Charlotte Street

Charlotte Street Danny Wallace




Resenhas - Charlotte Street


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Pedro 05/12/2013

Decepção
⭐️ Uma estrela só porque não pode dar só porque não pode dar nenhuma.
De longe o pior livro que eu já li na minha vida. Foi uma vitória pra mim terminar de ler. É isso que dá comprar livro só pela capa...
Jason Priestley é um ex-professor que atualmente é crítico de London Now. Ele mora com Dev, um geek que tem sua própia loja de games. Ambos estão com problemas amorosos: a ex-namorada de Jason está noiva e grávida. E Dev, está apaixonado por Pamela, uma garconete comprometida.
Mas "tudo" muda quando Jason ajuda uma moça na Charlotte Street e por engano, fica com a sua câmera descartável. A partir dai, começa a "grande" (que de grande não tem nada) pela A Garota em Londres.
Danny Wallace coloca no livro alguns personagens no livro: como Abbey, uma moça super animada que força Jason a sair da sua zona de conforto, também Zoe (sua chefe) e Matt (seu ex-aluno)
O livro é muito detalhado, eu gosto de detalhes mas não em excesso. Não acontecem muitas coisas no livro, e o que acontece são coisas inúteis.
A ideia do autor é ótima, porém o desenvolvimento, a narrativa cansativa e as piadinhas internas sem graça são péssimas. Sem falar do Jason, que é super chato e sem graça.
Acho que vou morrer sem saber como tiveram pessoas que riram e gostaram desse livro.
A minha dica é: Não perca seu tempo lendo esse livro. Se você gosta de livros com narrativa cansativa, piadas sem graça e que não acontecem nada, esse é o livro ideal pra você
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Squep 25/11/2013

O que eu amei nesse Livro.
Esse livro é extremamente perfeito ,Ele é realmente bem escrito , e com bastante trechos reflexivos . Eu amei a forma que o autor escreveu. E terminei de ler logo porque fiquei bastante envolvida com a obra do autor , apesar de nunca ter lido nada dele antes . Quem não leu, eu recomendo que leiam , apesar do pouco romance no livro, o livro é realmente bom. :)

site: maybestranger.tumblr.com
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Isabella Pina 22/11/2013

Um romance londrino
Um romance. Londres. Essas três palavrinhas me deixaram com água na boca por Charlotte Street. Tinha o potencial de ser um livro fofo e com uma história linda, mas será que ele conseguiu cumprir seu potencial?

Jason é um cara comum, atualmente vive de favor no apartamento do melhor amigo, Dev, e está sem nenhuma expectativa na vida, porque ele só um “ex”: ex-professor, ex-namorado... Aquelas pessoas sem esperança na vida, sabe? Mas tudo muda quando ele conhece “A Garota”. É um amor a primeira vista e, aparentemente, de mão única, já que só Jason fica encantado. Com isso, ele quer retomar, quer achar a Garota, quer tomar uma atitude. Com a ajuda de Dev, os dois acabam descobrindo muito mais que apenas o nome da moça que mexeu com o coração de Jason.

Como eu disse, o livro tinha ingredientes muito bons... Mas não foi tudo isso que eu pensei que seria! Não sei se era o momento que li que não era o dos melhores – visto que demorei séculos para terminá-lo, e foi quase forçada (!) - ou se a história peca em conquistar o leitor, o fato é que o livro acabou se tornando meio confuso e enrolado para mim.

O protagonista me lembrou imediatamente dois outros: Thomas Clarke, de Cruzando o caminho do Sol, e Ben Bailey, de Um mundo brilhante. Talvez por os três se encontrarem mais ou menos na mesma encruzilhada, onde não sabem se o que fizeram com a vida foi o que queriam fazer. Jason não me conquistou, porque era alguém bem desanimado. Mas o personagem que realmente surpreendeu foi seu melhor amigo, Dev, com ótimos conselhos e um humor impecável.

