenceram. Os dois são muito turrões, cheios de vontade e orgulhosos. Eu não gosto de romances instantâneos, porém a fixação do príncipe por Naia era tão grande, que não conseguia ver aquele sentimento como amor, mas sim como uma forte obsessão. E por conta disso, passamos mais da metade do livro mergulhados em brigas e desconfianças dos dois. Em vários momentos, achei a Naia muito imprudente e inconsequente, enquanto Zeq era por demais explosivo. Por esses motivos, não consegui me apegar ao casal, e nem torcer por eles.

Os personagens que me conquistaram foram os coadjuvantes, em especial o honrado e justo Armais, que é o chefe da guarda de Imperador, e foi cresceu como irmão de Zeq. O Faraó também foi um personagem cativante, um homem justo e nobre, sem a pompa e arrogância do filho.

O livro é escrito em terceira pessoa, há cenas levemente sensuais, mas bem leves mesmo, tanto que nem vou fazer ressalva de classificação etária. E acho que a autora fez um bom trabalho em retratar os costumes e hábitos da época. Porém, o foco em mais da metade do livro foi as idas e vindas, encontros e desencontros dos protagonistas, o que tornou a leitura bem cansativa e arrastada em vários pontos. A leitura só passou a fluir melhor quando a autora entrou com mais enfase nas questões de embates políticas, que foi muito bem construída, com as guerras, disputas de poder, trapaças e traições, e acredito que essas questões políticas possam ter um destaque maior no próximo livro (assim espero).

A capa é muito bonita, e passa bem a atmosfera egípcia do livro, e a diagramação é simples, mas bem feita. Porém recomendo a editora uma atenção e cuidado a revisão do livro, pois havia muitos erros, e especial de pontuação.

Fascínio Egípcio é um bom livro, pela forma como o Egito antigo, e por alguns personagem secundários cativantes. Esse é o primeiro de uma série, e o final deixa o leitor curioso pelo próximo.


site: http://meumundinhoficticio.blogspot.com.br/2015/06/resenha-fascinio-egipcio-luciane-vieira-z.html
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Pâm Possani 03/11/2015

Uma lindeza de lindeza mas que deixa qualquer um querendo arrancar os cabelos!
Antes de falar sobre o que eu achei do livro, bom, eu devo dizer que a primeira vista, eu me apaixonei SIM e não tenho vergonha de falar: que capa mais linda maravilhosa perfeita tchutchuca do universo é essa, minha gente? Sério! Esses dois com essa química sem dúvidas envolvente e essas pirâmides e AI. Muito fascínio para uma capa só.
Eu comprei ano passado na Bienal de SP, isso porque eu falei que só compraria se a autora estivesse no estande e pa puf - comprei junto com ADQS 2 e Apimentando, duas leituras maravilhosas também. A autora deu um super autógrafo e ainda tirei fotinhos, então já começou a animação aí. Então vamos lá!

O cenário de Fascínio Egípcio é o Antigo Egito - impossível não ter adivinhado logo pelo nome e pela capa - e como não lembrar da novela O Clone? Mulheres lindas e adornadas de joias, maquiagem, pirâmides e muita beleza. Homens musculosos e bronzeados do sol quente, e um príncipe muito orgulhoso. Uma moça mais ainda. Aliás, nunca tinha lido uma história que se passasse lá então já achei algo bem bacana - um trabalho de pesquisa muito digno do livro, piramides, histórias... Tudinho a Luciane caprichou de verdade, mas vamos à história né rsrs
É aqui que conhecemos a jovem Naia, uma moça pobre que vive com sua mãe, ajudando a cuidar dela nessa situação precária em que moram. Porém, o que ela não esperava, era que o seu destino já devia ter sido outro há um longo tempo. Para ajudar, vendo que sua mãe estava prestes a morrer, Naia sai em busca de comida, e, sem dinheiro e pertences, acaba roubando. O que não acaba bem, pois é capturada pelos guardas do príncipe Zeq, onde conhecemos o lindo e perigoso, mas muito justo e honesto, Armais (Luciane do céu, que personagem foi esse? Quero esse Armais e esse Zeq já!) , o melhor amigo de Zeq e um dos principais soldados do reino. E é aí que ela nem imaginaria que sua vida mudaria.

Confira a resenha completa no blog.

site: http://www.interruptedreamer.com/2015/11/resenha-fascinio-egipcio-de-luciane.html
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Cinthia 07/01/2020

Li esse livro faz algum tempo, e sugiro a leitura. Gostei muito de lê-lo. Da história, do desenvolvimento dela. Um bom livro.
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Cristiane 08/02/2024

Maravilhoso
Livro maravilhoso do começo ao fim! Não comece a ler se não tiver tempo pra não fazer mais nada!!!'
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