A casa das sete mulheres

A casa das sete mulheres Letícia Wierzchowski




Resenhas - A Casa das Sete Mulheres


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KelenDZ 28/03/2024

Maravilhoso...
Acredito que, para quem é gaúcho (e principalmente para as gauchas), não tem como o livro não tocar lá no fundo, já que aqui a revolução é vista e narrada sob outro ponto de vista, sob o olhar das mulheres.
Muitas tristezas e poucas alegrias nessa saga que durou quase 10 anos.
Os cadernos de Manuela foram as partes mais tocantes para mim.
Quero e preciso ir atrás dos outros dois volumes da trilogia para ler...
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Livinha 16/03/2024

Que livro!
Eu adoro livros sobre guerras, e recebi a indicação deste por uma amiga gaúcha. No começo a leitura custou a fluir, principalmente pela escrita regional.
Quando acostumei, não larguei mais. Fiquei encantada com a riqueza de detalhes. Como a autora retratou bem o papel da mulher durante essa época! Não somente o papel, mas todo o seu sofrimento, a ansiedade pela espera por notícias, a fé, e a confiança em Bento Gonçalves. Me apaixonei pela Dona Antonia e pela Dona Ana, duas senhoras de enorme sabedoria.
Não lembrava de nada da minissérie, por isso foi uma leitura completamente nova para mim, e me vi curiosa pesquisando mais sobre a Revolução Farroupilha.
Com certeza vou ler os outros dois livros da trilogia para matar a saudade e saber o resto da história!
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vitoriavrocha 13/03/2024

Excelente!
Realizei a leitura deste livro após rever, há alguns meses, a minissérie adaptada pela TV Globo em 2003. Mesmo na época sendo apenas uma criança, a história me tocou enormemente, e, como gaúcha, foi motivo de orgulho. Com o livro, as sensações certamente foram diferentes, mas igualmente maravilhosas. Personagens marcantes e inesquecíveis, em especial D. Antônia, irmã do General Bento, de grande força, sensibilidade e delicadeza. Falar de A Casa das Sete Mulheres é, para mim, falar de uma doce memória afetiva, uma história que, sem dúvidas, marcou minha vida.
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giovnascimento 15/02/2024

O livro é ok. Achei que seria melhor, talvez por ser uma grande fã da novela e também dos escritos de Érico Veríssimo.
Claro, eu tive uma ressaca literária pesada, mas é uma história comum de tempos mais comuns.
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Camila Felicio 29/01/2024

Acho interessada a autora não tem abusado de anacronismos , no entanto eu senti muito tédio lendo a história, capaz que se não conhecesse a minissérie teria curtido mais, enfim!
Mas é admirável o trabalho histórico que a autora faz, o livro infelizmente não deu certo comigo por mera quebra de expectativas
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Fabi 24/01/2024

Bento Gonçalves eu amo sua família
Quando eu peguei esse livro pra ler eu tinha uma breve noção de que era uma história que passava nos acontecimentos da revolução Farroupilha aqui no Brasil, mas como eu tenho memória fraca, eu não lembrava de absolutamente nada sobre essa guerra, evitei até procurar sobre na internet pra não ganhar spoiler.

O livro te cativa desde o começo, os personagens são aqueles que te dão um quentinho no coração, que você pensa durante o dia ?oba vou encontrar com eles mais tarde quando for ler?.

Um livro que aborda sobre guerra, amor, família, fé, esperança, sofrimento, alívio, paciência, todas as emoções juntas numa mesma história. Você se emociona com as conquistas, se entristece com as perdas e fica na angustia de que no final tudo de certo pra essas pessoas.

Quando o livro acabou eu corri pra pesquisar se a realidade tinha sido retratada daquela forma mesmo no livro, pq como não conhecia sobre a guerra, não sabia o que era verdade e o que era ficção, fiquei viciada procurando tudo sobre esse período, os personagens, os motivos, os desdobramentos. É tudo muito interessante.

No mais, leiam essa história. Hoje vai ser um dia triste pq não encontrar mais com os personagens que me cativaram tanto, vou sentir saudades!
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Ingrid 14/01/2024

Bom
O que de fato me prendeu na leitura foram as mulheres e por vezes até elas me enchiam o saco com tantas rezas e espera mas entendo que a mulher daquele tempo era assim. É uma boa leitura mas acredito que daria pra enxugar muita coisa.
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Drika 06/01/2024

Custei mas acabei....
Foi uma leitura um pouco mais arrastada pra mim devido a personalidade das mulheres que a todo tempo eu tinha que me lembrar que ocorreu em 1800 numa época que mulheres não se expressavam apenas esperavam. Mas não tem como falar nada de ruim de uma obra a qual a autora pesquisou muito e teve uma mente brilhante de transformar algo tão cruel como uma guerra em um romance histórico em uma época que não se registrava basicamente nada sobre mulheres. Apesar de não entender a necessidade de se guerrear senti a dor de Bento Gonçalves ao fim de sua última decisão.