Eu não lembro exatamente onde li isso, mas creio que foi em alguma resenha há algum tempo: “Não é um romance, é uma história sobre Jason encontrando a si mesmo” e foi bem o que eu pensei também. O foco, apesar do que tudo pode indicar, não é muito em encontrar A Garota e sim em fazer Jason se tornar alguém melhor, alguém que ele queira ser. A Garota é nada mais que o “estopim” para que todo esse processo se inicie, afinal, graças a ela, Jason sai da sua concha, descobre mais sobre outros e sobre si mesmo que jamais teria achado possível.

O problema é que, nessa coisa de se encontrar, a história acabou se tornando meio enrolada. Não me sentia muito motivada a lê-la, o que é um defeito, provavelmente causado pelo próprio desenvolvimento, já que a escrita de Danny Wallace é pra lá de interessante – Jason tem um jeito bem curioso de contar suas opiniões, o que chega a ser confuso às vezes por não sabermos se é algo atual ou no passado.

Algumas outras coisas também podem confundir, como as várias referências a lugares diferentes que Jason faz, de Londres e da Inglaterra num geral. Eu, pelo menos, não conhecia a maioria delas, o que me deixou meio perdida, mas, ao mesmo tempo, morrendo de vontade de conhecer a Londres dos londrinos e passar por esses lugares.

O que eu queria ter visto mas não consegui foi a própria Garota. Nós passamos o livro inteiro atrás dela, sem saber quase nada sobre ela, e não conseguimos nem ver um pouquinho de como ela seria junto a Jason. Quando eu li o livro, eu imaginava que a busca pela Garota demoraria um certo tempo, mas nós também conseguiríamos ver o protagonista conquistando-a, porque seria algo bem fofo (sei lá, mas eu adoro isso!).

Aliás, estava aqui pensando, e sabe outra coisa que CS também me lembrou? How I Met Your Mother, aquela série de comédia. Sim, achei o Jason super parecido com o próprio Ted (o protagonista) e, a luta para encontrar A Garota, bem parecida com as mil histórias que Ted conta antes de finalmente conhecer a mulher de sua vida. Engraçado, né?

Charlotte Street é um livro interessante, com um pano de fundo ótimo e um desenvolvimento que poderia ser bem melhor. Mesmo assim, é uma leitura agradável, principalmente pela narrativa não usual.

site: http://meuportaldoslivros.blogspot.com.br/2013/11/resenha-charlotte-street-de-danny.html
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Anna Leal 22/11/2013

Inicialmente eu comprei Charlotte Street só por causa da capa, pois nunca havia havido falar do livro ou do autor, Danny Wallace. O livro, apesar de ter uma sinopse um pouco clichê, acabou me surpreendendo depois que eu consegui realmente "entrar" na história, o que demorou algumas páginas. Apesar de não ter caído de amores pelo Jason, o protagonista, eu me identifiquei bastante com as outras personagens, principalmente com a Abbey.
É um livro comum, sem nada muito especial, mas que se você parar para ler nas entrelinhas passa uma mensagem muito bonita, e tem citações muito legais. Um livro que apesar de "grande", trás uma leitura leve e fácil de ser compreendida.
Recomendo o livro, principalmente para os amantes de Londres, que é aonde a história se passa.
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Juliana 07/11/2013

Charlotte Street é um livro que parece um filme.

A narrativa, em primeira pessoa, é rápida e leve - temos a impressão de que o narrador conversa com o leitor, lembrando os fatos aos poucos e não necessariamente em uma ordem lógica de raciocínio. Dizendo assim posso dar a impressão de que é um livro confuso, mas as peças se encaixam normalmente ao longo da leitura, sem nenhuma dificuldade de entendimento. Logo nas primeiras páginas já entramos no ritmo da narração e a leitura flui facilmente. Danny Wallace usa alguns recursos de humor ao longo de todo o livro, o que também colabora para a leveza da narrativa.

A história começa com Jason na Charlotte Street, em Londres, onde ele ajuda uma garota, segurando suas sacolas para que ela entre em um táxi. Eles se olham por instantes, apenas, mas Jason fica marcado por aquele olhar e, quando se dá conta, a garota já foi embora e, em suas mãos está a câmera fotográfica descartável dela.

