Um Rio Muito Frio

Um Rio Muito Frio Michael Koryta




Resenhas - Um Rio Muito Frio


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Jordana.Hartmann 03/06/2023

Um rio muito frio
Desde de o início do livro, a partir do título, eu já tinha hipótesee do que poderia acontecer.
Não achei um livro com muito horror/terror, tem algumas cenas "sangrentas", mas nada demais.
O desenvolvimento foi realmente bom, o plot também.
Confesso que algumas partes eu não esperava, porém, a maioria, foi explicada ao fim da história.
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sophi37 30/08/2022

Um Rio Muito Frio
Tem final aberto sim, o que me fez ter teorias atrás de teorias. Gostei muito do livro, mas não gostei do final que a Anne teve, eu adorei essa personagem
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Tatianees 20/08/2022

Um rio muito frio de Michael Koryta
Eric Shaw, um cineastra fracassado, ganha a vida fazendo pequenos vídeos para eventos. Após perceber que ele tem um dom de ver além das aparências, Alyssa Bradford o contrata para fazer um documentário sobre seu sogro, Campbell Bradford, que, aos 95 anos, está à beira da morte.

A única informação que Eric recebe é que Campbell, quando adolescente, fugiu de uma cidadezinha do interior e levou consigo uma garrafa de água Plutão, a qual manteve em um cofre por cerca de 80 anos.

Eric viaja para a cidade natal de Campbell levando a garrafa misteriosa, que por curiosidade, decide provar. Após experimentar a água Plutão, ele começa a ter alucinações sobre a pequena cidade e seus moradores.

Quem é Campbell Bradford e qual o segredo por trás da água Plutão?

"Ninguém estará a salvo de mim a não ser que carregue meu nome e meu sangue"

Esse é um livro que você começa e não quer mais parar. Só não se engane com alguns comentários que dizem que é um livro de terror. Não é. No máximo é um suspense sobrenatural, mas nada que assuste. Porém é uma leitura 5 estrelas.
Se você é assinante do KU, esse livro está disponível lá.

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Frineia 02/05/2021

Leitura lenta
Demorei bastante pra ler esse livro, a historia em si é interessante, mas enrola muito. Poderia ser um livro mais curto.
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Ket 22/03/2021

O início é muito bom, com ótimo mistério e premissa instigante. Depois o livro cai num marasmo, e fica, sinceramente, quase entediante. O final volta com força e ação, o que dá uma melhorada no ritmo. Um bom livro, mas que poderia ser enxugado em várias partes.
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felipe watanabe 15/12/2019

Premissa - 3
Personagens - 4
Andamento - 4
Escrita - 4
Final - 2
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Rosangela 26/11/2019

Frio na garrafa
No começo a impressão que se tem é que você está lendo um documentário, aguente, vai melhorando com o tempo. Toda a perspectiva do livro é por um foro da história da cidade e definir a origem da água que está sempre gelada e vai gelando ainda mais. É um suspense sobrenatural com direito a alucinações, espíritos etc. Final agitado.
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Evy 25/09/2019

Mais ou menos
No começo o livro é bem arrastado!
Já parei de ler várias vezes,mas sempre dei várias chances por conta de ter esperança kkk!
Mas ao todo,é um livro interessante,tem esse lado sobrenatural (que gosto muito) e teve um final até que surpreende!
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José Carlos 25/07/2018

Julguei o livro pela capa!
E acertei! Comprei o livro sem saber sobre o que tratava! Depois de comprado, li algumas resenhas, que me deixaram com o pé atrás, mas fui em frente! A história de Eric Shaw, cineasta decadente, e Campbell e sua garrafa d?água! Comecei a leitura, e logo vi que iria curtir! Misto de suspense, terror e sobrenatural, com um final bem fechadinho e sem pontas soltas! Gosto é gosto, mas criticar este livro, e exaltar livros onde carros engolem e mastigam pessoas parece meio controverso! Gostei e recomendo! Já pesquisei sobre o autor, Michael Koryta, e descobri que ele tem vários livros lançados! Uma pena não ter outros títulos em português, e que os originais tenham preços exorbitantes!
Fernando Sousa 25/09/2019minha estante
Comigo foi quase assim, vi o livro em uma lista dos melhores terrores do século XXI, acreditei, comprei, li e adorei.


