Charlotte Street

Charlotte Street Danny Wallace




Resenhas - Charlotte Street


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Horroshow 11/05/2016

Resenha por Jacqueline Romaro (Blog Horrorshow)
Jason Priestley é um típico britânico que vive em um apartamento dividido com seu melhor amigo Dev – que tem uma loja quase falida de videogames. Jason é jornalista do London Now e ainda sofre pelo término não tão recente do seu casamento com Sarah, que agora está noiva de outro e ficará grávida no decorrer do livro.

Então, em um dia londrino qualquer, Jason ajuda uma garota com suas sacolas a embarcar num táxi na avenida (adivinhem só?) Charlotte Street, o motivo evidente do título do livro. Jason tem “aquele momento” com ela, em que se olham e ela dá “aquele sorriso”, entra no táxi e vai embora, levando consigo todas as possibilidades de um encontro com o nosso protagonista, ou quase todas.

(...) Leia mais no link abaixo

site: http://bloghorrorshow.blogspot.com.br/2016/03/charlotte-street-danny-wallace.html
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andressa.moreir 05/03/2016

chato
Amei a capa.. Mas o livro me cansou.. É uma pena..
Fiquei louca para comprar quando vi.. mas é um porre..
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Josiane 10/02/2016

Não era o que eu esperava.
Queria muito que a minha experiência tivesse sido diferente com Charlotte Street, que durante toda a leitura eu pudesse ter sido absorvida pela mesma ansiedade que senti ao vê-lo e desejá-lo na minha estante.
Mas não foi.
Não vou falar que não houve momentos de descontração, de riso – momentâneo devo dizer –, e que a decepção veio intercalada. Nem Londres foi capaz de tornar tudo melhor.
Se eu tive alguma dúvida de que a vida do personagem principal tenha sido o foco de Charlotte Street, e não o que eu esperava e que a sinopse nos transmite, essa dúvida virou pó. Somos conduzidos por uma vida repleta de baixos e baixos enquanto a procura pela A Garota, a dona da câmera descartável 35mm fica em segundo plano.
Oh, estou sendo generosa demais.
Eu não diria nem segundo.
Talvez o propósito do autor tenha sido isso mesmo, nos dizer que a vida pode ser cheia de frustrações, de coisas que não dão certo e de uma procura incansável por si mesmo. Apesar de não ter visto muito isso em Jase Priestley.
Danny Wallace tem uma escrita detalhista que por vezes me deixava confusa e com vontade de fechar o livro pra nunca mais abri-lo, mas não tiro o seu mérito.
Mariana 11/07/2016minha estante
Pretendia tomar nota do que achei do livro neste momento, mas depois da sua avaliação, prefiro fazer das suas palavras as minhas. Senti a mesma frustração, e pior: tentei ler o livro três ou quatro vezes, retomando e tentando ver o melhor dele. Não consegui chegar ao final. Lamentável...


Josiane 24/07/2016minha estante
Sim, é lamentável mesmo. Eu diria pra você prosseguir, mas eu acho melhor não. Foi muito difícil manter a leitura e sinto que após Charlotte Street eu não tenho insistido tanto em leituras que não me agradam tanto.




Vanda 20/01/2016

socorro
Santo Deus, não consigo mudar a página da leitura. Tão chato, tão bobo, que há um mês tento ler e 'malémá' consigo virar uma página, daí solto uma página inteira para ver se melhora, mas não tem jeito...é ruim mesmo. Agora resolvi parar de vez. Afinal ninguém está me obrigando a lê-lo.
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Júlia 04/01/2016

Bem ruim
comprei esse livro porque achei a capa bonita e ele é horrível , achei bem ruim a história tem que ter muito saco pra ler !
Vanda 20/01/2016minha estante
e eu não tive, abandonei na metade, depois de tanto tentar.




Stephanie 22/12/2015

Entediante
Desapeguei de tentar ler e desisti.
Extremamente entediante, enrolado e passa muito tempo descrevendo ruas desnecessárias.

O início estava legal e eu queria mesmo saber o que ia acontecer, só que chega um momento que a história parece perder o rumo e vira uma enrolação que só.
Vanda 20/01/2016minha estante
Verdade. Ontem me perguntei quem é que está me obrigando a ler um livro tão ruim. Depois de soltar muitas páginas, virar, tentar ler uma página inteira, me perguntei pra que tanto sofrimento? larguei mão.