Jason é um homem que teve seu relacionamento destruído por uma besteira que ele cometeu (mais uma), desistiu da carreira de professor e acabou como um jornalista freelancer de um jornal inexpressivo, morando com seu colega de faculdade e melhor amigo, Dev. Frustrado em sua vida profissional e em seu relacionamento, Jason não tem grandes expectativas em relação a nada, até que um simples acontecimento se transforma em seu objetivo principal: encontrar a garota. Só que ele é bem desajeitado e acaba se precipitando em alguns momentos, principalmente, porque não consegue se desvencilhar de seu passado e do relacionamento destruído com a ex-namorada.

A partir desta nova “missão” a que Jason se propõe, a história fica muito divertida, pelo envolvimento de Dev e os outros amigos de Jason na busca pela Garota e principalmente depois que Dev revela as fotos da câmera dela, em uma tentativa de encontrar “pistas” em suas fotos. O grupo segue por diversos locais e situações inusitadas em que, muito mais do que a Garota, Jason busca reconstruir-se após todas as frustrações que teve.

Dos amigos de Jason, Dev com certeza é o mais marcante. Ele acaba roubando a cena e é imprescindível para o desenrolar da trama e do destino do seu amigo. Ele é franco e direto, tem tiradas engraçadas e um modo muito peculiar de enxergar a vida. Na minha opinião, esse foi um personagem tão bem criado, que poderia facilmente ser protagonista.

Ao ler a sinopse do livro imaginamos que seja mais um daqueles romances convencionais, em que tudo converge para que os dois fiquem juntos. Porém, no caso de Charlotte Street, não é bem assim. A história é muito mais voltada para Jason, suas frustrações e sua busca por fazer algo relevante, como ter um objetivo pelo qual lutar e persistir até o fim. O autor deu um toque de realidade à trama ao permitir que algumas coisas dessem certo e que outras dessem errado. Gloriosamente errado, no caso de Jason, que parece ser um mestre em meter os pés pelas mãos. Assim como na nossa vida, onde há coisas que dão certo e outras que dão errado, sem possibilidade alguma de previsão, sujeitas à nossa imaturidade ou precipitação ao lidar com determinados assuntos.

É um ótimo livro para passar o tempo, daqueles que a gente pega pra ler nas férias, tomando sol no clube ou na praia, deitada em uma rede ou no sofá no meio da tarde. É uma leitura que descansa e relaxa e, por isso, altamente recomendada.

site: www.cafecomlivros.blog.br/resenha-charlotte-street-danny-wallace
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Paixão de Leitora 03/11/2013

Ódio X Paixão
Caros leitores, preciso me expressar sobre esse livro que me rendeu tantas lições, angústias e paixões.

Comprei exatamente pelo motivo mais comum entre aos que o desejam: sua capa e o "enredo" descrito. Esperava algo realmente humorizado, uma grande história de amor e aos poucos fui me decepcionando com as escolhas feitas pelo narrador (Jason) e com a proporção que suas bobagens alcançavam. O livro me arrancou risadas sim, existem momentos de descontração, mas sofri pela vida vazia que encontrei. No entanto, a descrição da capa que diz "Um romance engraçado e irreverente" é propaganda enganosa pois eu classifico essa história mais como uma escaladas da maturidade do personagem principal (Jason).
Digamos, que meu conceito sobre Jason é que ele é um completo idiota e só comecei a gostar dele no antepenúltimo capítulo. Esse é o fato que me fez escrever sobre o livro, essa mudança repentina da minha opinião da água pro vinho. Acho que somente nos últimos capítulos percebi a sensibilidade que o livro transmite pois é praticamente um poema em que cada espaço entre as palavras traz inúmeras lições.
O ponto positivo da narrativa é a inovação que ela traz na escrita, com partes da história soltas que somente depois são explicadas para o leitor.
Este vai ficar na minha memória, por conseguir me fazer odiar um personagem até bem mais da metade do livro e de repente me fazer amá-lo e me emocionar com a sensibilidade de suas atitudes.

