O caso Rembrandt

O caso Rembrandt Daniel Silva




Resenhas - O Caso Rembrandt


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Fabiane Ribeiro 27/08/2012

Resenha - O Caso Rembrandt
O Caso Rembrandt vai muito além do que se espera ao ler sua sinopse. A pintura de Rembrandt roubada e o homem morto para protegê-la são apenas o início de uma trama que, da premissa de ser um bom suspense, acaba se tornando uma grande narrativa histórica sobre espionagem.
Se você não gosta de livros que abordem fatos tristes sobre o Holocausto da II Guerra Mundial ou sobre os conflitos no Oriente Médio, dificilmente irá gostar de O Caso Rembrandt, visto que ele aborda de forma única os dois períodos históricos.
Gabriel Allon é um ex-espião e assassino israelense que, após sofrer um atentado, decide se aposentar e viver discretamente em um penhasco na Cornualha com a esposa.
Sendo Allon o célebre personagem criado pelo autor Daniel Silva, já é de se esperar que seus planos de aposentadoria não dêem muito certo.
Isherwood, um antigo amigo de suas épocas de plena ação, vai ao seu esconderijo pedir-lhe ajuda para encontrar uma pintura que fora recentemente roubada e cujo restaurador morrera tentando protegê-la. Trata-se do quadro (fictício) Retrato de uma jovem, um original Rembrandt.
Saindo de seu rápido isolamento, Allon volta à ativa e começa a investigar o quadro, ciente de que, para encontrá-lo, terá de obter respostas em seu passado, através da vida de seus antigos donos.
Assim, somos envolvidos, junto de Gabriel Allon, em uma triste história sobre a perseguição de judeus na Holanda, já que um dos últimos donos do Rembrandt havia sido morto em tal ocasião. Em seguida, já com muitas novas informações, Gabriel parte para Buenos Aires, para o Oriente Médio e, então, retorna à Europa, cheio de planos e com uma equipe formada pelos melhores profissionais no ramo da espionagem, uma vez que o roubo do quadro passou a ser questão de conflitos internacionais de interesse de vários países.
O livro tem momentos complexos e muitos personagens. Esse excesso de personagens, nomes e tramas acaba por ser um pouco confuso, mas, lendo-se com atenção, isso só torna o livro ainda mais rico, com abundantes fatos históricos e até alguns personagens não-fictícios.

“No outono de 1941, com o continente tomado pela guerra, Hitler e seus capangas mais antigos decidiram que os judeus deveriam ser exterminados. A Europa tinha que ser expurgada de leste a oeste, com Eichmann e seus ‘especialistas’ operando as alavancas da morte. Os saudáveis eram usados para trabalho escravo. Os outros – jovens demais, velhos, doentes e inválidos – eram imediatamente sujeitos a um ‘tratamento especial’. Para 9,5 milhões de judeus vivendo sob o domínio alemão direto ou indireto, foi uma catástrofe, um crime inimaginável” (Pág. 86).

Se as questões a respeito do Holocausto ganham espaço na trama, pode-se afirmar que as questões do Oriente Médio ganham ainda mais.
Infelizmente, para não estragar surpresas, não posso contar exatamente qual é o envolvimento do local com o quadro desaparecido de Rembrandt, mas posso garantir que para aqueles que gostam de informações históricas reais e de momentos eletrizantes de espionagem, a trama se torna ainda melhor quando o envolvimento com o Oriente Médio fica mais claro.
Nada disso é esperado quando se pega o livro nas mãos, aguardando uma busca incessante por um quadro desaparecido. Aqui fica meu alerta de que a história vai muito além disso – fato que agradará uns e desagradará outros. Trata-se de uma história forte, com pinceladas não-fictícias e cenas impecáveis.
O final é bem construído e, de certa forma, surpreendente. Podendo-se assim dizer que o autor norte-americano (apesar de o nome soar brasileiro) Daniel Silva tem um talento imenso para contar histórias de suspense e perseguição. Irei aguardar ansiosa pela oportunidade de conhecer mais de seus títulos.