Lovegood 19/11/2015

Vale a pena ler sim.
Li esse livro já faz um tempo e sou totalmente apaixonada por ele.Além de ser engraçado vc embarca numa missão junto com Jason,que faz vc se agarrar ao livro até o final.
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Dani 05/06/2015

http://paetescarmim.blogspot.com.br/2015/06/desafio-de-leitura-n-31-charlotte-street.html

site: http://paetescarmim.blogspot.com.br/2015/06/desafio-de-leitura-n-31-charlotte-street.html
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Barbie grew 21/05/2015

Já li melhores (os fãs que me desculpem, mas... Está para troca)
"Jason Priestley é um ex-namorado e um ex-professor que divide agora um apartamento com seu amigo, Dev um apaixonado por videogames, em cima da loja de videogames de Dev e ao lado de um edifício que todos acham que é um bordel, mas não é. Ele agora é freelancer de um jornal distribuído gratuitamente pelo metrô em Londres onde escreve resenhas e críticas de restaurantes e filmes horríveis.
Num belo dia da sua rotina frequentando pubs, na Charlotte Streett ele a vê, ela atrapalhada cheia de pacotes e sacolas e ele a ajuda carregá-las, um olhar e um sorriso direcionado a ele e Jase se vê fascinado, planejando maneiras dos dois falarem-se por mais tempo originando um começo de uma história, mas o táxi parte e Jason percebe estar com algo em suas mãos, uma câmera descartável 35mm, dela".

Com a perda da camera, conhecemos melhor Jason, através da sua própria narrativa sobre suas histórias, sobre sua 'não-superação' em relação à sua ex (e ainda descobre que ela é noiva de Gary).

Pela capa, passa a impressão de que o livro tem a alma melosa (do estilo que com certeza está passando em sua mente, caro leitor, porque nao minha também passou), mas sinto em dizer que nao é bem assim (A nao ser o "romance" da ex dele e das tentativas frustradas de Dev em namorar garotas - Pamela, mais precisamente).

O livro é monótono. Nao digo chato, pois em algumas partes ele até que é aceitável (conversa com o leitor, interage e revela ideias de que várias pessoas já tiveram na vida). Outra coisa foi que nao encontrei um personagem para "me apaixonar". Nenhum deles chega a realmente cativar o leitor.

Sendo assim, o livro não conta uma história de amor, não conta com uma narração fantástica e não tem personagens marcantes . Porém, no geral o livro é bem divertido, tem ironia, sarcasmo e partes engraçadas. Um bom livro para quem quer uma leitura leve e sem grandes emoções.

Pode ler e tirar suas conclusões, caro leitor ;D
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Camila 30/03/2015

Não julgue um livro pela capa
Uma capa bonita e uma sinopse esplêndida, mas não passa disso.
A história está longe de ser o que promete a sinopse, ainda estou procurando romance.
Achei que pelo menos parte do livro seria o romance de Jason e tal garota, mas isso não acontece.
O livro todo gira em torno de Jason e sua procura pela Garota, passando pelos seus problemas pessoas, mas nada cativante, em diversos momentos da história a uma mistura do presente com os pensamentos do Jason, fazendo com que tenhamos que ler novamente.
E o que esse amigo do Jason, o Dev, totalmente sem graça.
Logo nas primeiras páginas pensei em desistir, mas fui persistente achando que o ápice da história estava próximo, contudo esse momento não chegou. Fui ler as últimas páginas e vi que tal encontro estaria no final, ou melhor, nas últimas três páginas. E não teríamos nenhum detalhe do romance de Jason com a garota.
Não aguentava mais o mimimi do protagonista, resolvi desisti, pois já fazem sete dias que estou lendo e não costume de demorar tanto assim em um livro de 400 com uma escrita leve e sem grandes complicações. Outra leitura nesse estilo terminaria em no máximo três dias.
Simplesmente péssimo e monótono.
Vanda 20/01/2016minha estante
alguém conseguiu chegar até o fim? Eu desisti na metade. TEm muito mais coisa a se fazer na vida do que tentar ler um livro que não sai do lugar de tão chaaaaato.




Marianne 02/02/2015

Resenha: "Charlotte Street" (Danny Wallace)
Por Marianne: Um romance tranquilinho de capa bonita situado em Londres é quase impossível de desagradar. Foi com essa expectativa que eu comecei Charlotte Street.

Jason Priestley, nosso protagonista, é ex-professor e atual colunista de um pequeno jornal de Londres. Sua ex-namorada (que ele, lógico, ainda não superou) acabou de anunciar o noivado pelo facebook e Jason acaba não aceitando muito bem a notícia.

"Ela não se importou com a possibilidade de eu ver isso? Ela não percebeu que isso viria diretamente na minha tela, diretamente no meu estômago? Essas fotos... Tiradas do lugar e do ângulo que eu costumava vê-la. Mas agora não sou eu por trás da câmera."