Aos que vão iniciar essa leitura, comecem de mente aberta para que possam aproveitar a leitura mais do que eu... sem rancor e julgamentos! E aos que estão lendo e estão achando desinteressante ou chato façam o possível para terminarem o livro, o final é esclarecedor, surpreendente e faz todo o cansaço que algumas partes do livro trazem valerem a pena!


Aqui vai a melhor parte do livro pra mim:
Página 398 (A última)

"É engraçado. O Dev sempre dizia que as descartáveis eram diferentes. Que o que elas continham era mais especial, pois você não podia ver instantaneamente. Você tinha que esperar. Você tinha que investir no momento e então esperar pra ver o que conseguiu. E aqueles momentos tinham que ser os momentos certos. Você precisava ter certeza de que queria esse momento quando apertava o botão, pois o tempo estava sempre correndo, você estava sempre um clique mais perto do final. É assim que parecia aqui. Mas é isso que tornava tudo mais empolgante."
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Rebecca 31/10/2013

Clique! Vamos fazer acontecer!
Charlotte Street conta a história de Jason Priestley - e, antes que você pergunte, não, ele não é aquele ator de Barrados no Baile - e de como, em uma noite que tinha tudo para ser comum - ou nem tanto, já que sua vida estava indo de mal a pior -, ele conheceu A Garota quando a ajudou a colocar suas compras em um táxi e, sem mais delongas, os dois se despediram e cada um seguiu seu caminho.

Só que A Garota esqueceu sua câmera descartável 35 mm com Jason.

Com a câmera de uma desconhecida em mãos, seu coração lhe dizendo que aquele encontro tinha tudo para ser um começo e o incentivo de um amigo fissurado em video games, Jason decide que não tem nada a perder e decide procurar A Garota para devolver sua câmera. Só que ele não sabe nada sobre ela... A não ser que ele revele as fotos e, através delas, consiga pistas para descobrir quem ela é.

Tenho que admitir: comecei a ler Charlotte Street no começo de 2012, mas o livro estava em um ritmo tão lento que eu o deixei de lado por mais de um ano. Estou acostumada com uma leitura mais rápida, talvez um pouco frenética, por conta das distopias que viraram parte da minha estante nos últimos anos, embora ainda ame um bom romance. E esse foi o motivo para ter comprado Charlotte Street - além de a sinopse ter me chamado a atenção, é claro.

Enfim, decidi pegar o livro de novo e dar mais uma chance a ele. Novamente, quase o abandonei lá pela página 50, um pouco a mais do que já tinha lido anteriormente. Só que eu tenho meio que uma regra: "não julgar um livro antes das 100 primeiras páginas" - e foi isso o que eu fiz. A partir da página 100, as coisas começaram a melhorar - mas só ficaram boas mesmo quando cheguei na metade do livro; aí eu quase não consegui largá-lo mais!

A escrita de Danny Wallace é gostosa de ler, além de ser fluída. A única coisa que me deixou confusa foram as referências de Londres que, sendo um lugar que eu - infelizmente - não conheço, me fizeram ficar um pouco perdida durante a leitura. Gosto do fato de a narrativa ser em primeira pessoa e de Jason conversar com o leitor, surpreendendo-nos a cada revelação que faz sobre si mesmo, sobre seu relacionamento "fracassado" com sua ex-namorada, Sarah, e sobre como ele foi parar aonde está hoje.

Os personagens são carismáticos, engraçados e, o mais importante, reais. Uma das coisas que mais me impressionaram é que o meu personagem favorito do livro acabou sendo um dos que menos aparecem, apesar de ter um papel crucial na vida de Jason (sim, estou me referindo ao Matt. Adoro aquele jeito caladão dele, hahaha).

O livro fala sobre como o destino, o futuro, o passado e os motivos para sermos como somos interferem em nossas decisões, nos fazendo agir de uma forma negativa ou positiva, de acordo com nossas vontades. Há momentos em que você fica irritado, surpreso e triste com alguns acontecimentos, mas você sabe que todos eles, no fim, vão acarretar no amadurecimento daquelas pessoas e que, então, tudo ficará bem (:

Charlotte Street, apesar de ter um começo lento, é um livro gostoso de ler e que te faz refletir sobre o que você quer para a sua vida - e, se você quer, vá lá e faça acontecer!

