A casa das sete mulheres

A casa das sete mulheres Letícia Wierzchowski




Resenhas - A Casa das Sete Mulheres


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Barbara (@estantedaba) 06/01/2021

Casa das sete mulheres
O livro conta a história da espera das 7 mulheres, entre esposa, irmãs, sobrinhas e filha do general Bento Gonçalves durante os 10 anos da revolução farroupilha. Além de cenas da revolução, o livro conta muito como foi a vida, sofrimento e espera dessas mulheres por todos esses anos. Livro muito emocionante.
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Tamara Octaviano 01/04/2022

A história da revolução Farroupilha é fantástica
mas esse é um livro EXTREMAMENTE chato, paradão mesmo e a minissérie é melhor que o livro.
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Vinnylit 31/10/2022

"Aprenderam os caminhos das estrelas, os hábitos do ar e do pássaro, as profecias das nuvens do Sul e da lua com um halo. Foram pastores do rebanho bravio, firmes no cavalo do deserto que domaram esta manhã, lançadores, marcadores, tropeiros, homens da p
A Casa das Sete Mulheres se passa em uma época turbulenta, a Guerra dos Farrapos, ou "Revolução" Farroupilha, para os mais íntimos.
Vemos, pelos olhos das mulheres da família de Bento Gonçalves, como a guerra pode afetar a vida de todos.
Manuela mantem seus diários, onde conta tudo aquilo que acontece a si e a sua família, até mesmo aos homens que estão luando em algum lugar do Rio Grande.

Narrando um fato histórico do Brasil, com um pouco de fantasia, óbvio, a autora nos prende em uma historia envolvente de amor, dor, tristeza, alegria, mas acima de tudo, superação.
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Marina 28/09/2022

A casa das sete mulheres foi uma das melhores leituras do ano pra mim. Apaixonada por ficção histórica que sou, mergulhei de cabeça na guerra dos farrapos e quase pude sentir na pele o vento e o cheiro do pampa gaúcho de que tanto tenho saudade. A voz narrativa de Manuela é de uma sensibilidade que me deixava emocionada toda vez que seus escritos apareciam durante o livro, e a personagem é incrível. Mariana e João Gutierrez foram o bálsamo de felicidade que acariciou essa história triste de guerras, perdas e longas esperas.
Enfim, esse livro e essa história entraram no meu coração e aqui vão fazer moradia sempre.
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Dayane Nunes 27/12/2021

Muita expectativa e pouca interação
Achei que não fosse terminar nunca, linguagem um pouco difícil, cansativa e a quase monótona. Porém, em alguns desfechos até consegue atrair a nossa atenção com as bagunças, guerras e amores proibidos.

Manter a atenção se torna ainda mais cansativo quando há a quebra da narração com o diário de uma personagem no meio, mas você consegue se sentir ainda mais íntimo do dia a dia de tantos anos de guerra com as escritas no diário.

Nada de felizes para sempre, a realidade dura e cruel da vida real permanece.
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Tielli 02/04/2021

Envolvente
Eu como gaúcha resolvi ler este livro e descobrir um pouco mais sobre as histórias do meu Rio Grande do Sul..
E me encantei com esse livro...me envolvi com todos os personagens, é como se eu sentisse o que eles estavam sentindo ( medo, dor, amor, solidão, esperança, alegria, sofrimento pelas perdas e pela espera ) durante os 10 anos da Revolução Farroupilha.
Durante esse tempo a família de Bento Gonçalves ( filhos, esposa, irmãs, sobrinhos) esperaram na estância.
Amei a leitura, super envolvente.
Com certeza irei ler os outros dois livros.
Recomendo a leitura...
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Gabriela 28/06/2021

Um livro interessante para quem é gaúcho ou se interessa pela cultura local. É um drama histórico com um plano de fundo romântico, usando alguns personagens reais. É um livro que eu queria ler a muito tempo e, apesar de ser um pouco arrastada a leitura (para mim), gostei bastante. Eu já vi a minissérie há muitos anos e lembrava alguns detalhes, principalmente em relação às características dos personagens. O livro é mais “cru”, mas me agradou bastante. Os momentos de dor e solidão são bem retratados, permitindo ao leitor que vivencie os sentimentos narrados. Valeu a pena a leitura.
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LER ETERNO PRAZER 04/08/2022

Bom vamos colocar aqui um pouco dessa maravilhosa escritora, que com essa obra me conquistou de primeira.