Um dia, andando pela Charlotte Street que dá nome ao livro, Jason vê uma garota cheia de sacolas toda atrapalhada pra entrar num táxi. Ao oferecer ajuda ele se vê momentaneamente encantado pela moça, mas é depois que o táxi parte que ele percebe que ela deixou algo pra trás: uma câmera descartável.

"Eu queria gritar para o táxi, sacudir a câmera no alto e ter certeza de que ela sabia que tinha deixado alguma coisa pra trás. Por um segundo eu estava cheio de ideias—talvez, quando ela voltasse correndo, eu oferecesse um café e então concordaria quando ela dissesse que realmente precisasse de uma boa taça de vinho, e pegaríamos uma garrafa, pois financeiramente faz mais sentido pegar uma garrafa, e perceberíamos que não deveríamos estar bebendo de estômago vazio, e , então, abandonaríamos nossos trabalhos e compraríamos um barco e começaríamos a fazer queijo no campo.
Mas nada aconteceu."

E numa fuga da realidade onde Jason tem uma carreira frustrada e uma ex-namorada feliz que ele começa, junto de seu melhor amigo e colega de quarto Dev, uma saga para reencontrar a moça e entregar a câmera. Ao revelar o filme Jason tenta juntas as fotos pra ter alguma pista de quem é a garota ou como ele pode encontra-la novamente.

Ao longo da história novos personagens vão aparecendo como Matt, ex-aluno de Jason e a efusiva Abby, mocinha excêntrica cheia das peculiaridades que “ajuda” Jason a superar suas frustrações e problemzzzzz... Sonho com o dia que os autores vão desistir dessas garotas quase “mágicas” que surgem do nada e salvam a vida do personagem, cheias de frases de efeito e atitudes impulsivas quando elas mesmas são pessoas nada resolvidas. Sério, deixem a Summer de 500 Dias Com Ela em 500 Dias Com Ela, já deu.

O livro avança agradavelmente, daqueles que você quer deitar na rede e passar a tarde toda lendo. Seria muito bom se uma coisa não me incomodasse MUITO: a constante semelhança da narrativa e do personagem com o livro Alta Fidelidade de Nick Hornby. São tantas semelhanças que não tem como não achar que Danny Wallace se inspirou até demais no romance de Hornby. E quando eu já estava cansada das semelhanças, uma delas referente ao fim do namoro de Jason (que não da pra citar de jeito nenhum, mega spoiler) me deixou chocada. Serio Danny, também adoro Nick Hornby, mas você poderia ter feito diferente.

"Na verdade, eu estava remoendo. Mas é o que os egoístas fazem. Nós nos entristecemos com o que temos e nos entristecemos com o que perdemos quando percebemos que não somos mais o centro da atenção ou apenas uma parte das coisas."

O desfecho da história é daqueles que vai dividir corações. Eu gostei bastante, achei coerente com o enredo, mas li que muita gente achou que faltou algo. Pra mim foi na medida.
O saldo final só ficou negativo por causa dessa semelhança gritante que percebi entre os dois livros. Se você nunca leu Alta Fidelidade vai adorar Charlotte Street de paixão. Se leu, com certeza científica vai encontrar as mesmas semelhanças que eu encontrei e talvez se decepcionar um pouco com o livro. Quero saber a opinião de vocês. Digam o que acharam e pra quem leu os dois livros quero saber se também encontraram as mesmas semelhanças que eu.

Boa leitura!

site: http://www.dear-book.net/2015/01/resenha-charlotte-street-danny-wallace.html
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Leilane 26/12/2014