Beijos!



site: www.asrazoesdela.blogspot.com.br
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Bruna Carolina 19/09/2013

Engraçado, irreverente, mas nem tanto.
Confesso que fiquei um tanto decepcionada com este livro, li críticas muito boas por aí e realmente esperava um romance engraçado e irreverente, como o próprio subtítulo diz. Porém achei que o livro demora muito a evoluir... o foco principal do romance seria a busca pela tal garota da câmera, mas essa parte fica quase sempre em segundo plano e o ritmo do livro por vezes fica muito lento.
Acho que em alguns momentos até te rende algumas risadas, mas ao todo, acho que é um livro que não compensa.
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Lorena 16/09/2013

Charlotte Street
Nem sei bem por onde começar, Charlotte Street tem uma capa muito bonita, um ar de romance implícito, luz crepuscular, e um casal observando a vista central da capa. A sinopse de inicio parece um pouco clichê, mas que romance não é um pouco clichê? Todos são, e nem por isso são ruins.

Na capa abaixo do titulo está escrito “ Um romance engraçado e irreverente. Uma história de amor...” Não sei bem ao certo, se pelo excesso de expectativas sobre o livro, mas o fato é que me decepcionei com a história.

De todos os livros da editora Novo Conceito que li, posso certamente dizer que esse não foi o melhor. Eu sequer consegui terminar de ler.

O início do livro é legal,


''Eu me pergunto se nós deveríamos começar com as apresentações.
Eu sei quem você é.
Você é a pessoa que está lendo isso.
Por qualquer razão, e em qualquer lugar, esse é você, e logo nós seremos amigos, e você nunca me
convencerá do contrário. E eu? Eu sou Jason Priestley.
E sei o que você está pensando. Você está pensando: Meu Deus! Você é o mesmo Jason Priestley,
nascido no Canadá em 1969, famoso pelo papel de Brandon Walsh, personagem central da popular série americana Barrados no Baile? E a resposta surpreendente para essa sua pergunta bastante sensata é não. Não, não sou eu. Eu sou o outro. Sou o Jason Priestley de 32 anos que mora na Caledonian Road, em cima de uma loja de vídeo game entre uma agência de notícias polonesa e aquele lugar que todo mundo pensa ser um bordel, mas não é. O Jason Priestley que desistiu do seu trabalho de representante/chefe de departamento em uma escola ruim, no norte de Londres, para perseguir um sonho de ser jornalista depois que sua namorada o deixou, mas que terminou solteiro e frequentador de restaurantes baratos, e espectador de filmes horríveis e, portanto, pode escrever sobre esse tipo de filme naquele jornal gratuito que te entregam no metrô e que você pega, mas nunca lê. “


O problema é que ele se perde no desenvolvimento da história.

Não acho certo dizer que o livro seja ruim, já que eu não consegui terminar de ler, muitas pessoas vão
gostar, outras não, isso acontece com todos os livros, mas vou tentar dizer porque não consegui terminar de ler o livro, e talvez você tenha uma opinião diferente da minha e queira ler e ter sua própria visão da história.

O primeiro ponto negativo pra mim foi o excesso de referências a coisas que as pessoas não conhecessem e não tem a menor ideia do que sejam, ele faz referências a queijos típicos de vários
países como Polônia, e outras coisas ainda piores que eu não sei o que são como Zsynka, krupnik,
Krokiet, Zubr, Zywiec entre muitas outras coisas que eu não conheço, mas talvez eu seja muito ignorante para saber o que isso significa.

Indo para o próximo problema, eu achei o personagem principal muito infantil, ele parece uma criança que nunca se apaixonou, nunca se relacionou com ninguém e não sabe ainda lidar com o fim de um relacionamento.

