Paixão arriscada; À beira do altar

Paixão arriscada; À beira do altar Heidi Betts




Resenhas - Paixão arriscada; À beira do altar


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Derlane Lima 27/02/2021

Teve um momento em que a história ficou bem cansativa, repetitiva. Mas nada tão ruim a ponto de abandonar a leitura.

Não gosto muito de falar do conteúdo do livro para não dar spoiler, e não sei se indicaria o livro, fica na opinião de cada um.
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Jaque - Achei o Livro 20/08/2013

À beira do Altar - Heidi Betts
A mocinha está organizando o casamento da irmã com o homem que ela ama desde a infância, então quando a irmã decide cancelar o casamento, deixa o caminho livre. Ela fica responsável pelo cancelamento e de quebra acaba se envolvendo com o ex-cunhado que está decidido que agora sim escolheu a irmã certa. Ele é muito seguro do que quer, sem culpa, já a mocinha....
Achei regular, estória normal, nada que já não vimos antes.
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Cris Paiva 11/03/2013

As duas historias foram boas e deram sequencia ao mistério do "quem matou".

A primeira é do patrão que se sente no direito de assediar sexualmente a secretária, e ela, claro, corresponde totalmente. Achei meio sem noção, ele chegar praticamente do nada e começar a dar em cima da secretária, e ela assim do nada, achar que ele é o grande amor da vida dela. Achei que faltou um pouco de história anterior para os dois, mas tirando essa falha a historia foi boazinha.

Na segunda, a mocinha esta organizando o casamento da irmã com um amigo da família, e sempre foi secretamente apaixonada pelo noivo, quando a irmã decide que não quer mais casar e deixa nas mãos da irmã a ingrata tarefa de se virar com a bagunça. A mocinha faz aquele tipo "cruz do mundo" ela acha que tem de abrir mão de tudo pelo bem da família, e está sempre pondo a própria felicidade de lado para que os outros possam ser felizes. Até que o mocinho (ex-noivo) decide que estava namorando a irmã errada e põe as manguinhas de fora e resolve conquistar a irmã certa. Gostei mais dessa historia, o homem tem atitude e não é de ficar se sentindo culpado por coisas que não lhe pertencem.
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Monica Monte 22/09/2012

O livro é bom, mas caiu bastante em relação ao primeiro.

Apesar do primeiro livro ter retratado o RJ como muito carismático e decidido, na história dele faltou um pouco de tempero ao casal, mas o problema foi a Brooke, que era muito insegura. O RJ assumiu desde o começo sua relação com ela, inclusive a levando para o tradicional almoço de domingo e tudo, mas ela ficava cheia de dúvidas e isso irritou um pouco. Com uma semana de namoro, ela já ficava naquelas dúvidas "será que é sério?", além de já estar pensando em casamento. Outra coisa é que a história foi mais contada sob o ponto de vista dela, não havendo muita interação entre eles.

Com relação à morte do pai do RJ, foi a Brooke que disse que a mãe dele tinha estado com o Reginald um pouco antes, além de sem querer ter deixado o assassino entrar. Ou seja, decididamente a Brooke é uma mocinha pé frio, além é claro da falta de carisma.

Já a segunda história foi bem mais interessante. O Eli era noivo da Laurel e a Kara que estava organizando o casamento, mas desde as outras histórias dava pra notar que a Kara estava mais interessada no casamento do que os noivos. A Laurel termina com o Eli logo no começo e ele na mesma hora percebe que ela está certa. À partir daí o Eli passa a enxergar a Kara com outros olhos e quando ele decide que é ela que ele quer na vida dele, não fica pensando muito não, vai à luta. Adorei a postura do Eli.

Nesse livro também tem dois contos curtíssimos para situar o Jack e a Nikki e no segundo conto o Jack já aparece como principal suspeito do assassinato, pois o assassino pegou o carro dele e eu continuo com a mesma opinião. Na verdade, nesse livro o assassino já fica meio óbvio.
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