Leticia Wierzchowski nasceu em Porto Alegre, em 1972, e lançou seu primeiro romance, O anjo e o resto de nós, aos 25 anos. Desde a sua estreia literária não parou mais de escrever, sendo hoje considerada uma das mais talentosas e produtivas escritoras da literatura brasileira contemporânea.

"A casa das sete mulheres" primeiro livro que leio dela e já fui conquistado por essa maravilhosa história.
A meu ver "A casa das sete mulheres" já é sem sobra de dúvida um dos grandes clássico da literatura brasileira. Com um enredo primoroso Letícia Wierzchowski narra com detalhes esplendorosos a Gerra dos Farrapos ? que durou dez anos, de 1835 a 1845 ?, sob os olhos das sete mulheres da família do general Bento Gonçalves: Ana, Antônia, Caetana, Perpétua, Rosário, Mariana e Manuela.
Bento Gonçalves, sabendo que o perigo estava por vir devido a Revolução, decidi reunir as mulheres de sua família na Estância da Barra, uma fazenda distante onde, imaginava ele, elas poderiam viver tranquilas enquanto durasse a guerra. O que jamais lhe passou pela cabeça é que essa guerra iria durar 10 longos anos e para essas sete mulheres, vivendo no meio do nada, numa tão longa espera, tinham somente umas as outras como companhia além das crianças, os escravos e acima de tudo a angústia da espera que as acompanhava dia a dia . As noticias dos maridos filhos e irmãos só chegavam esporadicamente através de cartas e a tensão era sempre dolorosa aí receber essas cartas, pois não sabiam se teriam boas ou mas notícias.
Apesar das sete mulheres terem um certo protagonismo na história, na minha opinião, a mais importante delas foi Manuela, uma jovem cheia de carisma e sonhos, muito mais inteligente e esperta do que todas as pessoas imaginavam ? principalmente porque ela teve uma certa "premonição" com relação a guerra. Manuela também se torna o foco de um dos romances mais aclamados da literatura, com Giuseppe Garibaldi. Vale lembrar que tal romance é muito bem inserido no enredo, sem parecer que foi enfiado ali só para dar um gás na história e há um detalhe que achei genial nesse enredo, acompanhamos a história também pelos olhos de Manuela,através do seu diário, portanto temos aqui duas visões aí acompanhar a história dessas sete mulheres. Esse detalhe achei genial e super interessante.
Temos aqui uma narrativa, cheia de detalhes, que envolve o leitor de uma forma única. Uma narrativa, que, apesar de ser um pouco mais formal do que estamos acostumados, é muito fluida e fácil de entender. Acompanhamos o desenrola da história de uma forma bem interessante, em seus capítulos, têm a visão de vários personagens e junto a isso, trechos do diário/caderno de Manuela também são usados o tempo inteiro para contextualizar o leitor.
Leticia Wierzchowski, conseguiu com bastante competência e maestria, unir realidade e ficção, usando como pano de fundo um dos acontecimento mais importantes e emblemáticos da história do nosso país.
Um excelente livro. Adorei cada minuto da leitura!!
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Luana 09/06/2020

A guerra pela perspectiva de quem espera
Esse livro chegou à mim na hora certa. Escolhi lê-lo durante a pandemia, pois o livro é longo e quando as aulas voltarem eu não terei mais tempo, e não poderia ter escolhido um momento melhor do que esse período de quarentena.
Eu me apeguei à história, dor, felicidades e sonhos de cada uma daquelas mulheres. Eu reconheci um pouco de cada uma delas em mim.
A ansiedade por não saber o que cada dia nos reserva; o medo que sentimos pela nossas vidas e pelas vidas de quem amamos; a tristeza de sonhos e planos que foram deixados de lado por conta da situação; a raiva pelas autoridades que não cumprem seu papel, e principalmente, a esperança de que apesar tudo, ainda há vida pela frente.
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Leiloca 21/07/2020

Li esse livro ainda adolescente e recentemente o reli é para minha surpresa a estória ainda estava bem clara na minha memória. Gosto bastante.
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Clarice.Beleza 07/03/2020