Só uma coisa bem irreal. Uma casa com sete mulheres sem nenhuma fofoca? IMPOSSÍVEL


*Obs.: A série deu uma boa modificada nas personalidades das mulheres. Anita mal aparece na história. Ate porque é uma trilogia e tem outros livros que continuam essa história TRAVESSIA e UM FAROL NO PAMPA cenas calientes não existem . É 1835 a 1845. E a escravidão é romantizada tanto no livro quanto na série.
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isa.fsgomes 19/12/2023

A casa das sete mulheres, Leticia Wierzchowski (2002)
É a primeira vez que gosto mais da adaptação do que da obra literária.
Apesar de basear-se em fatos históricos reais e uma parte importante da história do Brasil e do Rio Grande do Sul, o livro é bem mediano.
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Jéssica 16/12/2023

"A casa das sete mulheres" é um misto de histórias. Seu plano de fundo é a Guerra dos Farrapos, ocorrida entre 1835 e 1845. O General Bento Gonçalves, líder da revolução, isola em sua casa, na estância, as mulheres da família para que elas fiquem afastadas e seguras das áreas de conflito. A partir daí, o livro discorre durante os 10 anos de duração da guerra, porém seu grande foco não são os que foram lutar nela, mas aqueles que ficaram, especificamente as sete mulheres que passaram a viver no isolamento proporcionado pela estância.

A leitura é fluída, apesar de um pouco parada em determinados momentos. Algumas mulheres têm uma vida mais interessante que outras, mesmo no isolamento, porém achei todas um tanto quanto “iguais”, tanto que demorei um pouco para saber quem era quem, até a metade da leitura parecia que só mudavam de nome, rs. Além disso, apesar de serem sete mulheres isoladas, não há grandes conflitos entre elas – o que achei estranho/senti falta, afinal, são sete mulheres presas em uma casa haha.

De qualquer modo, foi uma experiência incrível acompanhar suas vidas, crescimento e desenvolvimento; ver como elas precisaram fazer com que a vida seguisse mesmo com a guerra, mesmo em meio à longa espera, ao medo da morte de um familiar, à aflição causada por esse contexto de violência, à angústia das notícias ruins que chegavam...

Este livro foi um verdadeiro achado da literatura brasileira pra mim. Comprei porque estava na promoção, mas ficou parado na minha estante por mais de um ano porque eu realmente não esperava muito dele. Mas me surpreendi e agora indico muito esta leitura.

É sobre uma guerra, mas de um ponto de vista diferente: daqueles que ficam. Vale a pena conhecer.
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Cristiane 14/12/2023

A casa das sete mulheres
Li este livro por sugestão de Isabela Luprano, ler antes de morrer.
Não acompanhei a L.C porque estava lendo outros livros.
Neste livro acompanhamos as mulheres da família de Bento Gonçalves (líder da revolução farroupilha) por meio da voz de sua sobrinha Manoela.
A guerra é sempre cruel.
Eles lutaram com bravura, deram dez anos de suas vidas (os que sobreviveram) e não alcançaram seus objetivos.
Escreveram seu nome na história do Brasil.
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Regiane.Consulin 23/11/2023

Mais do mesmo
A história se passa durante a guerra e retrata a espera e incertezas das mulheres que tiveram maridos, filhos e sobrinhos levados para o combate.
Muito bem escrito, mas não me prendeu, acabou sendo mais do mesmo.
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Biggie 15/11/2023

A casa das sete mulheres
O livro é baseado em eventos reais ocorridos durante a Revolução Farroupilha, um conflito militar que aconteceu no sul do Brasil entre 1835 e 1845.
A vida se concentra nas vidas das sete mulheres da família Gomes que, devido à guerra, se veem obrigadas a viver todas em uma estância, uma propriedade rural.
A história é narrada por Manuela, sobrinha de Bento Gonçalves e uma das sete mulheres.
O livro destaca não apenas a bravura e resiliência das personagens femininas, mas também aborda questões mais amplas, como as transformações sociais e políticas decorrentes do conflito.
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Jesraylanne 05/11/2023

?A Casa das Sete Mulheres? é um romance histórico escrito por Letícia Wierzchowski, que se tornou ainda mais conhecido após ser adaptado em uma minissérie de televisão no Brasil. O livro oferece uma visão fascinante da Guerra dos Farrapos, um conflito que ocorreu no século XIX, no Rio Grande do Sul.

A narrativa se desenrola a partir da perspectiva das sete mulheres da família do general Bento Gonçalves, que se refugiam em uma estância durante a guerra. Cada uma das mulheres tem sua própria voz e personalidade distintas, o que enriquece a trama. O livro explora temas como amor, resistência, tradição e as complexidades da vida durante um período de agitação política.

Letícia Wierzchowski tece uma história envolvente, repleta de detalhes históricos e personagens cativantes. Sua habilidade em dar vida às protagonistas e à paisagem do sul do Brasil durante a guerra é notável. ?A Casa das Sete Mulheres? é uma obra que combina ficção e história de maneira magistral, proporcionando aos leitores uma experiência imersiva naquele período conturbado. É um livro recomendado para aqueles que apreciam romances históricos e desejam conhecer melhor a história do Brasil.
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Eduarda 04/11/2023

"Havíamos vivido a História, e seu gosto era amargo..."
Finalmente terminei o livro. Apesar de ser muito muito bem escrito, a leitura não me cativou, infelizmente. Muito disso se deve ao fato de que a maior parte da história é mais do mesmo - uma eterna espera das mulheres pelos homens que estão na guerra. Claro que considero os atravessamentos históricos e culturais do contexto, mas a leitura foi um pouco maçante para mim. As exceções foram os poucos conflitos que surgiram na convivência de anos das mulheres e as descrições de algumas batalhas. Por fim, reitero que a escrita foi um dos elementos que eu mais gostei no livro, muito poética, fluida, bonita mesmo... uma pena que a história não funcionou muito para mim.
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