Tati Vidal 11/01/2020minha estante
Nossa eu tô lendo uns comentários e tinha desanimado, mas vou ler ele por causa de vcs




Jeff.Rodrigues 13/07/2018

Resenha publicada no Leitor Compulsivo.com.br
Acredito que absolutamente qualquer coisa possa originar uma história de terror. Basta apenas existir talento para manusear os ingredientes que vão dar caldo para essa história. Em Um Rio muito Frio, Michael Koryta faz de uma água mineral o elemento causador dos eventos sobrenaturais que se abatem sobre a vida de um frustrado aspirante a diretor de cinema. Contudo, faltou aqui justamente o talento necessário para transformar essa ideia em um bom produto final.

A sinopse de Um Rio muito Frio soa promissora e instiga nossa curiosidade. A promessa é de uma trama em que a misteriosa água mineral desencadeia sinistros eventos sobrenaturais. Quatrocentas páginas depois, os leitores ainda ficarão aguardando os tais eventos que de sinistros e sobrenaturais não têm nada. A menos que você seja um principiante total no gênero do terror e mesmo assim não acredito que haverá paciência para concluir a leitura.

O protagonista Eric Shaw é incumbido de produzir um documentário sobre um sujeito misterioso à beira de passar dessa para uma melhor. Chegando à cidadezinha em que o dito viveu e provando de uma famosa água mineral local, Eric começa a alucinar e fatos do passado lhe são revelados. Aí nosso personagem nem um pouco cativante se envolve em rusgas com um herdeiro local do moribundo, se torna um viciadão na água, começa a alucinar descontroladamente, e ainda se vê às voltas com um possível fantasma ou espírito que se eu falar mais estarei entregando spoiler. Perceberam a miscelânea?

O maior problema de Um Rio muito Frio, na minha opinião, é que a história em si é fraca e em diversos momentos soou risível. Embora flertasse com o sobrenatural, Michael Koryta não soube ou não quis trabalhar isso para valer e o resultado foi um livro chato pra porra. E não para por aí… Koryta tem um jeito de escrita calmo por demais em que tudo é esmiuçado absolutamente em todos os detalhes possíveis, inclusive os desnecessários. Podemos até dizer que isso gera uma construção interessante da história, e de fato geraria, repito, se a história tivesse uma pegada boa. Neste caso, o estilo do autor só contribuiu ainda mais para tornar a leitura lenta e tediosa.

É aí que chegamos no tiro de misericórdia. Os personagens! Há casos de péssimas histórias com personagens tão cativantes ou bem construídos que acabam fazendo o contraponto, equilibrando as coisas. Um Rio muito Frio tem uma galeria de personagens insossos dos quais só se salva a velhinha Anne, uma coadjuvante! Obviamente, esse rio só poderia desaguar numa gelada conclusão tão sem graça quanto seu percurso. As cenas de mais ação que antecedem o final só serviram para dar aquela chacoalhada e acordar os sonolentos leitores que conseguiram chegar até elas.

Dou crédito positivo a Michael Koryta por sua ideia em torno da água mineral e o clima bem idealizado de uma cidade de interior norte-americana. Cenários como o deste livro são sempre perfeitos para boas tramas de suspense/terror. Contudo, o desenvolvimento da obra deixou a desejar e provou que Um Rio muito Frio é uma gelada. Fujam para as colinas, mas não mergulhem nessa obra!

site: http://leitorcompulsivo.com.br/2018/07/10/resenha-um-rio-muito-frio-michael-koryta/
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@ale_raposo 25/11/2017

Péssimo!
Um dos piores livros que já li.Muita enrolação,nada cativante.
Uma pena que o autor não tenha deixado o manuscrito desse livro cair nesse mesmo rio,impossibilitando assim,seu lançamento!
Tá repreendido!Me avisem quando algo pior o superar!
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@fabio_entre.livros 16/10/2016

Velhos terrores engarrafados


“Fique comigo mais uns vinte minutos, companheiro, para que eu olhe em volta e tenha certeza de que este é um hotel comum, e não o de O iluminado. (...).
Sim, Kubrick teria salivado com a possibilidade de filmar naquele local. O lugar tinha tudo que um diretor gostaria – beleza, grandiosidade, tamanho, história e uma dose gigantesca de pavor horripilante.”