Um livro para refletir sobre momentos fugazes, mas importantes
Eu ganhei este livro na Bienal do Livro de São Paulo que ocorreu em 2012 e só o fato de ser ambientado em Londres já me fez querer ler de imediato. Logo no início da leitura, encontrei uma das melhores citações que já li e exprime bem o sentimento de quem mora e ama uma cidade grande:
“EU AMO Londres. Amo tudo aqui. Amo os lugares, os museus e as galerias. Mas também amo a sujeira, a umidade e o mau cheiro. OK, bem, eu não quero dizer amor exatamente. Mas não me importo. Não mais. Não agora que estou acostumado com isso. Você não se importaria mais com nada quando já está acostumado.” (p. 17)
Desse ponto em diante, o autor descreve referências mais culturais, mas acredito que essa sensação de costume é algo fácil de se identificar. É uma relação de amor e ódio com o lugar, mas parece que o amor é sempre mais forte. São Paulo me faz sentir assim, igual ao Jason.
Jason Priestley – não, não é o do seriado Barrados no Baile – é um cara mediano, de 32 anos, que já deu muita mancada e se tornou uma pessoa perdida no processo. Atualmente, ele é um crítico do London Now, um tipo de Metrô News de Londres, cidade onde mora e divide apartamento com seu melhor amigo Dev que tem uma loja de vídeo game no mesmo prédio do apartamento.
Jason tem uma obsessão peculiar pela sua ex-namorada Sarah, ou seja, receita para ele dar mais mancadas ainda. E posso dizer que nessa receita envolve álcool e facebook. E por falar em facebook, achei muito interessante ler um livro que é tão atual, afinal, muitas pessoas usam facebook e estão sujeitas as coisas boas e ruins advindas de seu uso. Outra coisa que achei interessante é que, ao longo da leitura, não achamos que ele vai ter muito mais coisas para revelar além do que já revelou, mas ele vai e joga mais uma bomba e tudo isso regado a reflexões tocantes:
“Na verdade, eu estava remoendo. Mas é o que os egoístas fazem. Nós nos entristecemos com o que temos e nos entristecemos com o que perdemos quando percebemos que não somos mais o centro da atenção ou apenas uma parte das coisas.” (p. 269)
E tem a Garota, sim, a Garota que ele teve um encontro tão rápido e que se torna a chama para Jason mudar sua vida mediana. Ao longo do livro, vamos descobrindo algumas coisas sobre ela, quase como pistas, pois entre capítulos o autor coloca posts do blog dela, mais uma vez, um livro bem atual, mas que ao mesmo tempo traz como instrumento inicial da trama um elemento antigo, quase esquecido pela maioria: uma câmera descartável. Aquela caixinha de surpresas que revelam momentos que não foram apagados por não serem tão bons como acontece quando se tira fotos com uma câmera digital. Com essa ferramenta inusitada em mãos, Jason vai atrás de mais informações sobre a garota e acaba descobrindo mais sobre si e a valorizar as pessoas a sua volta:
“As pessoas ao seu redor são você. Elas dividem a sua história. Elas podem até escrevê-la com você. E quando você perde uma, não há dúvida de que você perde uma parte sua.” (p. 366)
Todas as reflexões e compreensões do personagem tornam o livro delicioso. O livro é cheio de coincidências, revelações e reviravoltas e, mais importante, cheio de falhas, não falhas na história, mas falhas do personagem, falhas que representam as falhas humanas, isso foi o que mais me chamou atenção e que me fez adorar a história. Nem todos levamos uma vida cheia de grandes vitórias ou uma vida cheia de grandes tragédias (sabem do tipo que se tornam grandes filmes que ganham Oscar), a maioria leva uma vida na qual tudo ocorre sem o intensificador “grande”, sempre na esperança de ter um futuro feliz, assim como os outros. Não sei por que o mundo desvaloriza as pequenas coisas da vida, acho que temos de viver cada momento e emoção, por menor que sejam, e dar muito valor a eles! Esse livro retrata bem isso, todos os altos e baixos, e a esperança de ser feliz.
Recomendo o livro para quem quer ser levado a refletir com base em momentos pequenos, mas importantes. Não esperem um romance do começo ao fim, o livro trabalha todas as relações interpessoais do personagem, valorizando a amizade e trabalhando o fato de que somos um em meio a milhões, mas mesmo assim temos o direito a ser felizes.

site: http://lerimaginar.com.br/blog/2013/09/13/charlotte-street-de-danny-wallace/
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Ariana 06/11/2014

Charlotte Street
Momentos... devem ser vividos e aproveitados... Nem sempre você terá outra chance de obter o mesmo momento... Os melhores momentos não escolhemos, simplesmente eles acontecem para aqueles que "fazem acontecer" e valer a pena.

Durante a leitura, sempre me pergunto o que tipo de ensinamento este livro poderá trazer para minha vida e/ou sobre o que devemos refletir. Danny Wallace, diante de seu texto de comédia romântica irreverente, nos estimula a refletir sobre os momentos de nossa vida e que não devemos perder ou deixá-lo passar.

A maior parte do livro é contado na primeira pessoa do discurso, ou seja, Jason trata o leitor como seu amigo, onde ele desconhece mas sabe que, ao mesmo tempo, o leitor se tornará seu amigo confidente. Está sempre revelando que está pensando, sentindo ou planejando a fazer. A história de Jason é cheia de altos e baixos, mais altos do que baixos. Ele procura encarar a sua situação de forma descontraída, embora que sinta vergonha de certas atitudes a qual comente ao longo de sua vida, mas procura tirar um certo proveito.