Trecho: “Pensou que ele merecia, sim, ter seus assuntos mais íntimos invadidos, mas não pôde deixar de se sentir inquieta quanto aos ilimitados poderes de vigilância detidos pelos serviços de inteligência mundiais. A tecnologia móvel tinha dado aos governos a capacidade de monitorar as palavras, os e-mails e, até certo nível, mesmo os pensamentos dos cidadãos como num filme de ficção científica. O admirável mundo novo tinha chegado” (Pág. 212).
sagonTHX 01/09/2012minha estante
Ah, Fabiane, e o mais importante de tudo. O Caso Rembrandt NÃO É e NÃO SEGUE a linha narrativa estilo Dan Brawn, como muitos apregoam por ai. É um livro de ESPIONAGEM, usando o ficticio quadro de Rembrandt como pano de fundo. Valeu pela resenha.


Fabiane Ribeiro 11/09/2012minha estante
Olá, obrigada pelo comentário! Na verdade, não sabia que faziam essa comparação com Dan Brown. Mas realmente, não há motivos para fazê-la. Gosto muito de Dan Brown, mas O Caso Rembrandt é completamente diferente mesmo. Abçs!!!




Leitor Oculto 27/02/2022

Como já é característico das obras do autor americano Daniel Silva,o livro nos entrega uma verdadeira aula de história.

A ambientação realística traz a leitura uma incrível experiência sensorial ampliada quando pesquisamos os belíssimos cenários descritos, em minúcias, pelo autor.

A única parte chata é controlar a inevitável vontade de viajar.

No que diz respeito a trama a fusão dos três serviços secretos - americano, britânico e israelense - foi um plus nesse livro, pois é interessante identificarmos os motivos de cada país e o que está por trás do jogo de interesses que permeiam essas decisões.

Outro ponto digno de nota foi o desfecho, afinal nem sempre o grande vilão tem o destino que esperamos e nem todo final é 100% feliz.

A todos os amantes de thrillers de espionagem deixo aqui a minha sugestão.
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Spy Books Brasil 07/10/2022

A conexão entre obras de arte roubadas, nazistas e os bancos suíços
O Caso Rembrandt, o décimo livro da série Gabriel Allon.

Depois do intenso estresse vivido em O Desertor, Gabriel e Chiara Allon decidem se afastar do Office e dos trabalhos de inteligência. Essa tentativa de se desligar do mundo das investigações, porém, não será bem sucedida.

Dando continuidade à sua característica de criar personagens que permanecem na série, Daniel Silva introduz nesta obra dois personagens que se tornarão importantes em futuros livros: a jornalista britânica Zoe Reed e o bilionário suíço Martin Landesmann.

Em compensação, um outro personagem que estreou no quarto livro, Morte em Viena, se despede: o jornalista argentino Alfonso Ramirez.

Vamos conhecer a trama.

A trama
Desta vez, nosso assassino profissional, espião e restaurador de obras de arte nas horas vagas decide inverter essa relação. Depois do estresse vivido no título anterior, Gabriel Allon e Chiara, sua esposa, se aposentam do Office e se mudam para Port Navas, onde Gabriel vivia no início da série. O ex-assassino pretende viver de restaurações de obra, atividade pela qual é muito bem pago.

Seu descanso, porém, vai ser interrompido pelo amigo Julian Isherwood, dono de uma galeria de arte em Londres e antigo colaborador do Office.

Julian conta a Allon a misteriosa história sobre um quadro de Rembrandt que estava desaparecido havia décadas.

Retrato de uma Jovem Mulher havia sumido durante a Segunda Guerra Mundial, mas Julian reencontrou a tela e a adquiriu por US$ 45 milhões. Ele enviou o quadro para um restaurador, que foi assassinado quando a pintura foi roubada. Julian n˜ão havia feito seguro, está à beira da falência e precisa da ajuda de Allon para recuperar o quatro roubado.

Gabriel decide investigar o paradeiro da obra e vai se deparar com um bilionário suíco chamado Martin Landesmann, que vende a imagem de um líder preocupado com o futuro do planeta Terra, mas esconde um segredo nefasto no passado de sua família.

Leia a resenha completa no blog Spy Books Brasil. Lá você encontra também um perfil do autor e curiosidades sobre o mundo da literatura e da espionagem.

site: spybooksbrasil.wordpress.com
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Manu 26/08/2023

Li antes O caso Caravaggio, achei bom, mas O caso Rembrandt eu achei muito melhor.