Parece que fomos feitas pra esperar
Adorei o livro. Envolvente com teor histórico. E frases que me marcaram como: "parece que nós mulheres fomos feitas para esperar..." esperar pelo filho, pelos maridos que vão pra guerra e depois pelos filhos que vão pra guerra. A maneira como o livro foi narrado e as sutilezas do poder da intuição feminina.
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Kethely.Karol 19/09/2020

O tempo da espera pode ser muito doloroso
Quando comecei o livro, não imaginei que fosse me apegar tanto a leitura e aos personagens.
Uma guerra deixa muitos rastros, muitas sequelas, sofrimentos...
É uma leitura ótima, super rápida de ler, mas se torna dolorosa e sofrida por tudo que acontece no livro.
Senti os sentimentos de cada personagem, inicialmente a esperança, a alegria, a juventude, que as poucos vão se transformando em cansaço, dor, desilusão, tristeza e o envelhecimento, do corpo, dos sonhos...
Torci pela felicidade de cada homem e mulher que tive a oportunidade de me apegar durante o livro, mas a realidade muitas vezes é diferente.
De longe, o melhor livro brasileiro que já li, e um dos melhores que li nesse ano.
A escritora é capaz de nos transpassar cada acontecimento e sentimento com muita maestria.
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Natalia.Martineli 02/11/2020

Sabe aquele livro que você se envolve tanto com as personagens, história, cenário, a ponto de querer vivenciar tudo de perto? Foi isso que aconteceu comigo nesse livro.
Mas, vamos lá, do que se trata essa obra? ⠀⠀⠀⠀
Contexto histórico: o livro se passa no Rio Grande do Sul e retrata toda a Revolução Farroupilha, a qual aconteceu no Brasil ao longo do período regencial entre os anos de 1835 e 1945, foram longos 10 anos e os rio grandenses formaram uma república própria, tendo como principal líder da revolta Bento Gonçalves. ⠀
Muito mais que história: em a casa das sete mulheres a guerra se faz muito presente sim e essa parte histórica do Rio Grande do Sul deve sim ser lembrada, mas muito mais que esse contexto histórico, aqui acompanhamos a vida dessas 7 mulheres, as quais vivenciaram a guerra, a solidão, a perda de entes queridos, a falta de seus maridos e filhos. Mas também vivenciaram paixões, encontraram e desencontraram o amor, enlouqueceram, e, sobretudo, esperavam. Esperavam pois era isso que deviam fazer, enquanto seus maridos e filhos lutavam.
Basicamente, a história irá retratar o cotidiano dessas mulheres e de todos que viviam na casa. Por vezes, há cenários da guerra, mas não é o foco principal da história. Acompanhamos também os cadernos da Manuela, que narra, do seu ponto de vista, a sua vivência na guerra, mas com os olhos do futuro.
Eu me envolvi do início ao fim nessa leitura. A casa das sete mulheres é o primeiro livro de uma trilogia, e possui uma leitura, extremamente fluída, possibilitando ao leitor emergir nos acontecimentos da época. Você se envolve e se apega as personagens, emociona-se e toma todas as suas dores. Afinal, o livro retrata uma guerra de longos 10 anos e em toda guerra há perdas, mas há também amores.
Acho importante salientar que o livro se passa no contexto da escravidão, embora tenha sido publicado em 2002. Portanto, de acordo com o seu contexto histórico, há sim registros de uma sociedade escravocrata e machista, o que nos faz refletir e fazer um paralelo com a nossa atual sociedade, principalmente, a respeito das conquistas que fizemos, mas também dos preconceitos que se mantiveram, vale essa ressalva.

No mais, eu indico a todos que almejam conhecer um pouquinho mais essa parcela da nossa história e a se envolver com as mulheres dessa casa e suas respectivas histórias, porque eu tenho certeza que vocês irão amar!!
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spoiler visualizar
leticiavianac 08/03/2021minha estante
eu nao aguentava mais a autora escrevendo o nome inteiro delas que ooodio


Ana@anapwatrin 09/03/2021minha estante
Nem eu hahahahah desnecessário




Nanda 03/04/2023

A casa das sete mulheres
Comprei o livro por causa da minissérie que tbm não tinha assistido kkkkkk. Quando peguei pra ler pelo número de páginas pensei que logo iria desistir, mas assim que comecei a primeira página, simplesmente não parei mais. É daqueles livros que vc quer voltar logo pra casa pra ler. Muito envolvente. Um favorito da vida
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