Já faz algum tempo que não leio um livro de terror, não porque estejam em falta no mercado editorial (o êxito da Darkside é autoexplicativo), mas devido à minha indiferença a esse tipo de leitura atualmente. Afora as obras-primas clássicas de Bram Stoker, Mary Shelley, R. L. Stevenson e Henry James, a maioria dos livros desse gênero que li eram o que se poderia chamar de clássicos modernos, como “O exorcista”, “O bebê de Rosemary”, “Psicose” e “A profecia”, todos excelentes e adaptados em produções cinematográficas memoráveis.
Decidi me aventurar, portanto, em alguma obra recente e, vasculhando em sites “especializados” em literatura de terror, acabei me deparando com “Um rio muito frio”, de Michael Koryta – autor mais conhecido por seus romances policiais. O que me atraiu no livro de Koryta e me fez escolhê-lo a outros foi a premissa inusitada da história sobre uma garrafa de água mineral assombrada. Em meio a tantos clichês e fórmulas prontas que desgastam cada vez mais esse gênero antes tão rico em possibilidades, encontrar uma ideia original deve ser um critério de importância fundamental.
Na trama, Eric Shaw, um perito em filmagens especializado na gravação de eventos (habilidade remanescente da época em que era um cineasta reconhecido em Hollywood) é contratado pela nora de Campbell Bradford, um milionário idoso que está à beira da morte. A missão de Shaw é ir à cidade onde Campbell viveu a juventude e coletar informações suficientes para elaborar um documentário sobre ele. Entretanto, as únicas pistas que o cineasta recebe para ajudá-lo no projeto são o nome da cidade e uma relíquia guardada por Campbell há mais de oitenta anos: uma garrafa de água mineral.
A princípio, tudo parece simples, mas ao chegar à pequena cidade, Shaw conhece a estranha história da Água Plutão, nome comercial dado à água que vinha de fontes subterrâneas e que, no passado, trouxe riqueza à região devido à sua fama de panaceia, supostamente funcionando como remédio para várias doenças. Entretanto, com o passar das décadas, as pessoas perderam o interesse na Água Plutão e a cidade caiu numa espécie de “quase-esquecimento”. Entretanto, a chegada de Shaw e, principalmente, da misteriosa garrafa, com a qual ele desenvolve uma ligação macabra, traz à tona um horror adormecido durante décadas.
Na contracapa do livro há algumas menções, entre as quais uma do Booklist dizendo tratar-se de “uma história de horror digna de Stephen King”. Particularmente, achei essa comparação um tanto capciosa, não porque o livro de Koryta fique muito aquém de King no seu propósito de assustar, mas porque considero “Um rio muito frio” um romance de terror, e não de horror: as diferenças entre essas duas palavras vão além do nome. Koryta se preocupa mais com a criação da atmosfera e a tensão dos personagens do que com cenas chocantes ou derramamento de sangue.
Apesar disso, vi, sim, algumas semelhanças com certos elementos das obras de King (principalmente de “O iluminado” e “Saco de ossos”). Além disso, acredito que Koryta trouxe algo da sua experiência com romances policiais para este livro, pois senti um quê de Dennis Lehane, em especial de seu “Paciente 67”, um dos meus thrillers favoritos. A atmosfera – inclusive literal, climática – é muito bem construída, sombria, com ventos uivantes e chuvas que incrementam as aparições de trens fantasmas, músicas de violino vindas do além, visões de atrocidades ocorridas no passado e outras ameaças sobrenaturais que desafiam a realidade.
Em “Um rio muito frio” há um espírito vingativo que personifica a essência do mal e que vai se intensificando à medida que a história progride, tal qual um rio: começa frágil, débil, quase imperceptível até ganhar uma força implacável. Posso dizer, portanto, que este livro me surpreendeu positivamente, sobretudo por não ser uma dessas obras populares superestimadas, que poderiam ter me levado a criar expectativas absurdas; muito pelo contrário, por ser um livro do qual até então eu não tinha ouvido falar e nem lido nada a respeito, deixei-me envolver pela história sem esperar nada dele. E aqui um velho chavão se provou verdadeiro: “não crie expectativas: é melhor se surpreender do que se decepcionar”.
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João 15/06/2016