O restaurador de arte e espião do serviço secreto de Israel aposentado, Gabriel Allon é chamado para ajudar o amigo Julian Isherwood encontrando e recuperando um valiosíssimo quadro do pintor Rembrandt que fora roubado.

As investigações de Allon o levam a pistas crimes relacionados a época do Holocausto e a um milionário renomado e muito querido pela mídia.

A investigação inicial, cujo fim era tão somente ajudar um amigo a não cair em ruína, o leva a algo maior, dando início a um trabalho conjunto dos serviços secretos israelense, britânico e americano.

Amei a dinâmica da história e o enredo.
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Bimah 02/01/2023

Não tinha nenhum contato com os livros antigos do autor, fui nesse esperando uma história sobre um quadro roubado e me surpreendo com uma história de espionagem extremamente pautada em temas reais, a narrativa cresce de forma tão fluída que no meio do livro já nem se lembra mais do quadro que começou tudo isso, no entanto, essa meiota da história fica meio enfadonha, porém o clímax e desfecho são eletrizantes. Gabriel Allon é um protagonista incrível e me fez ficar curioso a respeito dos outros onde ele aparece
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Bi Bueno 27/05/2021

O caso Rembrandt
Eu sempre tive curiosidade de ler um livro desse autor, porque me diziam que era um enredo de espionagem muito bom.
A história toda é bacana e gira em torno de um quadro roubado. O protagonista dessa série de livros, um espião israelense, entra em ação para recuperar e aí se desenrolam diversas outras situações. Vale a pena pelo enredo, pois o autor consegue, na maior parte do tempo, nos fazer esquecer que se trata de um espião da inteligência israelense...
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herbert.goncalves 14/06/2020

a parte final arrebenta
o caso rembrandt é uma interessante história de espionagem à moda antiga (com algumas atualizações tecnológicas, como celulares, satélites e pen drives). nada de muito espetacular, mas as 300 páginas até que passam tranquilamente - principalmente as últimas 100, que é quando o bagulho pega de jeito. dei uma garimpada na internet e descobri que o livro é a nova aventura de um agente secreto israelense que já estrelou outras obras do mesmo autor. só não sei se vou correr atrás das outras obras, talvez mais pra frente. mas é um bom livro, recomendo!!!

site: https://filmow.com/usuario/herbert_
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Jayne L. Oliveira 22/06/2013

Escrito por Daniel Silva, “O Caso Rembrandt” é o thriler policial do mundo moderno
A história começa quando o restaurador Cristopher Liddell é assassinado tentando proteger a pintura “O Retrato de uma Jovem”, do artista holandês Rembrandt van Rijn. Julian Isherwood é um negociante de arte “reservado como um espião, mas com uma confiança nos outros que beirava a estupidez”. Ele, que esperava a restauração do quadro para entregá-lo ao comprador, entra em desespero quando descobre que o quadro foi roubado e, para recuperar a obra, busca ajuda de Gabriel Allon: um espião precocemente aposentado que se recupera de um atentado com sua esposa, Chiara.

O Caso Rembrandt (The Rembrandt Affair, no título original) é dividido em três partes (Procedência, Atribuição e Autenticação) e nos guia a uma busca implacável pela obra. Ao lado de Gabriel e Chiara, desvendamos, aos poucos, os segredos da jovem em “óleo sobre tela de 104 por 86 centímetros”, voltamos no tempo para ouvir relatos chocantes de uma pequena judia, sobrevivente da Segunda Guerra Mundial, e viajamos pelo mundo desvendando as pistas deixadas para trás.

“No outono de 1941, com o continente tomado pela guerra, Hitler e seus capangas mais antigos decidiram que os judeus deveriam ser exterminados. A Europa tinha que ser expurgada de leste a oeste, com Eichmann e seus ‘especialistas’ operando as alavancas da morte. Os saudáveis eram usados para trabalho escravo. Os outros – jovens demais, velhos, doentes e inválidos – eram imediatamente sujeitos a um ‘tratamento especial’. Para 9,5 milhões de judeus vivendo sob o domínio alemão direto ou indireto, foi uma catástrofe, um crime inimaginável”.

É assim, de forma encantadora e surpreendente, que Daniel Silva é capaz de nos manter atentos à leitura, mesmo quando a narrativa diminui o ritmo para contextualizar os acontecimentos. Mais do que ficção, Silva apresenta temas históricos, sociais e políticos do mundo contemporâneo, de modo a nos levar uma reflexão sobre os conflitos vivenciados no mundo real e nos mostra que, mesmo na ficção, muitas vezes, os interesses de poucos se sobrepõem o bem da maioria.

