O Psicopata Americano

O Psicopata Americano Bret Easton Ellis




Resenhas - O Psicopata Americano


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Bih Gimenez 09/08/2023

A forma como o personagem narra muitos detalhes sobre roupas e marcas torna a leitura um pouco massante e não muito fluida. Mas ler sob a ótica do próprio psicopata é muito interessante. Cheguei a pensar que não teria nada demais sobre assassinato, mas me deparei com algumas cenas bem pesadas, de embrulhar o estômago envolvendo seus fetiches sexuais e os assassinatos.
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ca ;) 08/08/2023

Diferente de todos os livros que já li. Ele é narrado em primeira pessoa pelo Patrick, o que torna-o muito diferente do filme. Meio agonizante de ler ele por conta disso, porque é muito cheio de detalhes, você consegue imaginar tudo muito vividamente. Mas ao mesmo tempo não foi uma história que me agradou tanto, pois eu fui com expectativa de ser igual o filme, mas não era. Acho que o livro poderia ser menor também.
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lucashenrique046 20/07/2023

Há uma ideia sobre Patrick Bateman!
O autor teve o trabalho alem de criar o personagem, de ir a fundo na criação de um estereótipo clássico de um ?psicopata americano? relatando costumes, vestimenta, e todos os defeitos, de uma pessoa tão ruim sem empatia. O Autor relata muitas marcas de roupas, musicas da época, bebidas e até mesmo águas entre muitas outras coisas de alta qualidade que os personagens possui para se sobressair e se sobrepor diante dos outros, exclusivamente Patrick que é o mais afetado com as afronta dos ?amigos? que estão melhor que ele em alguma ocasião ou outra, seja pelo terno ser pontudo ou até por ser plissado com peito duplo.

Há uma ideia sobre Patrick Bateman, isso é a sacada do livro sobre como é ser um clássico psicopata (estereotipado) um doente mental.
Por mais que o capitalismo, consumismo excessivo é relatado no livro, creio que não seja esse ponto que o autor tenha colocado sua ênfase ao criar a historia, somente é o retrato de um psicopata mais xarope possível que alguém poderia imaginar. Por isso e citado repetidamente as roupas que ele veste por exemplo, ou até o fato de ser desprezível ao ponto de não reconhecer os ?conhecidos?, mas saber qual a marca da roupa o e os detalhes da peça que outros estão usando.
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Beatriz 23/06/2023

Maçante é a palavra certa para esse livro. Meu Deus que irritante, são páginas e páginas e páginas de descrições sobre o que cada personagem está vestindo, desde o óculos até a abotoadura do terno, destacando a marca de cada peça da roupa? Conversas infinitas sobre qual terno combina em qual ocasião, qual meia combina com qual cinto. Nossa enjoativo! Tudo bem que isso é para mostrar o quão narcisista, egocêntrico e preocupado com a aparência Patrick é e uma crítica a sociedade capitalista na qual ele vive, mas poderia ser beeeem mais resumido? As cenas dos assassinatos e torturas são sangrentas, pesadas e embrulham o estômago. Me deixaram bem perturbada, porém até mesmo elas o autor consegue quebrar o clima tenso que criou com mais descrições sobre coisas nada a ver? Sem contar os capítulos totalmente desnecessários sobre discografias, passaria bem sem. O autor nos cria a dúvida, Patrick realmente cometeu aqueles crimes todos ou alucinou com aquilo? Ele quer tanto se destacar na sua roda social e falha drasticamente nisso, a maioria das pessoas nem sequer lembra seu nome? Você termina o livro e fica com essa questão em aberto, os crimes ocorreram e ele saiu impune de todos ou só foram a imaginação dele correndo solta?
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Snowxmann 16/06/2023