Tudo bem, ele terminou um relacionamento de 4 anos, é muito tempo e as pessoas demoram pra superar algumas coisas, mas a ex-namorada dele, Sarah, já superou, afinal ela já está noiva de outro cara, mas ele fica bebado e vai mexer no perfil do Facebook dela e ainda faz comentários desagradáveis. Todo mundo quando termina um relacionamento bloqueia ou exclui a pessoa, isso é o mínimo de amor próprio que a pessoa tem que ter, ainda mais quando não acaba de comum acordo entre as partes.Jason tem uma vida medíocre dividindo apartamento com Dev, seu amigo da faculdade. Ele desistiu de ser professor para ser jornalista, mas escreve criticas sobre restaurantes baratos, filmes ruins, e essas criticas são publicadas num jornal de distribuição gratuita, quanto avanço na vida.

O amigo dele Dev é um adulto que tem uma loja de vídeo games retro e que só não fechou ainda porque o pai dele é rico e ajuda ele a pagar as contas, ou seja, um adulto frustrado, que passa os seus dias jogando vídeo game como uma criança.

Além disso, no livro passam-se paginas e paginas onde nada acontece, eu achei a leitura cansativa e
maçante. Talvez do meio para o final do livro tenha uma reviravolta e a historia se torne muito boa, se em algum outro momento eu conseguir ler o livro todo, faço outra resenha falando do final.
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Nati 15/09/2013

Sou um "pouco" apaixonada por Londres, então quando vi essa capa não pensei duas vezes antes de levar esse livro para casa. A capa é linda e a sinopse no fundo do livro te promete uma história realmente boa.
Charlotte Street conta a história de Jason Priestley um ex-professor substituto, que agora trabalha como crítico para o London Now. Jason não está na sua melhor fase, perdeu a namorada, mora com um amigo encima de uma loja de vídeo games ao lado de um lugar que todo mundo pensa ser um bordel mais não é e para completar sua ex está vivendo o "...está no melhor momento de sua vida." e sua vida está uma droga.
Só que uma coisa acontece: um instante, um olhar, um sorriso e um simples obrigado e tudo muda na vida de Jason... Espera um pouco não é bem assim não.
Jason ajuda uma garota com sua sacola e ela esquece sua câmera descartável com ele, mas esse pequeno instante dar a ele a sensação de que foi o momento.
A partir dessa parte começa a sua busca pela A Garota.
Quem for ler esse livro esperando um romance desse de suspirar nem leia, isso não é o que acontece no livro, não mesmo. O livro é todo ambientado no dia a dia do personagem principal, em sua vida que está meio fora dos trilhos. Nesse livro também conhecemos Dev - seu melhor amigo dono da loja de vídeo game que é dono de um otimismo sem igual nenhuma inibição e que trás em si algo pueril que dar ao enredo um ar bastante cômico quando contrastado com Jason. A Abbey que já aparece na metade do livro e se junta a eles na caçada a garota com seu jeito alegre, sagaz e um tanto quanto volúvel de ser. E também Matt seu ex-aluno temido, mas que virou um cara super legal.
Dividir esse livro no meio .
A primeira metade me custou bastante para ler, a narrativa é fragmentada então fica confuso e o personagem principal tem um tom um tanto melancólico/dramático que me irritou bastante. E também apesar da garota ele não esqueceu Sarah- sua ex, que está preste a se casar, além de agir de uma maneira bastante infantil e sem nenhum compromisso com nada nem ninguém, sem metas nem prioridades.
Na segunda metade já estava acostumada a narrativa, Jason estava aprendendo a construir seu caminho, os novos personagens dão outra vida a história e estava acompanhado cada pista, tentando juntar tudo para descobrir também junto com eles como achar a garota.
No final das contas descobrimos que a garota não era tão importante assim. O que importa na narrativa toda é amizade deles - Dev, Abbey, Matt, sem esquecer da Zoe e até mesmo Sarah. Ele- o livro Charlotte Street- é realmente uma história de amor,engraçada e irreverente, mas amor pelos amigos que vão está do seu lado não importa que caminho você seguir. O final é vivaz, não podia ter imaginado outro melhor, mesmo que previsível é lindo de qualquer maneira. Principalmente porque nos devolve um personagem totalmente diferente do que nos apresentou no começo.
Valeu muito a pena não ter abandonado o livro. Nunca mais irei deixar de agarrar um momento e de perseguir um sonho.
Leitura recomendada!
Renata CCS 27/09/2013minha estante
Instigante a sua resenha. Parabéns!