Um Rio Muito Frio foi uma grata surpresa pra mim.
Li sem saber nada da sinopse achando que era um livro
de suspense policial.E talvez por isso tenha me agradado tanto.Ao descobrir que o livro
se tratava de suspense\terror meu interesse aumentou.
Um livro sem grandes pretensões,com uma história de terror e suspense narrada de maneira inteligente e convincente.Acho que a intenção do autor ao escrever o livro foi entreter e não assustar.E isso ele fez com maestria já que mantive meu interesse do começo ao fim do livro.
Um livro que passou despercebido pelo grande público mas com um conteúdo muito bom.
Personagens interessantes,diálogos inteligentes.O livro apesar de simples foi pra mim leitura de primeira.Gostei muito desse livro e considero um dos melhores suspense\terror que li esse ano.
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Marselle Urman 29/07/2015

Gostei
Com um clima sombrio que me lembrou o seriado "Twin Peaks", o envolvimento de um cineasta em um mistério do passado é trazido ao leitor de uma forma envolvente.
O segredo da água Plutão e a maneira como o sobrenatural e o insano entram na vida de pessoas comuns é bem interessante.

Embora eu tenha achado o clímax do livro um pouco insatisfatório, e as descrições meteorológicas meio entediantes, o final até deu um fecho mais ou menos para a coisa toda. Em resumo, acho sim que a leitura valeu a pena.

SP, 29/07/15
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Jossi 08/11/2013

Um rio e uma água mineral sinistra! Bom enredo para filme!
Um livro bem diferente, com um tema igualmente original: Uma água mineral assombrada.

O livro nos prende do início ao fim, pois não é sempre que nos deparamos com tal premissa: Beber água e viajar no tempo. Ou ver alguma coisa que não é deste mundo. Ou, pior ainda, passar por uma experiência traumática, aterrorizante e viciante, tudo a um só tempo.

O que dizem na contracapa, sobre lembrar Stephen King, não é tão verdadeiro, o que não desabona de modo algum o livro: Ao contrário, "Um rio muito frio" pode ser ainda melhor que muitos dos livros de King. Por quê? Porque S. King, ultimamente pelo menos, anda decepcionante com muitas das suas bizarrices e finais infelizes.

O livro de Michael Koryta traz uma história cheia de mistérios e por quês, um terror sobrenatural que paira como uma névoa, gelado, sobre a vida do protagonista, um personagem que existiu (ou ainda existe?)e passará a assombrar os leitores, uma cidade do interior linda mas estranha e uma aventura final de tirar o fôlego.

Além disso, o pano de fundo (na vida de Shaw) é sua história de amor malfadado com Clair. Seu casamento infeliz... mas calma, nesse livro tudo é possível, até ele rever Clair e... sem spoilers.

O que fica evidente, é que o autor Michael Koryta foi extremamente feliz no desenrolar da história, que não cansa em momento algum. Talvez, em alguns capítulos, quando há uma revisitação do passado (ao se contar a história de Campbell Bradford e sua influência) e ao gosto inusitado da velha Anne, amante da meteorologia. Mas fora esses trechos, o resto é só suspense e aventura.

Fiquei extremamente angustiada por Shaw, para vê-lo sair daquele enrosco, torci para que Clair voltasse à sua vida, tive pena da idosa Anne, peguei nojo de Josiah Bredford e me revoltei com a presença maldita da assombração...

Enfim, um livro bem escrito, com todos os ingredientes para deixar o leitor satisfeito.

Nota: As descrições sobre tornados e tempestades foram curiosas (ainda bem que no Brasil isso não existe) e o que se conta no livro sobre isso é de arrepiar... Torço para que um tornado ou ciclone jamais passe por nossas terras.

Um livro que recomendo!

site: http://amorelivros.loja2.com.br/
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