Experiência grotesca
Esse livro é uma das experiências mais esquisitas que eu já tive, isso porque o começo do livro ( e boa parte dele também ) se passa em uma rotina chata e monótona, Patrick aluga filmes, vai em restaurantes, conta mendigos, repara em cada mínimo detalhe da roupa dos outros e é obcecado pela própria aparência e em se destacar ( onde ele falha terrivelmente porque as pessoas não parecem lembrar nem o nome dele ) mas quando se passam essas cenas monótonas, os crimes que ele comete são tão grotescos, que dá vontade de voltar para os capítulos de restaurante e conversas sem sentido.
No começo as cenas e descrições são tímidas mas conforme avança, a bizarrice intensifica e a crueldade chega a níveis inacreditáveis.
Uma experiência desesperadora.
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SPOILERS...
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Não acho que o Patrick comete metade dos crimes que são descritos no livro, enquanto alguns crimes seriam mais fáceis de cometer e continuar impunes, como os contra moradores de rua, os assassinatos de mulheres ricas e influentes não seriam tão difíceis de disfarçar.
A cada capítulo o uso dele de medicamentos e drogas só aumenta e suas fantasias homicidas também, então enquanto eu acho que ele possa ter cometido alguns crimes, acho que muito foram alucinações.
Ele mata alguém e tá coberto de sangue e pega táxi, vai em restaurantes, bota roupa ensanguentada para lavar e ninguém percebe, ninguém nota.
Até uma faxineira limpa a casa ensanguentada e nada.
Sinceramente acho que o Patrick seria frouxo demais para qualquer coisa e que ele só está desesperado para ser mais importante
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Luan.Marques 29/05/2023

Quando a crítica é cansativa
Que criticar o capitalismo era o objetivo principal do Bret Easton Ellis quando ele escreveu ?American Psycho? não é segredo para ninguém, mas precisava fazer uma crítica tão enfadonha?!

O livro é extremamente repetitivo e por tabela, cansativo. Os cenários são sempre os mesmos, o detalhamento excessivo de vestuários e suas marcas até funcionam no começo, mas lá pro meio da história se torna chato e maçante nos levando a revirar os olhos toda vez que nos deparamos com nomes como Armani, Dior, Louis Vuitton, Ralph Lauren e semelhantes. E o que dizer dos capítulos que não tem nenhum outro objetivo além de discutir as discografias do Genesis, Whitney Houston e Huey Lewis?! Ou daquele que é inteiramente uma ligação para discutir em qual restaurante o grupo de amigos vai jantar?! Enfim, de tanto discutir frivolidades e futilidades, ?American Psycho? tem capítulos terríveis, que desmotivam bastante a leitura, não que a obra deveria se focar apenas na matança, a critica é válida e importante, mas chega uma hora que você simplesmente torce para que as próximas páginas sejam apenas detalhando a mais pura carnificina, dando uma chacoalhada no texto modorrento.

É doído dizer isso, mas se tratando dessa história: ?o filme é melhor que o livro?.
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Rian gomes 28/05/2023

Real
Gostei do livro quem assistiu o filme e quer saber mais coisas assim parecidas e algumas outras nem tantas Recomendo muito é bom tem algumas coisas muito pesadas, eu acho que se o filme pegasse 100% desse livro ia ser polêmico fora isso O livro é bom só que é (bem pesado) algumas cenas de sexo e Matança e é o Patrick bateman grande 🤬 #$%!& . ?
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Clarissa130 24/05/2023

??há uma ideia de um Patrick Bateman, uma espécie de abstração, mas não há um eu real, apenas uma entidade, algo ilusório, e embora eu possa esconder meu olhar frio e você possa apertar minha mão e sentir carne segurando a sua, e talvez até mesmo sentir que nossos estilos de vida provavelmente são comparáveis: simplesmente não estou lá. É difícil para mim fazer sentido em qualquer nível possível. Meu eu é fabricado, uma aberração.?