Jason Priestley, um jornalista de 32 anos, colunista da revista Man Up e professor de meio período. Se encontra arrasado devido o término de seu namoro de 4 anos com Sarah, que em pouco tempo fica noiva de Gary.

Um certo dia, na rua Charlotte Street, percebe que uma garota está discutindo com o taxista e cheia de sacolas, vai ao seu encontro para ajudá-la a tirar a suas coisas do veículo, e quando a moça vai embora, Jason percebe que está segurando um pacote com uma câmera de 35 mm descartável.

Jason percebe que há uma missão pela frente... Primeiro, encontrar A Garota para entregar a máquina que está cheia de fotos... E para isso, Jason compartilha este momento com seu amigo Dev e começam uma busca incensante por esta garota.

Jason conhece Abby, uma produtora, digamos que sem limites para certas coisas e que procura ajudá-lo a enfrentar a ideia do término do seu relacionamento. Jason mora com Dev, em um lugar que fica em cima da loja de livros, aparentemente lembra um bordel, mas não é.

Posso te dizer com muita sinceridade, Jason além de se mostrar uma pessoa, digamos que, imatura para sua idade, comete coisas que ficamos se perguntando... "Jason, tu é louco meu filho?!?!"

A outra missão é, começar a Segunda Fase de sua vida: procurando amadurecer e estar pronto para começar um outro relacionamento, e quem sabe, com a suposta A Garota, pelo qual tem se submetido a ir conhecer diversos lugares para conseguir alguma pista sobre quem seria a dona da máquina e sua história de vida.

Se você é daqueles que não gostam muito de romances cheios de lágrimas e outros artefatos rsrsrs, Charlotte Street te convida para conhecer o mundo de Jason e de seus amigos com seus planos mirabolantes, em busca da dona da câmera.
Você dará altas risadas :D

site: http://ariabooks.blogspot.com.br/2014/06/livro-charlotte-street.html
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Helô 19/10/2014

Decepção
O famoso ditado "não julgue um livro pela capa" nunca fez tanto sentido depois de eu ter lido Charlotte Street. Decepcionante. Não existe outra palavra para descrever o que senti.

A capa é bem chamativa e eu, como sou uma amante de Londres, me interessei na hora. "Um romance engraçado e irreverente. Uma história de amor..." e a pequena sinopse me fizeram acreditar que o livro seria ótimo. Só me fizeram acreditar mesmo, porque quando comecei a ler esse encanto pelo livro murchou.

Confuso. Muito confuso. Diversas vezes tive que ler mais de uma vez para entender em qual contexto o livro estava situado. O humor do livro é algo irônico, típico de britânicos, que não me chamam muito a atenção. Em momento algum dei risada ou me diverti lendo o livro.

Romance? Que romance? Na última página do livro? Ou quando Jason começa a relembrar sua vida ao lado de Sarah? Pela sinopse você acha que ele logo vai encontrar a tal garota e vai se desenvolver uma paixão ali, algo detalhado, explicativo. Não apenas na última página do livro!!!

Outro ponto que achei muito negativo foi: se você não mora ou não esteve em Londres, você ficará confuso. O autor faz muitas menções de ruas, programas, talk shows que não temos ciênscia aqui no Brasil. Mesmo com a explicação no rodapé fica confuso.

É um livro mais de autoajuda do que de romance e humor. Se esse era o objetivo do autor, comunicar que o ser humano comete diversos erros mas no final tudo se ajeita, acho que não deveria fazer propaganda "enganosa" na capa do livro.

Quase desisti, perdi totalmente a vontade de ler logo nos primeiros capítulos, só não abandonei porque tinha esperanças que melhoraria no decorrer. Não melhorou. Perdi meu tempo lendo esse livro.

Que decepção.
Milena 21/04/2013minha estante
É totalmente o que eu sinto! Comprei pela capa e, certamente, nunca mais farei isso. Ainda estou lutando pra ler (pelo menos faltam menos de 100 páginas), mas só nisso demorei meses e estou quase desistindo. Acredito que só não o fiz ainda porque não gosto de começar um livro e não acabar.


Helô 24/04/2013minha estante
Pois é Milena Scur, eu só não desisti porque li quando estava na fazenda e não tinha nada para se fazer lá. Nunca mais compro um livro pela capa, olharei mil resenhas antes!


Giovanna Lobato 24/01/2015minha estante
Também me decepcionei muito com o livro, comprei pela capa e pela sinopse, e nunca me arrependi tanto. Abandonei... O enredo é entediante, e de "história de amor" o livro não tem nada.




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