O espião de Daniel Silva

Para os leitores assíduos de Silva, o encontro com Gabriel Allon não é novidade. O personagem faz parte de uma série de 12 livros de espionagem escritos pelo autor. Mas não se preocupe em ficar perdido, a história é independente e bem desenvolvida.

Com o uso de equipamentos super modernos e dignos de James Bond, o espião mais famoso do cinema, Gabriel monta o quebra-cabeça com as pistas do roubo aos poucos e, acredite, a história vai muito mais além do que o assassinato de Liddell e o quadro roubado.

É com Gabriel Allon e suas descobertas que o ritmo do livro é mantido, mesmo quando o autor faz uma pausa para contextualizar o leitor com os fatos históricos.

Ao mesmo tempo em que o personagem se mostra um espião e assassino altamente treinado, ele demonstra responsabilidade e seriedade com o trabalho e sociedade, além de um espírito de justiça e sensibilidade extraordinária. “Gabriel fora amaldiçoado com um senso exagerado de certo e errado. Seus maiores triunfos profissionais como agente de segurança não tinham sido conquistados à mão armada, e sim por meio de sua vontade inflexível de expor os erros cometidos e corrigi-los.”

Assim, a história não é restrita apenas aos amantes da espionagem, mas se torna leitura obrigatória para quem é apaixonado por história, arte e, é claro, literatura.

É interessante perceber que cada detalhe do livro existe com um propósito. Nada é colocado aleatoriamente e os personagens se encontram, reencontram e são entrelaçados na história de forma a manter a atenção constante do leitor, fazendo-o desejar devorar o livro (e mais algumas doses depois).

O Autor

A brilhante mente de Daniel Silva nos leva a viagens inimagináveis. Com descrições detalhadas, sem serem cansativas, Silva mantém o leitor atento enquanto viaja por diferentes períodos e lugares.

Filho de portugueses, naturalizado nos Estados Unidos, Daniel emplacou diversos livros, incluindo O Caso Rembrandt, no topo da lista do New York Times. Não é para menos, o americano sabe como prender um leitor através de suas palavras e temáticas instigantes e o mais importante: para escrever seus livros conta com um trabalho de pesquisa extraordinário (que, em O Caso Rembrandt, é detalhado no fim do livro).

O Caso Rembrandt
Titulo original: (The Rembrandt Affair)
Autor: Daniel Silva
Ano: 2010
Editora: Arqueiro
Nº de páginas: 304
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Rafael 27/12/2020

O que eu mais admiro na escrita do Daniel Silva é a fluidez que ele dá aos seus livros, são sempre histórias que você começa a ler e fica sem querer parar. Esse não é diferente, espiões, holocausto, história da arte, tudo junto em mais uma aventura de Gabriel Allon! Pra quem gosta de uma boa história de espionagem, vale a pena a leitura.
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Gislene.Batalha 05/06/2023

O caso Rembrandt
Um quadro roubado de uma galeria e Gabriel Allon volta a ativa para ajudar na busca.
No decorrer do livro não é apenas o roubo de um quadro é uma conspiração que coloca em risco a paz mundial.
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CarolM 03/10/2012

Primeiramente o que me atraiu nele foi o título e logo de cara imaginei ser algo semelhante ao Código DaVinci de Dan Brown, livro que gostei muito na época em que li. Os enredos não são semelhantes mas nem por isso deixou de ser uma história excelente.

Esse livro faz parte de uma série envolvendo o agente do serviço secreto israelense Gabriel Allon e, portanto, alguns fatos acontecidos nos livros anteriores são mencionados ao longo da narrativa. Não encontrei, no entanto, dificuldades para me situar na história e com a descrição apresentada dos personagens no livro é possível distingui-los perfeitamente.

A trama começa com o assassinato de um famoso restaurador de arte e o roubo de um das obras em que estava trabalhando naquele momento; um desconhecido quadro que Rembrandt teria pintando em 1639 retratando sua amante, Hendrickje. O quadro estava escondido durante todo esse tempo e apenas agora iria a público em uma importante exposição sobre o artista em Washington, D.C.

