Sentel York

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Resenhas - Sentel York


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dri 04/09/2012

o futuro
o livro é muito atual , fala sobre o que poderá acontecer se agente não cuidar do nosso planeta, será uma terra de ninguém. O livro mostra também sobre as relações humanas, e seu desejo de poder , a luta diária de um povo sem lei, divido em duas partes , que lutam para tomar o poder e fazer com que a população respeite somente as suas leis.

essa história nos ensina que cada um tem o direito a liberdade, de ir e vir, que temos que cuidar muito bem do nosso planeta, para que no futuro nossos filhos não tenham que viver numa guerra , e lutar a cada dia para se manter vivo, neste mundo que é integralmente nosso
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Elaise G. Lima 28/09/2012

Sentel York
Sentel York é um livro bem entusiasmante. Confesso que no início eu achei que não fosse gostar muito. Achei que seria um livro repleto de cenas deploráveis de um cenário pós-guerra. De fato algumas coisas são deploráveis, mas o autor soube mesclar bem todo o contexto, há momentos para rir e outros para se emocionar. No entanto, o que prevalece mesmo é a decadência moral onde três personagens (os três imperadores) não medem esforços para conseguir o que desejam: mais poder.

Eric, um ex-militar, ganha um papel importantíssimo em toda essa história: proteger Safira, uma garota que ele encontra por acaso fugindo dos homens que trabalhavam para Chacal, um dos imperadores. Eric não fazia ideia do que estava ocorrendo, mas ao ver a situação da garota se penalizou e decidiu ajudá-la. A partir daí a história se desenvolve de uma forma emocionante, pois a todo momento eles correm o risco de serem pegos. Outros personagens vão surgindo e mais surpresas vão acontecendo. A história de cada um acaba nos surpreendendo.

É lamentável observar um mundo tão destituído de bons sentimentos como o desses três imperadores, Chacal, Bu e M. São três seres horrendos que manipulam as pessoas e são capazes de qualquer coisa para atingir seus objetivos, matam e torturam. E, infelizmente, a sociedade lastimável que o livro Sentel York aborda, não é muito diferente da nossa. É menos mascarada, mas não é muito diferente.

Em contrapartida, os heróis ainda existem. Eric é um bom exemplo de dignidade e compaixão. Mesmo em meio ao caos ele não se corrompe e salvar a inocente Safira se torna sua mais honrosa missão.

http://elaiselima.blogspot.com.br/
Bia 03/10/2012minha estante
Nossa, que resenha! Eu queria ler o livro antes por pura curiosidade [o autor Diego Lima é meu professor de inglês e nós sempre conversamos sobre livros e publicações], mas agora eu estou com uma vontade dupla de ler.

O livro realmente parece ser muito bom, e eu, digamos assim, tenho uma tendência a gostar de fim do mundo e coisas do gênero.

Adorei.


diego 29/10/2012minha estante
Que bom hein Bia! Tem que ler!!!




Lina DC 28/10/2012

Antes de começar a falar o que eu achei do livro, preciso explicar um pouco sobre a história.
É possível perceber pela sinopse que o mundo em que ocorre a trama é um mundo caótico, violento, corrupto e com poucos recursos disponíveis.
“Chacal era o “dono” (Imperador) da parte sul da cidade. Era um homem de dois metros de altura, com músculos por todo o corpo. Era branco como uma vela e com olhos azuis penetrantes.... Com uma barba negra e densa e a careca toda tatuada com caveiras e símbolos esquisitos.... Não possuía escrúpulos” (p.15).
“M era o imperador do norte da cidade. M nunca mostrava o seu rosto, usava sempre uma capa preta e um lenço que lhe cobriam a face. A única pessoa com quem ele falava era o seu segundo no comando: Juno” (p.21).
No subterrâneo de Sentel York, temos o imperador Bu, que comanda a cidade de baixo pois possui um gerador que fornece à cidade energia por horas limitadas durante o dia (adaptado da p.25).
Como vocês podem perceber pela descrição dos imperadores, cada um tem uma personalidade diferente, porém o objetivo de todos é o mesmo: derrubar os outros dois imperadores e ser o único governante. Eric estava “vivendo” a sua vida da melhor forma possível (ou seja, de forma lamentável!) quando percebe que uma garotinha está sendo perseguida pelos cães (nome dos lacaios do Chacal). A garotinha, que se chama Safira, desperta em Eric um instinto protetor que há muito tempo havia sido esquecido. O mesmo instinto que o fez integrar a Força Especial da Salvação. O que o imperador poderia querer com aquela garotinha? Essa é a pergunta que acaba despertando o interesse nos outros imperadores, e dessa forma, Eric tem que enfrentar não um exército para salvar Safira, mas sim três!
O livro é repleto de cenas de ação e violência, não é um livro para os fracos rs. O modo como a sociedade é tratada pelos imperadores, as mulheres vistas como escravas que são humilhadas a todo momento, são situações fortes que dominam a trama. Sem contar o estado de miséria que é relatado, tudo isso junto traz uma imagem impactante como cenário para essa história.
Os personagens secundários, a maior parte deles, assassinos, são figuras que não mostram apreço pela vida humana, usando-a como uma moeda de troca tanto financeira quanto política. O livro conta com uma trama muito bem desenvolvida, com personagens fortes (adorei a história do M!!) e alterna os dias presentes com as lembranças de Eric durante o seu treinamento militar. Encontrei pouquíssimos erros de digitação (acredito que foram três), e durante toda a leitura do livro, fiquei curiosa querendo saber o que os imperadores querem com a Safira. Para os fãs de uma leitura mais “real”, “Sentel York – os três imperadores” de Diego de Lima, sem dúvida é uma ótima pedida!
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