Psicopata americano, antes de tudo, causa imenso desconforto, especialmente pelo nível de detalhamento da narrativa. Leva um tempo pra digerir e lidar com as sensações que o livro gera, em muitos momentos não consegui ler mais que um capítulo por dia. Ao entrar no universo e na mente perturbada de Patrick Bateman, o psicopata em questão, nos deparamos com um indivíduo extremamente vaidoso, invejoso, misógino, racista, homofóbico? A descrição do personagem é fascinante pelo que nos provoca, sendo o único sentimento possível o de aversão.
Um dos aspectos mais interessantes pra mim é que nenhum dos personagens citados é descrito por suas características físicas e sim por suas peças de roupas de grifes e os valores agregados, tendo como valor ?moral? o valor capital. Além disso, o comportamento desorganizado do paciente em alguns momentos nos leva a questionar se de fato os eventos ocorreram ou se foram fruto de delírios, e nesse ponto nossa própria mente já está fritando?
Enfim, muito bom! ?
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ju_yanes 19/05/2023

O Psicopata Americano ?Bret Easton Ellis?
A história em si é ótima, eu já tinha assistido o filme antes e eu gostei bastante, não sei pq mas pessoas que assistiram queimaram a reputação do filme, intitulando ele de "Sigma??", coisa que eu achei ridícula.
O autor conta a história de Patrick Bateman, um jovem (muito) atraente, não vulgarmente dizendo, que de dia vive uma vida completamente normal. Mas a noite sai para as ruas e tenta saciar sua sede de sangue matando mendigos e prostitutas.
Particularmente eu gostei bastante do livro, mas uma coisa que me encheu mto o meu saco foi que, parecia que eu tava lendo O Senhor dos Anéis. Era descrição até da mosca q tava passando ali perto, e outra coisa é que, mta pág, achei meio desnecessário esse tanto de pág.
Mas é isso,
Tchau!
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Livrística 02/05/2023

Repugnante em vários sentidos
Pensa num livro escrito pra causar desconforto ao leitor? Pensou? Agora multiplique por mil e você terá O Psicopata Americano!
Com um protagonista que é a epítome da futilidade, centenas e centenas de páginas repletas de diálogos rasos e repetitivos que refletem muito bem a superficialidade dos seus personagens e, é claro, as descrições de assassinatos mais repugnantemente detalhadas que
você lerá na vida! Definitivamente não
recomendado para estômagos
sensíveis!
Apesar disso tudo, não posso deixar de dizer que o livro traz uma ótima crítica social ?
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eyeen 27/04/2023

Brutalmente Fantástico
Esse livro contem grotescas cenas que complementam a casualidade com qual a história é desenvolvida de uma forma tão alienígena à realidade as vezes que se torna surreal, e isso tudo é feito muito competentemente para tentar mostrar como Patrick Bateman vê o mundo.
Recomendo este livro porém alguns dos temas e descrições são muito fortes.
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Silas Maciel 24/04/2023

Medo
Teria Patrick completa deficiência em se conectar com todos e tudo, ou somente medo de fazê-lo?

O medo é o que mantém a balança em harmonia, e também o que a deixa em estado caótico. Organização e desorganização do mundo interno e externo ditam o ritmo do texto, e a superfície não existe só para o personagem, mas também para o leitor.
Questiono então: se conectaria a algo para além da superfície, ou o medo seria uma barreira grande demais para superar? E ainda, por que superá-la?
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ikimeiii 31/03/2023

Foda dms
O livro é extremamente detalhista de maneira intencional, o protagonista, um homem que se importa rigosamente com estética, produtos caros e importados. Ao longo do livro Patrick Bateman vai ficando cada vez mais insano e sua crueldade para com mulheres, medigos e qualquer ser que respire aumenta a cada capítulo. Em um momento do livro o personagem se questiona do porque ser assim mas seu desejo por sangue e matança é maior que seu questionamento, a profundidade do personagem o modo como ele foi aprofundado no livro incentiva o leitor a ler cada vez mais. A construção do personagem não foi algo do dia pra noite, patrick bateman desde que se entende por gte tem o desejo de sangue e por matar e no livro isso é dito e relembrado em suas histórias de adolescência.
Minha nota é ?????
LIVRO INCRÍVEL ?
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