Sem saber como recuperar o quadro, Julian Isherwood, o dono da galeria que estava negociando o quadro com o antigo proprietário, não tem opções a não ser procurar Gabriel Allon, o famoso agente e também seu amigo de longa data. No início Gabriel reluta em entrar numa outra missão depois de tudo pelo que ele e sua esposa, Chiara, passaram num caso que havia trabalhado anteriormente mas, diante das informações que acaba obtendo em sua pesquisas sobre o quadro, acaba por mudar de ideia. Informações essas que poderiam levar pessoas a matar para obter tão preciosa obra.

O quadro é apenas a ponta do iceberg de um caso que nos levará da Holanda na época do holocausto até a atual questão mundial envolvendo o Irã e suas usinas de enriquecimento de Urânio. E envolverá não apenas uma agência de inteligência secreta mas três delas num dos melhores casos de espionagem que li ultimamente. Principalmente nos capítulos finais que estava roendo as unhas enquanto lia tamanha era a tensão.

A história é envolvente e contém muitas reviravoltas além de descrições detalhadas de vários locais por onde a trama se desenvolve. E portanto não é um livro que possa ser lido com rapidez pois exige que o leitor esteja bastante atento a cada parágrafo. Isso foi uma das coisas que me desagradou um pouco, a história tem grandes blocos de textos com descrições das operações, trocando de um cenário para outro várias vezes, e a diagramação é um pouco apertada e com uma fonte miúda o que atrapalha na leitura. Como é comum na maioria dos livros policiais, não conseguimos nos conectar muito aos personagens, pois são muitos e alguns aparecem apenas por um breve período na trama.

Como disse antes, trata-se de uma série de livros com esse personagem (atualmente são 12 livros publicados nos EUA e apenas 4 aqui no Brasil) sendo esse o 10º livro da série e o primeiro publicado pela editora Arqueiro. Mas, assim como os livros de Harlan Coben e outros semelhantes, cada livro é uma trama fechada não sendo necessária a leitura dos anteriores para entender. Leitura recomendada para aqueles que curtem uma boa trama de ação e espionagem.

Resenha postada no blog Vida de Leitor.
http://www.vidadeleitor.blogspot.com.br/2012/10/o-caso-rembrandt-daniel-silva.html
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Carol 23/10/2012

ótimo
Eu para falar a verdade prefiro livros policial do que de estionagem, porém gostei desse achei interessante e o tema é atual, o Irã fabricando bombas atômicas Israel preocupado com esse fato.
Mas a impressão que dá lendo esse livro, não que seja necessario ler outros para entender mas que outros livros dele têm mas ação e são mais interessantes que esse.
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Juliana Gomes 15/01/2024

Não é o meu tipo de suspense favorito
O livro é gira em torno da atuação do serviço secreto e como realizaram seu trabalho para recuperar um quadro do Rembrandt e descobrir os segredos envolvendo o nazismo, o quadro e os bancos suíços.

Citação: "Por baixo do verniz reluzente e das pinceladas imaculadas na superfície havia camadas de sombras e mentiras. E talvez existisse uma obra inteira oculta, esperando para ser trazida à tona."
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Matheus Fellipe 06/03/2014

Daniel Silva e seu personagem Gabriel Allon
O ex-espião israelense e restaurador de arte, Gabriel Allon, usando suas habilidades inigualáveis para desvendar mistérios nos envolve nessa trama delirante, na qual precisa encontrar os assassinos de um restaurador de arte e recuperar um quadro roubado. Como o próprio autor descreve: a estória “é uma narrativa de ganância, desapropriação e morte que se estende há mais de meio século e vai de Amsterdã a Zurique, passa por Buenos Aires e volta às elegantes margens do lago Genebra. Os protagonistas são um quadro de Rembrandt escondido há muito tempo, uma fortuna em bens do Holocausto que fora roubada duas vezes e um homem conhecido pelo mundo inteiro como São Martin, que era tudo menos santo. [...] Por baixo do verniz reluzente e das pinceladas imaculadas na superfície havia camadas de sombras e mentiras.” Pág. 135
Daniel Silva tornou-se um dos meus autores favoritos depois que li “O Caso Rembrandt”. É tenso do início ao fim, um romance que não só nos faz perder o fôlego, mas também nos mata afogados. Recomendadíssimo!
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