Deia Klein 10/09/2013

Muito Chato
Foi um dos livros mais chatos que li esse ano. O protagonista é inseguro, indeciso, imaturo, inconsequente e tantos "ins" mais quantos você puder acrescentar. Pra não dizer que foi perda total, ficou um pouco mais interessante próximo ao final, deu até para dar umas risadinhas de lado. A capa é maravilhosa e a resenha foi o que me atraiu, mas vou contar pra vocês, só não abandonei nos primeiros capítulos porque sou muito persistente e não gosto de deixar leituras inacabadas. Com muita força de vontade vai.
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Literatura 06/09/2013

Um lugar para se apaixonar
Charlote Street (Ed. Novo Conceito, 339 págs.) me impressionou. Antes de escolhê-lo para leitura, li algumas resenhas em outros blogs, e excelentes adjetivos cheios de exclamações (!!!!) me impulsionaram a lê-lo. E, quando abri o livro e TENTEI ler... ARGH! Que T-É-D-I-O. Caramba! O que aconteceu? Não entendia a relação entre tudo que havia lido sobre o livro e o que eu estava lendo. Se não fosse resenhá-lo, ele provavelmente iria empoeirar em minha estante de abandono, ou iria direto pra doação.

Ainda bem que tinha que resenhá-lo.

Jason está passando por uma droga de fase na vida. Tinha perdido a namorada, morava em cima de um lugar que todos pensavam ser um bordel (mas não era!) , tinha um (único) amigo excêntrico e trabalhava como crítico de um jornal que ninguém pouca gente lê. Então, como todo adulto maduro, ela passa quase 50 páginas choramingando. #Pelamordedeus. É duro de engolir. Quando você pensa que vai melhorar... é mais ou menos a mesma coisa.

Uma noite, ele encontra uma garota na Charlote Street, cheia de pacotes, entrando num táxi. Ela tenta entrar, mas são tantos pacotes, que ela não consegue. Ele oferece ajuda, trocam O 'um olhar' e ela se vai. É quando Jason percebe que ficou um pacote... uma câmera descartável...

Durante alguns momentos, Jason tem um dilema moral. Provavelmente, nunca mais encontraria a garota. Está com uma câmera, daquelas antigas, de filme. Poderia revelar o filme, mas seria uma invasão de privacidade imperdoável. Dev, seu amigo, o convence que se ele jamais encontrar A Garota novamente, ela nem vai saber disso. E se encontrar, vai ser por causa das pistas encontradas nas fotos da câmera. Então, porque não?

Ele revela.

Veja resenha completa no site:

site: http://www.literaturadecabeca.com.br/2013/09/resenha-charlote-street-um-lugar-para.html
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Monica 01/09/2013

Jason Priestley (o jornalista, não o ator) ao ajudar uma moça atrapalhada com suas várias sacolas a entrar num táxi, acaba ficando, sem querer, com câmara descartável 35 mm dela. Encantado com o sorriso que a moça lhe deu, ele resolve revelar as fotos e descobrir mais sobre ela. Afinal, nunca se sabe. E se ela for o amor da vida dele?
Danny Wallace escreveu um romance doce e engraçado e delicioso de ler. A tradução deixa muito a desejar quando falam de dinheiro. Afinal, a maioria das pessoas sabe que a moeda inglesa é a libra esterlina e traduzir pound (libra) pra real é simplesmente ridículo!
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Sarita 25/08/2013

Não julgue o livro pela capa.
A capa e a sinopse de Charlotte Street são muito boas e assim que vi me apaixonei pela história e decidi comprar o livro, mas é uma pena eu não poder dizer o mesmo sobre a história.

Durante a leitura pensei várias vezes em desistir, mas eu tinha esperanças de que melhorasse do meio para o final, e para minha decepção não melhorou. Tem varias e varias paginas na qual não acontecem nada, fica uma coisa monótoma e cansativa de se ler, e o personagem é de dar muita raiva!

Bom enfim, se você esta com grandes expectativas com este livro prepare-se para uma grande decepção.
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